Questões de Concurso Comentadas para instituto rio branco
Foram encontradas 2.831 questões
Resolva questões gratuitamente!
Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!
Até 1880, em cerca de 80% do seu território, a África era governada por seus próprios reis, rainhas, chefes de clãs e de linhagens, em impérios, reinos, comunidades e unidades políticas de porte e natureza variados. No entanto, nos trinta anos seguintes, assistiu-se a uma transmutação extraordinária, para não dizer radical, dessa situação. Em 1914, com exceção da Etiópia e da Libéria, a África inteira estava submetida à dominação de potências europeias e dividida em colônias de dimensões diversas, mas de modo geral, muito mais extensas do que as formações políticas preexistentes e, muitas vezes, com pouca ou nenhuma relação com elas.
Albert Adu Boahen. A África diante do desafio colonial. In: História geral da África, VII: África sob dominação colonial, 1880-1935 (editado por Albert Adu Boahen), 2.ª ed. rev. Brasília: UNESCO, 2010, p. 3 (com adaptações)
Tendo o texto anterior como referência inicial, julgue (C ou E)
o item que se segue.
O longo processo de descolonização da África e da Ásia foi fortemente influenciado pelo princípio de autodeterminação dos povos, contido na Carta de Criação da Organização das Nações Unidas (ONU). Em observância à determinação dessa instituição, seus países-membros efetivaram planos de desenvolvimento de autonomia de suas colônias, o que fez da guerra uma exceção na conquista da independência pelos povos colonizados.
Até 1880, em cerca de 80% do seu território, a África era governada por seus próprios reis, rainhas, chefes de clãs e de linhagens, em impérios, reinos, comunidades e unidades políticas de porte e natureza variados. No entanto, nos trinta anos seguintes, assistiu-se a uma transmutação extraordinária, para não dizer radical, dessa situação. Em 1914, com exceção da Etiópia e da Libéria, a África inteira estava submetida à dominação de potências europeias e dividida em colônias de dimensões diversas, mas de modo geral, muito mais extensas do que as formações políticas preexistentes e, muitas vezes, com pouca ou nenhuma relação com elas.
Albert Adu Boahen. A África diante do desafio colonial. In: História geral da África, VII: África sob dominação colonial, 1880-1935 (editado por Albert Adu Boahen), 2.ª ed. rev. Brasília: UNESCO, 2010, p. 3 (com adaptações)
Tendo o texto anterior como referência inicial, julgue (C ou E) o item que se segue.
Na Índia, propostas de modernização e desenvolvimento econômico sustentaram a mobilização popular alcançada por Mohandas Gandhi contra a dominação britânica. O movimento nacionalista, com discurso tradicionalista iniciado por Bal Ganghadar Tilak, passou a ser minimizado em decorrência das divisões religiosas indianas, que opunham muçulmanos a hindus.
Até 1880, em cerca de 80% do seu território, a África era governada por seus próprios reis, rainhas, chefes de clãs e de linhagens, em impérios, reinos, comunidades e unidades políticas de porte e natureza variados. No entanto, nos trinta anos seguintes, assistiu-se a uma transmutação extraordinária, para não dizer radical, dessa situação. Em 1914, com exceção da Etiópia e da Libéria, a África inteira estava submetida à dominação de potências europeias e dividida em colônias de dimensões diversas, mas de modo geral, muito mais extensas do que as formações políticas preexistentes e, muitas vezes, com pouca ou nenhuma relação com elas.
Albert Adu Boahen. A África diante do desafio colonial. In: História geral da África, VII: África sob dominação colonial, 1880-1935 (editado por Albert Adu Boahen), 2.ª ed. rev. Brasília: UNESCO, 2010, p. 3 (com adaptações)
Tendo o texto anterior como referência inicial, julgue (C ou E)
o item que se segue.
As conferências de Bandung e de Belgrado foram marcos
no movimento dos países não aliados e na formulação do
conceito de Terceiro Mundo. As principais preocupações
desse bloco de países incluíam a economia, a comunicação
e o combate ao racismo e ao neocolonialismo. A despeito
de esse bloco apresentar uma alternativa ao mundo
bipolarizado, a participação de Cuba levou-o a aproximar-se
do campo socialista já na conferência de Belgrado.
Até 1880, em cerca de 80% do seu território, a África era governada por seus próprios reis, rainhas, chefes de clãs e de linhagens, em impérios, reinos, comunidades e unidades políticas de porte e natureza variados. No entanto, nos trinta anos seguintes, assistiu-se a uma transmutação extraordinária, para não dizer radical, dessa situação. Em 1914, com exceção da Etiópia e da Libéria, a África inteira estava submetida à dominação de potências europeias e dividida em colônias de dimensões diversas, mas de modo geral, muito mais extensas do que as formações políticas preexistentes e, muitas vezes, com pouca ou nenhuma relação com elas.
Albert Adu Boahen. A África diante do desafio colonial. In: História geral da África, VII: África sob dominação colonial, 1880-1935 (editado por Albert Adu Boahen), 2.ª ed. rev. Brasília: UNESCO, 2010, p. 3 (com adaptações)
Tendo o texto anterior como referência inicial, julgue (C ou E)
o item que se segue.
O imperialismo estabeleceu novo paradigma de exploração
colonial no continente africano, pautado a partir de então
pela noção de ocupação efetiva e formalizado pela
Conferência de Berlim.
Acerca do constitucionalismo ibérico na primeira metade do século XIX, julgue (C ou E) o item seguinte.
Em Portugal, D. Miguel contava com a simpatia da Santa
Aliança e, sob a tutela desta, revogou a Constituição de 1822,
jurada por seu pai, D. João VI. Esse país contaria com
nova Constituição apenas em 1834, ao final da guerra civil
vencida por D. Pedro IV.