A Sociedade de Pesquisa Ergonômica de Oxford define
a ergonomia como o "estudo entre o homem e sua ocupação,
equipamento e meio-ambiente e, principalmente, a aplicação
do conhecimento anatômico, fisiológico e psicológico para os
problemas que surgem daí" (Chackel, 1975). Podemos afirmar
que a Ergonomia visa a:
Para sanar o desconhecimento ou a falta de determinação
específica das características exigidas pelas funções ou cargos
desempenhados nas organizações, realiza-se um processo
que tem “por objetivo reunir e fornecer informações sobre os
vários fatores considerados determinantes no desempenho das
atividades próprias de um cargo ou função” (NOGUEIRA, 1982,
p. 20), visando à descrição e hierarquização das tarefas e dos
procedimentos do trabalhador, a identificação das condições
necessárias e dos equipamentos e materiais exigidos ao
desempenho profissional, e a explicitação do perfil psicofísico
adequado ao eficaz exercício da função. Esse processo é
denominado:
Segundo Fleury e Fischer (1989, p. 117), “o conjunto
de valores e pressupostos básicos expresso em elementos
simbólicos, que em sua capacidade de ordenar, atribuir
significações, construir a identidade organizacional, [...] tanto
age como elemento de comunicação e consenso, como oculta e
instrumentaliza as relações de dominação”, é denominado:
Conforme descrito no manual “Saúde do trabalhador no
âmbito da saúde pública: referências para a atuação da(o)
psicóloga(o)”, divulgado pelo Conselho Federal de Psicologia,
“um grande desafio que se apresenta à(ao) psicóloga(o)
nesse campo consiste no estabelecimento da relação entre
os transtornos mentais e os aspectos da organização do
trabalho que, no âmbito jurídico e previdenciário, costuma ser
denominado”