Em seu livro Arquivos permanentes: tratamento documental (Rio de Janeiro: FGV, 2008), Heloísa Bellotto afirma: O documento
avulso nunca se apresenta totalmente solto, nem no arquivo corrente, nem no intermediário, nem no permanente. Se assim fosse,
seria posta em dúvida a grande especificidade dos documentos de arquivo, a qual os diferencia dos outros documentos ditos
de biblioteca ou museu. A especificidade a que se refere a autora é
Ernst Posner afirma, em Alguns aspectos do desenvolvimento arquivístico a partir da Revolução Francesa (Rio de Janeiro:
Arquivo Nacional, 1959), afirma que muitas ideias originadas daquele movimento constituem as principais correntes que
orientaram o desenvolvimento arquivístico dos séculos XIX e XX. Aquela que melhor representa uma importante contribuição da
legislação de arquivos da Revolução Francesa é o estabelecimento
Segundo Ulpiano T. Bezerra de Meneses, nem a memória deve ser confundida com seus vetores e referências objetivas, nem
há como considerar que sua substância é redutível a um pacote de recordações, já previsto e acabado. Para o autor, a memória
deve, ao contrário, ser associada