O trabalho do assistente social no campo sociojurídico vem sendo
exacerbado nos últimos anos pelo tratamento dispensado à
questão social. Nesse aspecto, na compreensão de Barros (2018),
há pelo menos duas faces a serem discutidas.
São elas:
O Édipo é visto por Lacan a partir da antropologia estrutural,
portanto, concebido como uma passagem do estado de natureza
para a cultura.
Se a sociedade humana é dominada pelo primado da linguagem,
o Pai corresponde para Lacan:
As chamadas “minorias” sexuais são hoje em dia muito mais
visíveis do que outrora, de modo que o embate entre elas e os
grupos conservadores torna-se ainda mais acirrado. Nesse
contexto histórico e político de movimentos sociais, algumas
teorias de gênero ganharam destaque, entre as quais a teoria
queer, marcadamente pós-identitária e inspirada pelo pós-estruturalismo francês. Para uma das figuras teóricas de maior
importância, Judith Butler, a linguagem que se refere ao sexo tem
caráter performativo, pois produz os corpos e os sujeitos no
instante mesmo da nomeação.
O alvo central da teoria queer é:
O bebê nasce prematuro e depende de outrem para satisfazer às
suas necessidades, sendo impotente para realizar a ação
específica adequada para colocar fim à tensão interna.
Tal estado é o protótipo da situação traumática geradora de
angústia para o adulto, denominada por Freud:
A figura do delinquente ou do anormal corresponde às práticas
de constituição do sujeito, cujos modos de subjetivação estão
ligados, segundo Michel Foucault, ao exercício do poder. De
importância inegável para a psicologia, especialmente a
psicologia jurídica, a analítica dos poderes é, para esse autor, o
modo de abordar o tema do sujeito.
De acordo com M. Foucault, é correto afirmar que o poder: