Questões de Concurso Comentadas para professor - educação física

Segundo Gallahue e Ozmun (2003), o desenvolvimento motor abrange:
I. Crescimento
II. Maturação
III. Experiência
IV. Adaptação Agora, relacione a coluna anterior com a coluna abaixo a respeito da conceituação destes termos.
(  ) Refere-se a fatores do ambiente que podem alterar o aparecimento de várias características desenvolvimentistas no decorrer do processo de aprendizado.
(  ) Refere-se a complexa interação entre fatores do indivíduo (crescimento e maturação) e do ambiente (experiência).
(  ) Refere-se ao aumento no tamanho do corpo do indivíduo
(  ) Refere-se a alterações no nível de funcionamento de um indivíduo ao longo do tempo, capacitando-o a progredir para níveis mais altos de funcionamento, de acordo com o geneticamente determinado.
A ordem CORRETA dos itens é:

A instituição escolar em tempos de intolerância
Conceituar a educação como bem de consumo ajuda a promover uma mentalidade consumista em seus usuários, professorado e alunado; estimula-os a abraçarem o trabalho escolar e as ofertas de formação pensando como consumidores, ou seja, em seu valor de intercâmbio com o mercado ou nos benefícios que podem auferir ao cursarem uma disciplina, especialidade ou titulação. A instituição escolar aparece como imprescindível somente enquanto proporcionadora de recursos para se obterem, no dia de amanhã, benefícios estritamente privados, visando ao enriquecimento a título individual.
Contudo, ao mesmo tempo que se produz esta aposta na mercantilização do sistema educativo, surgem diagnósticos acerca da degradação das sociedades atuais, da decadência moral, violência e egoísmo das pessoas que habitam os países desenvolvidos. Vivemos uma época que algumas pessoas, bem como grupos sociais, definem como de pânico moral; para alguns grupos, a educação é responsável por tudo e, ao mesmo tempo, quase todo mundo a considera tábua de salvação capaz de nos conduzir a um futuro social diferente.
Uma população atemorizada, que vive em situação de pânico moral, surge da constatação de que aquilo que até determinado momento eram ideais compartilhados, estilos de vida que serviam de modelo e parâmetros de avaliação da convivência e do modo de viver de uma comunidade, está sendo destruído. Insegurança e medo do desconhecido se convertem em pânico à medida que alguns meios de comunicação amplificam os delitos cometidos pelas pessoas, especialmente as de determinados grupos sociais – que são absolutamente rotuladas como perigosas. Assim, algumas etnias minoritárias – como a cigana, os imigrantes marroquinos ou nigerianos, ou grupos juvenis específicos, como os punks, cabeças raspadas, roqueiros, hooligans etc. – acabam convertendo-se nos principais inimigos da sociedade e acusadas de toda a violência que existe em nosso entorno, devido à forma como os meios de comunicação de massa relatam suas ações, destacando-as, normalmente, com exagero. Dessa maneira, gera-se na sociedade uma forte hostilidade contra estes grupos sociais marginalizados, vistos como ameaça à paz social, capazes de destruir o mundo de valores hegemônicos e de levarem os cidadãos a submergirem em um ambiente de caos e destruição.
SANTOMÉ, Jurjo Torres. A instituição escolar em tempos de intolerância. TEIAS: Revista da Faculdade de Educação / UERJ – n. 3, jun. 2001.
O texto pertence gênero artigo, por isso, nele é defendido um ponto de vista, através de sequências predominantemente:

A instituição escolar em tempos de intolerância
Conceituar a educação como bem de consumo ajuda a promover uma mentalidade consumista em seus usuários, professorado e alunado; estimula-os a abraçarem o trabalho escolar e as ofertas de formação pensando como consumidores, ou seja, em seu valor de intercâmbio com o mercado ou nos benefícios que podem auferir ao cursarem uma disciplina, especialidade ou titulação. A instituição escolar aparece como imprescindível somente enquanto proporcionadora de recursos para se obterem, no dia de amanhã, benefícios estritamente privados, visando ao enriquecimento a título individual.
Contudo, ao mesmo tempo que se produz esta aposta na mercantilização do sistema educativo, surgem diagnósticos acerca da degradação das sociedades atuais, da decadência moral, violência e egoísmo das pessoas que habitam os países desenvolvidos. Vivemos uma época que algumas pessoas, bem como grupos sociais, definem como de pânico moral; para alguns grupos, a educação é responsável por tudo e, ao mesmo tempo, quase todo mundo a considera tábua de salvação capaz de nos conduzir a um futuro social diferente.
Uma população atemorizada, que vive em situação de pânico moral, surge da constatação de que aquilo que até determinado momento eram ideais compartilhados, estilos de vida que serviam de modelo e parâmetros de avaliação da convivência e do modo de viver de uma comunidade, está sendo destruído. Insegurança e medo do desconhecido se convertem em pânico à medida que alguns meios de comunicação amplificam os delitos cometidos pelas pessoas, especialmente as de determinados grupos sociais – que são absolutamente rotuladas como perigosas. Assim, algumas etnias minoritárias – como a cigana, os imigrantes marroquinos ou nigerianos, ou grupos juvenis específicos, como os punks, cabeças raspadas, roqueiros, hooligans etc. – acabam convertendo-se nos principais inimigos da sociedade e acusadas de toda a violência que existe em nosso entorno, devido à forma como os meios de comunicação de massa relatam suas ações, destacando-as, normalmente, com exagero. Dessa maneira, gera-se na sociedade uma forte hostilidade contra estes grupos sociais marginalizados, vistos como ameaça à paz social, capazes de destruir o mundo de valores hegemônicos e de levarem os cidadãos a submergirem em um ambiente de caos e destruição.
SANTOMÉ, Jurjo Torres. A instituição escolar em tempos de intolerância. TEIAS: Revista da Faculdade de Educação / UERJ – n. 3, jun. 2001.
A “mentalidade consumista” entre professores e alunos, é resultado, segundo o autor:

A instituição escolar em tempos de intolerância
Conceituar a educação como bem de consumo ajuda a promover uma mentalidade consumista em seus usuários, professorado e alunado; estimula-os a abraçarem o trabalho escolar e as ofertas de formação pensando como consumidores, ou seja, em seu valor de intercâmbio com o mercado ou nos benefícios que podem auferir ao cursarem uma disciplina, especialidade ou titulação. A instituição escolar aparece como imprescindível somente enquanto proporcionadora de recursos para se obterem, no dia de amanhã, benefícios estritamente privados, visando ao enriquecimento a título individual.
Contudo, ao mesmo tempo que se produz esta aposta na mercantilização do sistema educativo, surgem diagnósticos acerca da degradação das sociedades atuais, da decadência moral, violência e egoísmo das pessoas que habitam os países desenvolvidos. Vivemos uma época que algumas pessoas, bem como grupos sociais, definem como de pânico moral; para alguns grupos, a educação é responsável por tudo e, ao mesmo tempo, quase todo mundo a considera tábua de salvação capaz de nos conduzir a um futuro social diferente.
Uma população atemorizada, que vive em situação de pânico moral, surge da constatação de que aquilo que até determinado momento eram ideais compartilhados, estilos de vida que serviam de modelo e parâmetros de avaliação da convivência e do modo de viver de uma comunidade, está sendo destruído. Insegurança e medo do desconhecido se convertem em pânico à medida que alguns meios de comunicação amplificam os delitos cometidos pelas pessoas, especialmente as de determinados grupos sociais – que são absolutamente rotuladas como perigosas. Assim, algumas etnias minoritárias – como a cigana, os imigrantes marroquinos ou nigerianos, ou grupos juvenis específicos, como os punks, cabeças raspadas, roqueiros, hooligans etc. – acabam convertendo-se nos principais inimigos da sociedade e acusadas de toda a violência que existe em nosso entorno, devido à forma como os meios de comunicação de massa relatam suas ações, destacando-as, normalmente, com exagero. Dessa maneira, gera-se na sociedade uma forte hostilidade contra estes grupos sociais marginalizados, vistos como ameaça à paz social, capazes de destruir o mundo de valores hegemônicos e de levarem os cidadãos a submergirem em um ambiente de caos e destruição.
SANTOMÉ, Jurjo Torres. A instituição escolar em tempos de intolerância. TEIAS: Revista da Faculdade de Educação / UERJ – n. 3, jun. 2001.
O tempo verbal empregado no texto é coerente com o gênero textual a que pertence. Analisando-se tal aspecto na construção das suas sequências, pode-se perceber a recorrência do:

A professora Kátia tem como referência a tendência pedagógica sócio-histórico e crítica da Didática, por nortear o PPP, construído coletivamente. Nele são ressaltados dois aspectos da interação professor-aluno no trabalho docente: o aspecto cognoscitivo e o aspecto sócio-emocional. O aspecto cognoscitivo diz respeito: 

A instituição escolar em tempos de intolerância
Conceituar a educação como bem de consumo ajuda a promover uma mentalidade consumista em seus usuários, professorado e alunado; estimula-os a abraçarem o trabalho escolar e as ofertas de formação pensando como consumidores, ou seja, em seu valor de intercâmbio com o mercado ou nos benefícios que podem auferir ao cursarem uma disciplina,  especialidade ou titulação. A instituição escolar aparece como imprescindível somente enquanto proporcionadora de recursos para se obterem, no dia de amanhã, benefícios estritamente privados, visando ao enriquecimento a título individual.
Contudo, ao mesmo tempo que se produz esta aposta na mercantilização do sistema educativo, surgem diagnósticos acerca da degradação das sociedades atuais, da decadência moral, violência e egoísmo das pessoas que habitam os países desenvolvidos. Vivemos uma época que algumas pessoas, bem como grupos sociais, definem como de pânico moral; para alguns grupos, a educação é responsável por tudo e, ao mesmo tempo, quase todo mundo a considera tábua de salvação capaz de nos conduzir a um futuro social diferente.
Uma população atemorizada, que vive em situação de pânico moral, surge da constatação de que aquilo que até determinado momento eram ideais compartilhados, estilos de vida que serviam de modelo e parâmetros de avaliação da convivência e do modo de viver de uma comunidade, está sendo destruído. Insegurança e medo do desconhecido se convertem em pânico à medida que alguns meios de comunicação amplificam os delitos cometidos pelas pessoas, especialmente as de determinados grupos sociais – que são absolutamente rotuladas como perigosas. Assim, algumas etnias minoritárias – como a cigana, os imigrantes marroquinos ou nigerianos, ou grupos juvenis específicos, como os punks, cabeças raspadas, roqueiros, hooligans etc. – acabam convertendo-se nos principais inimigos da sociedade e acusadas de toda a violência que existe em nosso entorno, devido à forma como os meios de comunicação de massa relatam suas ações, destacando-as, normalmente, com exagero. Dessa maneira, gera-se na sociedade uma forte hostilidade contra estes grupos sociais marginalizados, vistos como ameaça à paz social, capazes de destruir o mundo de valores hegemônicos e de levarem os cidadãos a submergirem em um ambiente de caos e destruição.
SANTOMÉ, Jurjo Torres. A instituição escolar em tempos de intolerância. TEIAS: Revista da Faculdade de Educação / UERJ – n. 3, jun. 2001.
O autor do texto é doutor em Pedagogia e catedrático de Didática e Organização Escolar da Universidade da Corunha, na Espanha, e, portanto, pesquisador de temas e problemas da área de Educação. Neste texto, interessa-lhe, principalmente, destacar:

Ocorrem mudanças fisiológicas agudas e crônicas com o exercício. Em uma reação aguda, o exercício geralmente resulta em uma resposta imediata na variável examinada. A mudança crônica tem a ver com a reação do corpo ao estímulo repetido de exercício durante um programa de treino.
Considerando os aspectos relacionados à evolução do treinamento, julgue os itens abaixo como Verdadeiros(V) ou Falsos(F) e, em seguida, assinale a opção correta.
I   – Ocorre redução da frequência cardíaca.
II  – Ocorre aumento expressivo no volume de ejeção em repouso.
III – Ocorre aumento expressivo no consumo de O₂ pelo miocárdio (duplo produto) em repouso.
IV – Ocorre aumento na espessura do miocárdio.
V  – Ocorre aumento da pressão arterial sistólica e diastólica quando comparado a valores sedentários.
VI – Em função das adaptações cardiovasculares, o exercício de força não deve ser recomendado para não atletas.
A sequência correta é:

O alongamento é uma manobra terapêutica que deve ser utilizada em qualquer prática esportiva. Definem-se como objetivos do alongamento, EXCETO: 

“A cultura corporal está configurada com temas ou formas de atividades, particularmente corporais como jogos, ginástica, dança, luta” (CASTELLANI, et al 2009).
Analise as afirmativas abaixo sobre a cultura corporal na Educação Física escolar.
1. Num programa de jogos para as diversas séries, é importante que o conteúdo dos mesmos seja selecionado, considerando a memória lúdica da comunidade em que o aluno vive.  2. Nos primeiros anos do Ensino Fundamental, é recomendado o trabalho com diferentes formas de ginástica que impliquem as próprias possibilidades de saltar, equilibrar, balancear e girar em diversas situações.  3. No ensino das lutas é importante o pensar e o agir contra a violência.  4. As artes marciais não devem ser objetos da Educação Física no Ensino Fundamental, pois são as responsáveis pela incitação à violência.  5. Os esportes coletivos estão relacionados à aquisição de regras de conduta, de normas de comportamento e de valores sociais, por isso devem ser objetos da Educação Física curricular apenas no Ensino Médio.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.

O Estatuto do Idoso define medidas de proteção que devem ser aplicadas sempre que o idoso tiver os seus direitos reconhecidos por Lei ameaçados ou violados. Assinale, nas alternativas abaixo, uma das medidas que pode ser aplicada.

Assinale a assertiva INCORRETA. 

“A proposta de novas referências na condução metodológica da avaliação exige que sejam explicitados os valores e as concepções básicas que as assegurem” (CASTELLANI FILHO, ET AL, 2009).
Analise as afirmativas abaixo sobre o processo de avaliação nas aulas de Educação Física escolar.
1. Deve ser compreendido como sinônimo de aplicar testes, levantar medidas, selecionar e classificar os alunos. 2. Deve ser entendido e tratado por professores e alunos para atender às exigências burocráticas da escola, atender à legislação vigente e selecionar alunos para competições esportivas escolares. 3. Deve estar relacionado ao processo pedagógico da escola, processo inter-relacionado dialeticamente com tudo que a escola assume. 4. Sua ênfase deve ser na busca de talento esportivo e no aprimoramento da aptidão física. 5. Deve assumir uma perspectiva de busca constante de identificação de conflitos no processo ensino-aprendizagem, bem como a superação dos mesmos através do esforço crítico e criativo.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.

Assinale a alternativa correta quanto à Educação Física Higienista, dentro do contexto educacional brasileiro. 

Analise as assertivas e, em seguida, assinale a alternativa que aponta a(s) correta(s). 
I   . O histórico da Educação Física revela uma trajetória de heteronomia subordinada a interesses externos ao estabelecimento escolar e que variam de acordo com as mudanças sociais. 
II  . Corpo e Movimento continuam sendo temas centrais para a Educação Física, porém hoje se torna possível discutir o corpo como uma construção cultural, e o movimento como expressão da complexidade humana. 
III . Cada sociedade se expressa diferentemente por meio de corpos diferentes. Todo homem, mesmo inconsciente desse processo, é portador de especificidades culturais no seu corpo. 

Segundo Moreira e colaboradores (2009), a intensidade da diversidade das propostas motoras que foram vivenciadas nas fases da Educação Infantil e nas séries iniciais do Ensino Fundamental deve ser diminuída nas séries finais do Ensino Fundamental porque, em termos de estágios de desenvolvimento motor, nessas séries os alunos encontram-se na fase

O pistão grande de um elevador hidráulico tem um raio de 40cm. Qual força deve ser aplicada sobre o pistão pequeno de 4cm de raio, para levantar um carro de 1600kg de massa?
(Considere g = 9,81 m/s²)

Com base nos Parâmetros Curriculares Nacionais para o terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental e a disputa de competências, podemos afirmar que 

Pedro vai para a aula de Educação Física com uma goma de mascar na boca, mas o professor Antonio não viu. Ao longo da aula Pedro engasga com a goma e pede ao professor que o auxilie. Então, o professor Antonio pede para Pedro tossir e ainda sim, a goma não é expelida. Pedro tem dificuldade de respirar e começa a ficar roxo, mas ainda está consciente. Imediatamente o professor Antonio: