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I. produzir objetos utilizando uma estrutura de árvore para representar hierarquias de todo-parte, de forma a permitir que objetos do tipo todo ou do tipo parte sejam tratados da mesma maneira.
II. atribuir responsabilidades adicionais a um objeto de forma dinâmica, para atender a algumas situações em que seja desejado que um objeto tenha mais responsabilidades que os demais da sua classe.
III. prover uma interface única para um conjunto de interfaces de um subsistema, facilitando o seu uso, para atender a situações em que um conjunto de classes deve se comportar como um componente.
Os padrões cujos objetivos foram descritos em I, II e III são, respectivamente:
I. A tabela não contém dependências parciais.
II. A tabela não contém tabelas aninhadas.
III. A tabela não contém dependências transitivas.
Os itens I, II e III estão relacionados, direta e respectivamente, a
xmlhttp.open("POST", "teste, asp",___I __ ); xmlhttp.setRequestHeader("Content-type","application/x- www-form-urlencoded"); xmlhttp.send("nome=Pedro&sobrenome=Souza"); Para que o fragmento de código seja usado para enviar os dados de um formulário de forma assíncrona para o arquivo teste.asp no servidor, utilizando o objeto XMLHttpRequest xmlhttp e um cabeçalho HTTP, a lacuna I deve ser preenchida com:
As lacunas I e II são preenchidas correta e, respectivamente, por:
I. prevê uma atividade de revisão ao final de cada fase, para que se avalie se o projeto pode passar à fase seguinte.
II. funciona bem com projetos nos quais os requisitos não são bem conhecidos e estáveis.
III. funciona bem quando a preocupação com custo ou tempo de desenvolvimento está acima da preocupação com a qualidade.
IV. é iterativo e incrementai, dividindo o desenvolvimento de software nas fases de levantamento de requisitos, análise, projeto, codificação, teste e operação.
Está correto o que se afirma em:
I. transferir os riscos associados para outras partes, por exemplo, para a área de negócios.
II. evitar riscos, não permitindo ações que poderiam causar a ocorrência de riscos.
III. conhecer e aceitar os riscos, independentemente da política da organização, desde que atendam aos critérios para a aceitação de risco.
IV. aplicar controles apropriados para reduzir os riscos.
De acordo com a norma ABNT NBR ISO/IEC 17799:2005, está correto o que se afirma em:
2 4 8 16
3 9 27 81
4 X Y Z
5 25 125 625
Assinale a alternativa que contém os valores que devem ser colocados nas posições X, Y e Z da matriz.
By Rich McCormick on January 24, 2014 02:08 am Email
Eric Schmidt thinks encryption is the answer to many of the internefs problems. Google's executive chairman said last November that "encrypting everything" could "end government censorship in a decade." Now Schmidt says that in that same decade, encryption could "open up countries with strict censorship laws," giving their people "a voice."
Speaking at the World Economic Forum in Davos, Schmidt said that Google was attempting to strengthen its encryption so the world's governments "won't be able to penetrate it" and obtain private data. Those efforts, Schmidt said, would create particular problems for "governments like China's," which he thought responsible for "80 to 85 percent of the world's industrial espionage." The Google chairman also said he saw the eventual relaxation of Chinese censorship over time as the number of people using social media in the country continued to grow.
Schmidt suggested the debate over the NSA surveillance scandal was good for the world, but also chastised the US government, saying "because you can do this monitoring does not mean you should do this monitoring." He was also asked his reaction to comments made by Microsoft that suggested non-US customers would be able to store their data outside of the US. "I don't understand it," was his reply.
(Disponível em www.theverge.com)
By Rich McCormick on January 24, 2014 02:08 am Email
Eric Schmidt thinks encryption is the answer to many of the internefs problems. Google's executive chairman said last November that "encrypting everything" could "end government censorship in a decade." Now Schmidt says that in that same decade, encryption could "open up countries with strict censorship laws," giving their people "a voice."
Speaking at the World Economic Forum in Davos, Schmidt said that Google was attempting to strengthen its encryption so the world's governments "won't be able to penetrate it" and obtain private data. Those efforts, Schmidt said, would create particular problems for "governments like China's," which he thought responsible for "80 to 85 percent of the world's industrial espionage." The Google chairman also said he saw the eventual relaxation of Chinese censorship over time as the number of people using social media in the country continued to grow.
Schmidt suggested the debate over the NSA surveillance scandal was good for the world, but also chastised the US government, saying "because you can do this monitoring does not mean you should do this monitoring." He was also asked his reaction to comments made by Microsoft that suggested non-US customers would be able to store their data outside of the US. "I don't understand it," was his reply.
(Disponível em www.theverge.com)