Questões de Concurso Comentadas para professor - educação infantil

Apenas, I e II são verdadeiras;

Apenas, I, II e III são verdadeiras;

Apenas, I, II e IV são verdadeiras;

Apenas, II e III são verdadeiras;

Todas são verdadeiras.

a doutrina religiosa e o ensino enciclopédico, humanístico e literário.

a experiência e os costumes locais dos nativos brasileiros, relacionando os saberes vividos aos saberes sistematizados.

a formação religiosa e humanística associada à qualificação para o trabalho.

a doutrina cristã, o ensino enciclopédico e os saberes da experiência, com finalidade de desenvolver uma formação integral nos nativos.

apenas a vivência espiritual proporcionada pela formação religiosa.

nos pressupostos teóricos da psicologia do desenvolvimento e da teoria construtivista da aprendizagem.

nos pressupostos do sociointeracionismo e da teoria pedagógica tecnicista.

nos fundamentos da filosofia da educação e da psicologia da aprendizagem.

nos fundamentos da psicologia evolutiva e da psicologia da aprendizagem.

nos fundamentos da sociologia da educação e da teoria pedagógica tecnicista.

o conhecimento está no sujeito cognoscente, um ser dotado de capacidade cognitiva para produzir aprendizados.

o conhecimento está no objeto a ser explorado. Sendo assim, o sujeito deve realizar o máximo de interações possíveis com ele.

o conhecimento não está no sujeito nem no objeto. Ele é resultante da interação entre ambos e na interação entre os sujeitos.

o conhecimento resulta prioritariamente da ação entre o sujeito e o objeto, partindo do pressuposto básico das aptidões inatas.

sujeito e objeto não interagem entre si, pois um é cognoscente e outro é inanimado.

formular um conjunto de regras e métodos de ensino que garantem a qualidade dos processos de ensino e de aprendizagem e, consequentemente, o progresso cultural do aluno.

considerar os interesses dos alunos e formular meios e métodos de ensino que irão garantir de forma homogênea um aprendizado com êxito e sucesso.

formular práticas de ensino inovadoras e hegemônicas de acordo com seus propósitos institucionais, a fim de garantir a eficiência de um ensino de qualidade, mesmo que não atenda a todos os interesses discentes.

perceber os interesses discentes de aprendizagem e separar os alunos em “bons” e “ruins”.

considerar os resultados desejados, a aprendizagem e o progresso do aluno, numa perspectiva significativa, organizando os meios e as condições para se ensinar e aprender.

cria um plano de reconstrução educacional regional, objetivando a autonomia entre os diversos níveis de ensino e uma educação renovada e de qualidade.

propõe mudanças na legislação do ensino da época, que definia privilégios p ara o grupo político de esquerda e das classes populares, visando à democratização da educação.

estabelece uma dissociação entre educação e desenvolvimento, representando os valores ideológicos de grupo de esquerda e da ala católica, em prol de uma Educação Nova e democrática.

propõe um plano de reconstrução educacional em nível nacional, objetivando a articulação entre todos os níveis de ensino e a democratização da educação.

propõe reformas educativas que dão fim às práticas educativas tradicionais.

É pensando sobre a prática de ontem/hoje, que se pode melhorar a próxima prática.

Pode-se definir a didática como um conjunto de relações estabelecidas explícitas ou implícitas entre aluno e professor.

Na formação permanente dos professores, o fundamental momento é o da reflexão crítica sobre a prática.

As situações adidáticas não fazem parte das situações didáticas.

A didática permite uma visão geral da atividade docente.

marco referencial, diagnóstico, programação e avaliação de conjunto.

práxis interativa, método, significação, visão de processo avaliativo.

dimensão atitudinal, criticidade, diálogo problematizador e avaliação do processo.

chamadinha, leitura coletiva, diagnóstico e conteúdos.

Objetivos (para quê), conteúdos (o quê), metodologia (como) e avaliação.

a dialogicidade.

a inserção do dominado na cultura da elite.

a utilização de conhecimentos prévios do educando.

a tomada de consciência da situação existencial.

o compromisso com a transformação social.

é um documento orientador da ação da escola, onde se registraram as metas a atingir, as opções estratégicas a seguir, em função do diagnóstico realizado, dos valores definidos e das concepções teóricas escolhidas;

deve prover a orientação para a condução de cada disciplina e, sempre que possível, para uma articulação disciplinar, por meio de fazeres concretos, como projetos de interesse individual;

deve refletir o melhor equacionamento possível entre recursos humanos, financeiros, técnicos, didáticos e físicos, para garantir bons resultados ao final do ano letivo;

é um documento formal elaborado ao início de cada ano letivo que se realiza mediante um processo único de reflexão sobre a prática pedagógica dos professores;

possui uma dimensão política, no sentido de compromisso com a formação do cidadão participativo e responsável, e pedagógica, porque orienta o trabalho dos docentes, a fim de que a escola tenha uma perspectiva de trabalho técnica e diretiva.

grafocêntrica / escrita / leitura e escrita

iletrada / escrita / alfabetização

letrada / leitura / alfabetização

iletrada / leitura / analfabetismo

grafocêntrica / alfabetização / leitura e escrita.

Pesquisas vêm identificando problemas nos processos e resultados da alfabetização de crianças no contexto escolar, insatisfações e inseguranças entre alfabetizadores, perplexidade do poder público e da população diante da persistência do fracasso da escola em alfabetizar.

“Letramento” é um termo recente, introduzido na linguagem da educação e das ciências linguísticas há pouco mais de duas décadas; seu surgimento pode ser interpretado como decorrência da necessidade de configurar e nomear comportamentos e práticas sociais na área da leitura e da escrita que ultrapassem o domínio do sistema alfabético e ortográfico, nível de aprendizagem da língua escrita perseguido, tradicionalmente, pelo processo de alfabetização.

É necessário reconhecer que, embora distintos, alfabetização e letramento são processos dependentes.

A alfabetização só tem sentido quando desenvolvida no contexto de práticas sociais de leitura e de escrita.

Até os anos 80 a alfabetização escolar no Brasil caracterizou-se por uma alternância entre métodos sintéticos e métodos analíticos, sempre, porém, com o mesmo pressuposto – o de que a criança, para aprender o sistema de escrita, dependeria de estímulos externos cuidadosamente selecionados.

As instituições de Educação Infantil devem incorporar de maneira integrada as funções de educar e cuidar.

É preciso diferenciar os profissionais e instituições que atuam com as crianças pequenas, por se constituírem como extensão familiar das mesmas.

As funções para a educação infantil devem estar associadas prioritariamente a padrões de quantidade, atendendo desta forma todas as crianças desta faixa etária.

Apesar de oferecer às crianças brincadeiras, a aprendizagem ocorre somente naquelas advindas de situações pedagógicas intencionais ou aprendizagens orientadas pelos adultos.

As atitudes e procedimentos de cuidado não são influenciados por crenças e valores em torno da saúde, da educação e do desenvolvimento infantil, mas pelas necessidades apresentadas a todo e qualquer ser humano em fase de desenvolvimento.

Os testes de aproveitamento escolar devem ser o único instrumento de avaliação suficientemente confiável para os professores.

Os testes de aproveitamento escolar, as provas bimestrais, semestrais ou finais (de caráter somativo, globalizado) e os “exames” (incluindo os instrumentos padronizados de testagem e/ou bancas examinadoras externas) têm sido instrumentos suficientes para a avaliação da aprendizagem.

É indispensável a problematização dos testes de aproveitamento escolar, pois eles são consagrados pela tradição e pelo uso.

Os testes de aproveitamento escolar são instrumentos, constituindo meios auxiliares que podem fornecer informações sobre a aprendizagem dos educandos.

Provas escritas e orais substituem suficientemente os relatórios individuais, na Educação Infantil.

Diminui a liberdade das crianças escolherem entre as atividades propostas.

O material dourado não é um dos materiais criados por Montessori.

Materiais educacionais especializados desenvolvidos por Froebel.

Sala de aula com crianças de idade variadas entre 3 e 6 anos de idade e o uso de blocos ininterruptos de trabalho.

Um modelo tecnicista, onde as crianças aprendem trabalhando com materiais ao invés de instruções diretas.

I, apenas.

II e III, apenas.

II e IV, apenas.

I, III e IV, apenas

I, II, III e IV.

Dedicado.

Descuidado.

Organizado.

Prestativo.

F-V-V.

V-V-F.

F-F-V.

V-F-V.

Favorecer o papel central do professor a partir da experiência que este deve transmitir aos alunos.

Garantir às crianças que as ações da escola estimulem as suas várias habilidades, o diálogo e o questionamento.

Gerenciar o espaço físico e o tempo para controlar de maneira satisfatória as atividades das crianças.

Classificar as crianças a partir das habilidades de cada um.

Medição reflexiva do potencial da criança.

Restrição dos erros a partir de uma correção contínua.

Padronização dos comportamentos em sala de aula.

Valorização dos melhores alunos e punição aos alunos indisciplinados.