Questões de Concurso Comentadas para fito

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Q1143608 Português

      É só sair da estação Osasco da CPTM para chegar ao principal polo varejista de rua do Estado de São Paulo – descontada a 25 de Março, claro.

      Os quatro quarteirões fechados para carros que compõem o calçadão da rua Antônio Agú, em Osasco, concentram 250 lojas e recebem 350 mil pessoas por dia.

      Preços competitivos, fácil acesso e alternativa ao trânsito de São Paulo são chamarizes para consumidores locais, de cidades vizinhas (Barueri, Itapevi e Cotia) e de bairros da zona oeste paulistana (Butantã e Jaguaré).

      A locutora Sonia De Piere, 53, é uma paulistana que prefere comprar em Osasco a enfrentar o trânsito em direção ao centro de São Paulo. “O estacionamento é mais barato, os preços são bons, e os supermercados distribuem sacolinha plástica”, resume.

      De acordo com a Associação Comercial e Empresarial de Osasco, na época do Natal, o lugar recebe 1,5 milhão de consumidores/dia. “A posição geográfica ajuda. Osasco era bairro de São Paulo, e isso colaborou para que o comércio crescesse de maneira vertiginosa”, diz André Menezes, presidente da entidade.

      Ao longo do caminho, uma série de lojas lado a lado supre demandas que vão de flores a eletrônicos. Há produtos naturais a granel, moda, bijuterias e utensílios para casa, entre outros itens.

      Mas o forte são os calçados. “A cidade é um dos berços da comunidade armênia, que domina esse mercado”, explica Menezes.

(Amanda Nogueira. Calçadão de Osasco só perde para a 25 de Março em número de lojas. http://especial.folha.uol.com.br, 13.03.2016. Adaptado)

O vocábulo supre, em destaque no penúltimo parágrafo do texto, apresenta como sinônimo no contexto em que se encontra:
Alternativas
Q1143603 Português

      No começo do mês, estive em Nova York. Durante as semanas que antecederam a viagem, fui anotando dicas de amigos em folhas de caderno, guardanapos, o que tivesse à mão. Só de “o melhor hambúrguer do mundo”, consegui umas sete sugestões; de “o cheesecake original”, quatro; e, com os endereços para comer sanduíches, enchi frente e verso de um papel A4.

      Como amizade e comida boa são duas coisas que respeito muito, em dez dias nos Estados Unidos eu gabaritei as anotações: voltei dois quilos mais gordo e, ainda no avião, fiz a promessa de, nos próximos seis meses, não chegar a menos de dez metros de uma batata frita.

      O que de mais saboroso provei por lá, contudo, não foi fast-food nem era uma especialidade local. Trata-se de um vegetal. Ou, para ser mais exato, um fruto: uma dádiva dos deuses que, infelizmente, não a encontramos por aqui. Chama-se tomate.

      Assemelha-se bastante, por fora, àquele fruto ao qual, em nosso país, também damos o nome de tomate, mas uma vez que seus dentes penetram a carne macia, o suco abundante escorre pelo queixo e o doce naturalmente se mescla ao sal em sua língua, você entende que está diante de um alimento completamente diferente.

      Acontece que a qualidade do tomate está ligada, entre outros fatores, à quantidade de água nele contida. Quanto mais líquido, mais macio e saboroso. O problema é que a maior presença de suco aumenta o sabor na mesma medida em que reduz a durabilidade. Os agricultores, pensando mais na performance de seu produto dentro dos caminhões do que em cima dos pratos, passaram a priorizar os frutos mais “secos”, foram cruzando-os e manipulando suas características até que os transformaram nesse tímido vegetal que aguenta todos os trancos da estrada, dura séculos na geladeira e quase chega a ser crocante em nossos dentes.

      Dou-me conta de que há questões mais urgentes a serem tratadas em nosso país: levar água encanada para cinquenta milhões de pessoas, criar escolas que ensinem a ler e escrever de verdade, evitar que a gente morra de bala perdida ou picada de mosquito. Mas queria pedir às autoridades competentes, sejam elas públicas ou privadas, que, depois de resolvidos os pepinos e descascados os abacaxis, ajudem a plantar tomates de verdade no Brasil. A vida é curta, meus caros, e não podemos medir esforços para deixá-la mais doce, macia e suculenta.

               (Antonio Prata. Fruto proibido. www.estadao.com.br, 13.12.2010. Adaptado)

Preservam-se as ideias encontradas no primeiro parágrafo do texto e a correção gramatical na frase:
Alternativas
Q1143601 Português

      No começo do mês, estive em Nova York. Durante as semanas que antecederam a viagem, fui anotando dicas de amigos em folhas de caderno, guardanapos, o que tivesse à mão. Só de “o melhor hambúrguer do mundo”, consegui umas sete sugestões; de “o cheesecake original”, quatro; e, com os endereços para comer sanduíches, enchi frente e verso de um papel A4.

      Como amizade e comida boa são duas coisas que respeito muito, em dez dias nos Estados Unidos eu gabaritei as anotações: voltei dois quilos mais gordo e, ainda no avião, fiz a promessa de, nos próximos seis meses, não chegar a menos de dez metros de uma batata frita.

      O que de mais saboroso provei por lá, contudo, não foi fast-food nem era uma especialidade local. Trata-se de um vegetal. Ou, para ser mais exato, um fruto: uma dádiva dos deuses que, infelizmente, não a encontramos por aqui. Chama-se tomate.

      Assemelha-se bastante, por fora, àquele fruto ao qual, em nosso país, também damos o nome de tomate, mas uma vez que seus dentes penetram a carne macia, o suco abundante escorre pelo queixo e o doce naturalmente se mescla ao sal em sua língua, você entende que está diante de um alimento completamente diferente.

      Acontece que a qualidade do tomate está ligada, entre outros fatores, à quantidade de água nele contida. Quanto mais líquido, mais macio e saboroso. O problema é que a maior presença de suco aumenta o sabor na mesma medida em que reduz a durabilidade. Os agricultores, pensando mais na performance de seu produto dentro dos caminhões do que em cima dos pratos, passaram a priorizar os frutos mais “secos”, foram cruzando-os e manipulando suas características até que os transformaram nesse tímido vegetal que aguenta todos os trancos da estrada, dura séculos na geladeira e quase chega a ser crocante em nossos dentes.

      Dou-me conta de que há questões mais urgentes a serem tratadas em nosso país: levar água encanada para cinquenta milhões de pessoas, criar escolas que ensinem a ler e escrever de verdade, evitar que a gente morra de bala perdida ou picada de mosquito. Mas queria pedir às autoridades competentes, sejam elas públicas ou privadas, que, depois de resolvidos os pepinos e descascados os abacaxis, ajudem a plantar tomates de verdade no Brasil. A vida é curta, meus caros, e não podemos medir esforços para deixá-la mais doce, macia e suculenta.

               (Antonio Prata. Fruto proibido. www.estadao.com.br, 13.12.2010. Adaptado)

O vocábulo priorizar, em destaque no texto, apresenta como antônimo no contexto em que se encontra:
Alternativas
Q1143600 Português

      No começo do mês, estive em Nova York. Durante as semanas que antecederam a viagem, fui anotando dicas de amigos em folhas de caderno, guardanapos, o que tivesse à mão. Só de “o melhor hambúrguer do mundo”, consegui umas sete sugestões; de “o cheesecake original”, quatro; e, com os endereços para comer sanduíches, enchi frente e verso de um papel A4.

      Como amizade e comida boa são duas coisas que respeito muito, em dez dias nos Estados Unidos eu gabaritei as anotações: voltei dois quilos mais gordo e, ainda no avião, fiz a promessa de, nos próximos seis meses, não chegar a menos de dez metros de uma batata frita.

      O que de mais saboroso provei por lá, contudo, não foi fast-food nem era uma especialidade local. Trata-se de um vegetal. Ou, para ser mais exato, um fruto: uma dádiva dos deuses que, infelizmente, não a encontramos por aqui. Chama-se tomate.

      Assemelha-se bastante, por fora, àquele fruto ao qual, em nosso país, também damos o nome de tomate, mas uma vez que seus dentes penetram a carne macia, o suco abundante escorre pelo queixo e o doce naturalmente se mescla ao sal em sua língua, você entende que está diante de um alimento completamente diferente.

      Acontece que a qualidade do tomate está ligada, entre outros fatores, à quantidade de água nele contida. Quanto mais líquido, mais macio e saboroso. O problema é que a maior presença de suco aumenta o sabor na mesma medida em que reduz a durabilidade. Os agricultores, pensando mais na performance de seu produto dentro dos caminhões do que em cima dos pratos, passaram a priorizar os frutos mais “secos”, foram cruzando-os e manipulando suas características até que os transformaram nesse tímido vegetal que aguenta todos os trancos da estrada, dura séculos na geladeira e quase chega a ser crocante em nossos dentes.

      Dou-me conta de que há questões mais urgentes a serem tratadas em nosso país: levar água encanada para cinquenta milhões de pessoas, criar escolas que ensinem a ler e escrever de verdade, evitar que a gente morra de bala perdida ou picada de mosquito. Mas queria pedir às autoridades competentes, sejam elas públicas ou privadas, que, depois de resolvidos os pepinos e descascados os abacaxis, ajudem a plantar tomates de verdade no Brasil. A vida é curta, meus caros, e não podemos medir esforços para deixá-la mais doce, macia e suculenta.

               (Antonio Prata. Fruto proibido. www.estadao.com.br, 13.12.2010. Adaptado)

A partir de informações presentes no texto, pode-se afirmar que o autor
Alternativas
Q1143598 Português

Leia a tira para responder à questão.



Assinale a alternativa que está redigida em conformidade com a norma-padrão da língua portuguesa.
Alternativas
Q1143595 Português

Leia a tira para responder à questão.



O vocábulo enquanto, no terceiro quadro, pode ser substituído sem prejuízo do sentido e da correção gramatical por:
Alternativas
Q1143594 Português

Leia a tira para responder à questão.



De acordo com a norma-padrão de pontuação, uma palavra que poderia estar entre vírgulas, no terceiro quadro, é
Alternativas
Ano: 2020 Banca: VUNESP Órgão: FITO Prova: VUNESP - 2020 - FITO - Advogado |
Q1136659 Direito Processual do Trabalho
Quanto ao acordo extrajudicial perante a Justiça do Trabalho, é correto afirmar que
Alternativas
Ano: 2020 Banca: VUNESP Órgão: FITO Prova: VUNESP - 2020 - FITO - Advogado |
Q1136658 Direito Processual do Trabalho
Com relação ao recurso de revista, é correto afirmar que
Alternativas
Ano: 2020 Banca: VUNESP Órgão: FITO Prova: VUNESP - 2020 - FITO - Advogado |
Q1136657 Direito Processual do Trabalho
O interessado obterá a Certidão Positiva de Débitos Trabalhistas com os mesmos efeitos da Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas (CNDT) quando em seu nome constar:
Alternativas
Ano: 2020 Banca: VUNESP Órgão: FITO Prova: VUNESP - 2020 - FITO - Advogado |
Q1136656 Direito do Trabalho
Assinale a alternativa correta quanto à estabilidade do emprego.
Alternativas
Ano: 2020 Banca: VUNESP Órgão: FITO Prova: VUNESP - 2020 - FITO - Advogado |
Q1136655 Direito do Trabalho
De acordo com a CLT, quanto às normas de segurança e medicina do trabalho nas empresas,
Alternativas
Ano: 2020 Banca: VUNESP Órgão: FITO Prova: VUNESP - 2020 - FITO - Advogado |
Q1136654 Direito do Trabalho
Assinale a alternativa correta sobre as férias do empregado.
Alternativas
Ano: 2020 Banca: VUNESP Órgão: FITO Prova: VUNESP - 2020 - FITO - Advogado |
Q1136653 Direito Processual do Trabalho
Da decisão interlocutória que acolher ou rejeitar o incidente de desconsideração da personalidade jurídica, nos termos da Consolidação das Leis do Trabalho,
Alternativas
Ano: 2020 Banca: VUNESP Órgão: FITO Prova: VUNESP - 2020 - FITO - Advogado |
Q1136652 Direito do Trabalho
Sobre a sucessão empresarial ou de empregadores prevista na CLT, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Ano: 2020 Banca: VUNESP Órgão: FITO Prova: VUNESP - 2020 - FITO - Advogado |
Q1136651 Direito Tributário
Pertence aos Municípios, do produto da arrecadação do imposto da União sobre renda e proventos de qualquer natureza, incidente na fonte, sobre rendimentos pagos, a qualquer título, por eles, suas autarquias e pelas fundações que instituírem e mantiverem, o percentual de
Alternativas
Ano: 2020 Banca: VUNESP Órgão: FITO Prova: VUNESP - 2020 - FITO - Advogado |
Q1136650 Direito Tributário
A entidade assistencial Bom Jesus aluga imóvel de sua propriedade para uma empresa que explora atividade econômica de produção de cachaça. O valor dos aluguéis auferidos pela entidade sem fins lucrativos são utilizados para compra de alimentos destinados aos assistidos. Diante dessa situação hipotética, é correto afirmar que
Alternativas
Ano: 2020 Banca: VUNESP Órgão: FITO Prova: VUNESP - 2020 - FITO - Advogado |
Q1136649 Direito Tributário
Nos termos da Lei que disciplina o processamento da medida cautelar fiscal, o indeferimento da medida obsta a que a Fazenda Pública intente a execução fiscal da Dívida Ativa, se o juiz, no procedimento da medida cautelar fiscal, acolher alegação de
Alternativas
Ano: 2020 Banca: VUNESP Órgão: FITO Prova: VUNESP - 2020 - FITO - Advogado |
Q1136648 Direito Tributário
Em sede de Execução Fiscal, nos termos da Lei n° 6.830/80, o Juiz, depois de ouvida a Fazenda Pública, poderá, de ofício, reconhecer a prescrição intercorrente e decretá-la, uma vez transcorrido o prazo prescricional que, nesse caso, é contado da data em que
Alternativas
Ano: 2020 Banca: VUNESP Órgão: FITO Prova: VUNESP - 2020 - FITO - Advogado |
Q1136647 Direito Processual Civil - Novo Código de Processo Civil - CPC 2015
Assinale a alternativa que se encontra em consonância com as disposições da Lei n° 12.153/2009.
Alternativas
Respostas
361: C
362: C
363: A
364: E
365: B
366: A
367: C
368: B
369: E
370: C
371: A
372: B
373: E
374: D
375: C
376: A
377: A
378: C
379: C
380: A