Questões de Concurso
Comentadas para câmara de araraquara - sp
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Quanto aos conceitos básicos sobre redes de computadores, analise as afirmativas abaixo e assinale a alternativa correta:
I. a Internet é a expressão atribuída a grande rede formada por computadores e dispositivos dispersos por todo o mundo, também conhecida pela sigla PAN (em inglês).
II. redes conhecidas como wireless fazem a cobertura de uma grande área geográfica, geralmente, um país.
III. uma das facilidades que podem ser obtidas através de uma rede de computadores é o compartilhamento de impressoras.
IV. redes locais em que a distância varia, em média, de 10 m a 1 km, também são conhecidas pela sigla LAN (em inglês).
A partir da leitura atenta da propaganda apresentada e da gramática normativa, analise as afirmativas abaixo e assinale a alternativa correta.
I. O gênero publicitário, como exemplifica a propaganda apresentada, sempre tem a intenção de vender um produto, convencer um consumidor a comprá-lo.
II. O verbo “matar” está conjugado no modo Imperativo.
III. A oração “Se você tiver febre alta com dor de cabeça” é uma Oração Coordenada Explicativa
IV. No trecho “Mobilize sua família e seus vizinhos” o termo destacado, sintaticamente, é um verbo transitivo direto.
Leia a charge de Malfada, personagem criada pelo chargista argentino Quino, e responda a questão a seguir.
A partir da leitura atenta da charge, e da gramática normativa da Língua Portuguesa, analise as afirmativas abaixo e dê valores Verdadeiro (V) ou Falso (F).
( ) A expressão “olá!” no primeiro quadrinho é uma interjeição.
( ) A vírgula no terceiro quadrinho indica zeugma.
( ) A expressão “seu pai” no segundo quadrinho é um vocativo.
( ) Como exemplo da charge lida, esse é um gênero que tem a função de entreter o leitor com seu humor sem utilizar a crítica social para isso.
( ) A palavra “não” no segundo quadrinho é um advérbio de negação.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta de cima para baixo.
Leia com atenção o texto “Função da Arte/1” do Livro dos Abraços, do escritor uruguaio Eduardo Galeano, e responda a questão a seguir.
Diego não conhecia o mar. O pai, Santiago Kovadlof, levou-o para que descobrisse o mar. Viajaram para o Sul.
Ele, o mar, estava do outro lado das dunas altas, esperando. Quando o menino e o pai enfim alcançaram aquelas alturas de areia, depois de muito caminhar, o mar estava na frente de seus olhos. E foi tanta a imensidão do mar, e tanto o seu fulgor, que o menino ficou mudo de beleza. E quando finalmente conseguiu falar, tremendo, gaguejando, pediu ao pai
– Me ajuda a olhar!
Fonte: Carta Maior
A partir da leitura atenta do texto acima, e da morfologia da Língua Portuguesa, analise as afirmativas abaixo e dê valores Verdadeiro (V) ou Falso (F).
( ) A palavra destacada no trecho é um advérbio de tempo “Diego não conhecia o mar”
( ) No trecho “O pai, Santiago Kovadlof, levou-o” o termo destacado é um pronome pessoal do caso oblíquo.
( ) No trecho “E foi tanta a imensidão do mar” a expressão destacada é uma locução adjetiva.
( ) No trecho “foi tanto o seu fulgor, que o menino ficou mudo de beleza” o termo destacado é um pronome relativo.
( ) No trecho “E quando finalmente conseguiu falar” a palavra destacada é uma preposição.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta de cima para baixo.
Texto I
O açúcar
O branco açúcar que adoçará meu café
nesta manhã de Ipanema
não foi produzido por mim
nem surgiu dentro do açucareiro por milagre.
Vejo-o puro
e afável ao paladar
como beijo de moça, água
na pele, flor
que se dissolve na boca. Mas este açúcar
não foi feito por mim.
Este açúcar veio
da mercearia da esquina e tampouco o fez o Oliveira,
dono da mercearia.
Este açúcar veio
De uma usina de açúcar em Pernambuco
ou no Estado do Rio
e tampouco o fez o dono da usina.
Este açúcar era cana
e veio dos canaviais extensos
que não nascem por acaso
no regaço do vale.
Em lugares distantes, onde não há hospital
nem escola,
homens que não sabem ler e morrem de fome
aos 27 anos
plantaram e colheram a cana
que viraria açúcar.
Em usinas escuras,
homens de vida amarga
e dura
produziram este açúcar
branco e puro
com que adoço meu café esta manhã em Ipanema.
GULLAR, Ferreira. Toda poesia (1950-1980). São Paulo: Círculo do Livro, 1983, p.227-228.
Texto I
O açúcar
O branco açúcar que adoçará meu café
nesta manhã de Ipanema
não foi produzido por mim
nem surgiu dentro do açucareiro por milagre.
Vejo-o puro
e afável ao paladar
como beijo de moça, água
na pele, flor
que se dissolve na boca. Mas este açúcar
não foi feito por mim.
Este açúcar veio
da mercearia da esquina e tampouco o fez o Oliveira,
dono da mercearia.
Este açúcar veio
De uma usina de açúcar em Pernambuco
ou no Estado do Rio
e tampouco o fez o dono da usina.
Este açúcar era cana
e veio dos canaviais extensos
que não nascem por acaso
no regaço do vale.
Em lugares distantes, onde não há hospital
nem escola,
homens que não sabem ler e morrem de fome
aos 27 anos
plantaram e colheram a cana
que viraria açúcar.
Em usinas escuras,
homens de vida amarga
e dura
produziram este açúcar
branco e puro
com que adoço meu café esta manhã em Ipanema.
GULLAR, Ferreira. Toda poesia (1950-1980). São Paulo: Círculo do Livro, 1983, p.227-228.
Texto I
O açúcar
O branco açúcar que adoçará meu café
nesta manhã de Ipanema
não foi produzido por mim
nem surgiu dentro do açucareiro por milagre.
Vejo-o puro
e afável ao paladar
como beijo de moça, água
na pele, flor
que se dissolve na boca. Mas este açúcar
não foi feito por mim.
Este açúcar veio
da mercearia da esquina e tampouco o fez o Oliveira,
dono da mercearia.
Este açúcar veio
De uma usina de açúcar em Pernambuco
ou no Estado do Rio
e tampouco o fez o dono da usina.
Este açúcar era cana
e veio dos canaviais extensos
que não nascem por acaso
no regaço do vale.
Em lugares distantes, onde não há hospital
nem escola,
homens que não sabem ler e morrem de fome
aos 27 anos
plantaram e colheram a cana
que viraria açúcar.
Em usinas escuras,
homens de vida amarga
e dura
produziram este açúcar
branco e puro
com que adoço meu café esta manhã em Ipanema.
GULLAR, Ferreira. Toda poesia (1950-1980). São Paulo: Círculo do Livro, 1983, p.227-228.