Questões de Concurso Comentadas para crf-rj

Foram encontradas 84 questões

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Q576956 Direito Administrativo
A Administração Direta é aquela composta por órgãos ligados diretamente ao poder central, federal, estadual ou municipal. São os próprios organismos dirigentes, seus ministérios e secretarias. A Administração Indireta é aquela composta por entidades com personalidade jurídica própria, que foram criadas para realizar atividades de Governo de forma descentralizada. São exemplos as Autarquias, Fundações, Empresas Públicas e Sociedades de Economia Mista. São três as principais diferenças entre a empresa pública e a sociedade de economia mista:
Alternativas
Q576955 Noções de Informática
Ao entrar em uma pasta do pen drive em um computador com o sistema operacional Windows, um técnico se deparou com as seguintes informações:
Imagem associada para resolução da questão
Ele concluiu corretamente que se trata de:
Alternativas
Q576954 Noções de Informática
Um técnico está utilizando um equipamento de padrão 802.11n, para distribuir o sinal de internet banda larga para diversos dispositivos móveis, como tablets, celulares e notebooks nas dependências da empresa. Pode-se concluir corretamente que tal equipamento é um:
Alternativas
Q576953 Noções de Informática
Um computador que só tem o Windows 7 instalado terá disponível um editor de imagens e um editor de textos simples, que são, respectivamente:
Alternativas
Q576952 Noções de Informática
Sobre o Microsoft Word 2007 em português, é incorreto afirmar que:
Alternativas
Q576951 Noções de Informática
Um computador possui o seguinte componente:

VGA GigaByte GeForce GTX750TI 2GB OC DDR5 128 bits Low Profile PCI-E GV-N75TOC-2GL 

Trata-se de:


Alternativas
Q576950 Raciocínio Lógico
Cento e vinte pessoas foram entrevistadas sobre a preferência entre duas marcas de molho de tomate: Tomatinhos e Vermelhão. A razão entre o número de pessoas que escolheram Tomatinhos para o número de pessoas que escolheram Vermelhão é de 4 para 3, enquanto que a razão entre o número de pessoas que escolheram apenas Tomatinhos para o número de pessoas que escolheram apenas Vermelhão é de 2 para 1. Se todas as pessoas escolheram a marca Tomatinhos ou a marca Vermelhão, o número de pessoas que gostam de ambas é:
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Q576949 Raciocínio Lógico
Em um grupo de P pessoas serão escolhidas uma para presidente, uma para vice-presidente e três para secretários. Se existem 5.040 possibilidades de se fazer essas escolhas, o valor de P é:
Alternativas
Q576948 Raciocínio Lógico

Observe a sequência de figuras.

Imagem associada para resolução da questão


Se a sequência mantiver essa mesma lógica, indefinidamente, a 2.015a figura será:

Alternativas
Q576947 Raciocínio Lógico
Em um jogo de tabuleiro são distribuídos três dados comuns e honestos, numerados de 1 a 6, a cada participante. Ganha o jogo o primeiro que obtiver três números consecutivos no lançamento desses dados. A probabilidade de alguém ganhar esse jogo no primeiro lançamento é de:
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Q576946 Raciocínio Lógico
Durante uma investigação, um detetive recebeu as seguintes afirmações:

I. Carlos e Donald são inocentes.
II. Beto é culpado ou Carlos é inocente.
III. Se Elias é culpado, então Alex é inocente.
IV. Se Beto ou Fábio são inocentes, então Giu e Hélio são culpados.
V. Alex é inocente. 
Após analisar fatos, pistas e consultar seus informantes, o detetive concluiu que a afirmação II era falsa, enquanto que a V era verdadeira. Com base nessas conclusões é possível inferir que as afirmações I, III e IV são, respectivamente:
Alternativas
Q576945 Português

Para responder à questão, leia a tirinha abaixo. 


Para responder a esta questão, releia e analise todos os verbos encontrados na tirinha. A respeito deles, assinale a alternativa incorreta.
Alternativas
Q576944 Português

Para responder à questão, leia a tirinha abaixo. 


Releia a seguinte passagem da tirinha: “Nossa! Então ele também é pão-duro!" Agora, assinale a alternativa incorreta quanto às palavras nela encontradas.
Alternativas
Q576943 Português

Para responder à questão, leia a tirinha abaixo. 


A respeito da semântica das palavras empregadas na tirinha, julgue as afirmativas a seguir como verdadeiras (V) ou falsas (F).
(...) O aumentativo “gatão” (1º quadrinho) tem sentido pejorativo. (...) O sentido do vocábulo “maior” (1º quadrinho) está obscuro. (...) A pergunta “Jura?” (2º quadrinho) significa que uma das moças duvida da história da outra. (...) A expressão “Olha só” (2º quadrinho) significa que uma das moças está positivamente surpresa com o relato da outra. (...) O termo “pão-duro” (3º quadrinho) significa, aproximadamente, o mesmo que “sovina”.
Qual é a sequência correta, de cima para baixo?
Alternativas
Q576942 Português

Para responder à questão, leia a tirinha abaixo. 


Assinale a alternativa que contenha uma afirmação correta a respeito da pontuação empregada na tirinha.
Alternativas
Q576941 Português

Para responder à questão, leia a tirinha abaixo. 


A respeito da tirinha como um todo, julgue as afirmativas apresentadas a seguir e, depois, assinale a alternativa correta.
I. Não há qualquer ironia, por parte do autor da tirinha, em se apresentarem as afinidades entre uma das moças e um certo “gatão”.
II. Na linguagem não verbal, inexistem elementos que estão conjugados com a linguagem verbal.
III. O comentário de uma das moças, "Nossa! Então ele também é pão-duro!" (no terceiro quadrinho), não tem relação com o que a outra moça disse. Por isso, no quarto quadrinho, a fala desta contém reticências.
IV. Há erros de concordância nominal no segundo quadrinho.
Está correto o que se afirma em:
Alternativas
Q576940 Português

Para responder à questão, leia o texto abaixo.

Pacientes sofrem com a falta de medicamentos fornecidos de graça

    Pacientes que dependem de remédios fornecidos de graça estão enfrentando sufoco e meses de espera. Isso está acontecendo no Rio de Janeiro e também em São Paulo. Para alguns medicamentos, farmácias da rede pública não têm nem uma previsão na entrega. Para quem busca remédios caros para doenças raras, essa pode ser a pior a resposta: "Eu continuo sem previsão de compra", afirma um atendente.

        Uma mulher que não quis se identificar foi a uma farmácia na região central de São Paulo em busca de remédio gratuito para o pai, um idoso de 82 anos que tem uma doença na próstata, mas não conseguiu encontrar o medicamento Dudasterida. “Não é só o pai da senhora. Não é só esse medicamento. Eu não sei falar o que está acontecendo”, diz o atendente. [...]

         No Rio, a saúde de mais de 33 mil pessoas depende dos remédios que são distribuídos. A Farmácia Estadual de Medicamentos Especiais do Rio de Janeiro deveria distribuir gratuitamente para pacientes cadastrados 150 remédios considerados muito caros ou difíceis de encontrar nas farmácias comuns. O problema é que parte desses remédios não está disponível e os pacientes que precisam fazer uso contínuo desses medicamentos não têm a quem recorrer.         É o caso da filha da dona de casa Tereza Almeida, que precisa usar todos os dias um remédio caro para controlar uma inflamação que atinge o aparelho digestivo, a doença de Chron. “Sem o medicamento ela fica muito mal”, afirma Tereza. Ela diz que não tem como pagar as despesas mensais com o medicamento: “Olha, é uma faixa de R$ 600”, conta. [...] “Eles me disseram que eu entre na Justiça, vou tentar, mas olha só, isso demora, enquanto isso ela fica sem o medicamento”, diz a dona de casa.

    A Secretaria Estadual de Saúde do Rio informou que o pedido de entrega do medicamento para paciente foi indeferido: “O protocolo do Ministério é o protocolo da Organização Mundial da Saúde. Ele segue o protocolo da Organização Mundial da Saúde. Foi retirado. Aí retirou. O Ministério não autoriza”. Mas quem tem autorização também enfrenta dificuldade. Faz três meses que a aposentada Maria das Graças Aguiar Paixão tenta levar para casa o mesmo remédio. Ela tem recebido mensagens pelo celular avisando que já poderia pegá- lo na farmácia, mas quando chega lá: “Não tem. Não tem Mesalazina. Não existe. E não está programado, não sabe quando vai ter. É lamentável, porque eu não tenho dinheiro para comprar”, relata.

    O Ministério da Saúde informou que a distribuição do medicamento Mesalazina é responsabilidade dos estados. A Secretaria de Saúde do Rio disse que o atraso da entrega desse remédio ocorreu porque a licitação foi suspensa. [...]

(g1.globo.com)

Releia a seguinte passagem do texto:
“A Secretaria de Saúde do Rio disse que o atraso da entrega desse remédio ocorreu porque a licitação foi suspensa." Agora, assinale a alternativa correta sobre regência verbal, conforme a passagem acima.
Alternativas
Q576939 Português

Para responder à questão, leia o texto abaixo.

Pacientes sofrem com a falta de medicamentos fornecidos de graça

    Pacientes que dependem de remédios fornecidos de graça estão enfrentando sufoco e meses de espera. Isso está acontecendo no Rio de Janeiro e também em São Paulo. Para alguns medicamentos, farmácias da rede pública não têm nem uma previsão na entrega. Para quem busca remédios caros para doenças raras, essa pode ser a pior a resposta: "Eu continuo sem previsão de compra", afirma um atendente.

        Uma mulher que não quis se identificar foi a uma farmácia na região central de São Paulo em busca de remédio gratuito para o pai, um idoso de 82 anos que tem uma doença na próstata, mas não conseguiu encontrar o medicamento Dudasterida. “Não é só o pai da senhora. Não é só esse medicamento. Eu não sei falar o que está acontecendo”, diz o atendente. [...]

         No Rio, a saúde de mais de 33 mil pessoas depende dos remédios que são distribuídos. A Farmácia Estadual de Medicamentos Especiais do Rio de Janeiro deveria distribuir gratuitamente para pacientes cadastrados 150 remédios considerados muito caros ou difíceis de encontrar nas farmácias comuns. O problema é que parte desses remédios não está disponível e os pacientes que precisam fazer uso contínuo desses medicamentos não têm a quem recorrer.         É o caso da filha da dona de casa Tereza Almeida, que precisa usar todos os dias um remédio caro para controlar uma inflamação que atinge o aparelho digestivo, a doença de Chron. “Sem o medicamento ela fica muito mal”, afirma Tereza. Ela diz que não tem como pagar as despesas mensais com o medicamento: “Olha, é uma faixa de R$ 600”, conta. [...] “Eles me disseram que eu entre na Justiça, vou tentar, mas olha só, isso demora, enquanto isso ela fica sem o medicamento”, diz a dona de casa.

    A Secretaria Estadual de Saúde do Rio informou que o pedido de entrega do medicamento para paciente foi indeferido: “O protocolo do Ministério é o protocolo da Organização Mundial da Saúde. Ele segue o protocolo da Organização Mundial da Saúde. Foi retirado. Aí retirou. O Ministério não autoriza”. Mas quem tem autorização também enfrenta dificuldade. Faz três meses que a aposentada Maria das Graças Aguiar Paixão tenta levar para casa o mesmo remédio. Ela tem recebido mensagens pelo celular avisando que já poderia pegá- lo na farmácia, mas quando chega lá: “Não tem. Não tem Mesalazina. Não existe. E não está programado, não sabe quando vai ter. É lamentável, porque eu não tenho dinheiro para comprar”, relata.

    O Ministério da Saúde informou que a distribuição do medicamento Mesalazina é responsabilidade dos estados. A Secretaria de Saúde do Rio disse que o atraso da entrega desse remédio ocorreu porque a licitação foi suspensa. [...]

(g1.globo.com)

No primeiro parágrafo, aparece o vocábulo “enfrentando”. Sobre o processo de formação da palavra “enfrentar”, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q576938 Português

Para responder à questão, leia o texto abaixo.

Pacientes sofrem com a falta de medicamentos fornecidos de graça

    Pacientes que dependem de remédios fornecidos de graça estão enfrentando sufoco e meses de espera. Isso está acontecendo no Rio de Janeiro e também em São Paulo. Para alguns medicamentos, farmácias da rede pública não têm nem uma previsão na entrega. Para quem busca remédios caros para doenças raras, essa pode ser a pior a resposta: "Eu continuo sem previsão de compra", afirma um atendente.

        Uma mulher que não quis se identificar foi a uma farmácia na região central de São Paulo em busca de remédio gratuito para o pai, um idoso de 82 anos que tem uma doença na próstata, mas não conseguiu encontrar o medicamento Dudasterida. “Não é só o pai da senhora. Não é só esse medicamento. Eu não sei falar o que está acontecendo”, diz o atendente. [...]

         No Rio, a saúde de mais de 33 mil pessoas depende dos remédios que são distribuídos. A Farmácia Estadual de Medicamentos Especiais do Rio de Janeiro deveria distribuir gratuitamente para pacientes cadastrados 150 remédios considerados muito caros ou difíceis de encontrar nas farmácias comuns. O problema é que parte desses remédios não está disponível e os pacientes que precisam fazer uso contínuo desses medicamentos não têm a quem recorrer.         É o caso da filha da dona de casa Tereza Almeida, que precisa usar todos os dias um remédio caro para controlar uma inflamação que atinge o aparelho digestivo, a doença de Chron. “Sem o medicamento ela fica muito mal”, afirma Tereza. Ela diz que não tem como pagar as despesas mensais com o medicamento: “Olha, é uma faixa de R$ 600”, conta. [...] “Eles me disseram que eu entre na Justiça, vou tentar, mas olha só, isso demora, enquanto isso ela fica sem o medicamento”, diz a dona de casa.

    A Secretaria Estadual de Saúde do Rio informou que o pedido de entrega do medicamento para paciente foi indeferido: “O protocolo do Ministério é o protocolo da Organização Mundial da Saúde. Ele segue o protocolo da Organização Mundial da Saúde. Foi retirado. Aí retirou. O Ministério não autoriza”. Mas quem tem autorização também enfrenta dificuldade. Faz três meses que a aposentada Maria das Graças Aguiar Paixão tenta levar para casa o mesmo remédio. Ela tem recebido mensagens pelo celular avisando que já poderia pegá- lo na farmácia, mas quando chega lá: “Não tem. Não tem Mesalazina. Não existe. E não está programado, não sabe quando vai ter. É lamentável, porque eu não tenho dinheiro para comprar”, relata.

    O Ministério da Saúde informou que a distribuição do medicamento Mesalazina é responsabilidade dos estados. A Secretaria de Saúde do Rio disse que o atraso da entrega desse remédio ocorreu porque a licitação foi suspensa. [...]

(g1.globo.com)

A seguir, apresentam-se duas sequências: a primeira (1, 2, 3, 4) com palavras acentuadas retiradas do texto; a segunda (I, II, III, IV) com diferentes regras de acentuação.
1. Pública. 2. Saúde. 3. Ministério. 4.Lá.
I. Monossílaba tônica. II. Paroxítona terminada em ditongo. III. Proparoxítona. IV. Hiato com vogal tônica.
Qual alternativa contém a correta correspondência, nessa ordem, entre as duas sequências, relacionando cada uma das palavras com a justa explicação para seu acento gráfico?
Alternativas
Q576937 Português

Para responder à questão, leia o texto abaixo.

Pacientes sofrem com a falta de medicamentos fornecidos de graça

    Pacientes que dependem de remédios fornecidos de graça estão enfrentando sufoco e meses de espera. Isso está acontecendo no Rio de Janeiro e também em São Paulo. Para alguns medicamentos, farmácias da rede pública não têm nem uma previsão na entrega. Para quem busca remédios caros para doenças raras, essa pode ser a pior a resposta: "Eu continuo sem previsão de compra", afirma um atendente.

        Uma mulher que não quis se identificar foi a uma farmácia na região central de São Paulo em busca de remédio gratuito para o pai, um idoso de 82 anos que tem uma doença na próstata, mas não conseguiu encontrar o medicamento Dudasterida. “Não é só o pai da senhora. Não é só esse medicamento. Eu não sei falar o que está acontecendo”, diz o atendente. [...]

         No Rio, a saúde de mais de 33 mil pessoas depende dos remédios que são distribuídos. A Farmácia Estadual de Medicamentos Especiais do Rio de Janeiro deveria distribuir gratuitamente para pacientes cadastrados 150 remédios considerados muito caros ou difíceis de encontrar nas farmácias comuns. O problema é que parte desses remédios não está disponível e os pacientes que precisam fazer uso contínuo desses medicamentos não têm a quem recorrer.         É o caso da filha da dona de casa Tereza Almeida, que precisa usar todos os dias um remédio caro para controlar uma inflamação que atinge o aparelho digestivo, a doença de Chron. “Sem o medicamento ela fica muito mal”, afirma Tereza. Ela diz que não tem como pagar as despesas mensais com o medicamento: “Olha, é uma faixa de R$ 600”, conta. [...] “Eles me disseram que eu entre na Justiça, vou tentar, mas olha só, isso demora, enquanto isso ela fica sem o medicamento”, diz a dona de casa.

    A Secretaria Estadual de Saúde do Rio informou que o pedido de entrega do medicamento para paciente foi indeferido: “O protocolo do Ministério é o protocolo da Organização Mundial da Saúde. Ele segue o protocolo da Organização Mundial da Saúde. Foi retirado. Aí retirou. O Ministério não autoriza”. Mas quem tem autorização também enfrenta dificuldade. Faz três meses que a aposentada Maria das Graças Aguiar Paixão tenta levar para casa o mesmo remédio. Ela tem recebido mensagens pelo celular avisando que já poderia pegá- lo na farmácia, mas quando chega lá: “Não tem. Não tem Mesalazina. Não existe. E não está programado, não sabe quando vai ter. É lamentável, porque eu não tenho dinheiro para comprar”, relata.

    O Ministério da Saúde informou que a distribuição do medicamento Mesalazina é responsabilidade dos estados. A Secretaria de Saúde do Rio disse que o atraso da entrega desse remédio ocorreu porque a licitação foi suspensa. [...]

(g1.globo.com)


Releia a seguinte passagem do texto:

“Pacientes que dependem de remédios fornecidos de graça estão enfrentando sufoco e meses de espera."
Agora, assinale a alternativa que contenha, respectivamente, termos destacados com as mesmas funções sintáticas que os termos em destaque na passagem acima.

Alternativas
Respostas
61: A
62: B
63: D
64: A
65: C
66: E
67: A
68: D
69: C
70: D
71: E
72: B
73: C
74: D
75: E
76: A
77: D
78: E
79: A
80: B