Questões de Concurso
Comentadas para professor - história
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Assinale a alternativa INCORRETA em relação a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº9394/96), e o currículo do ensino fundamental.
Os elementos básicos da Gestão Democrática podem se apresentar de várias maneiras, na esfera escolar, as principais são, EXCETO:
São diretrizes do Plano Nacional de Educação (PNE), EXCETO:
“Planejar exige determinação de quem o faz para decidir o que fazer como fazer, para que serve e quais as vantagens e desvantagens de realizar determinados trabalhos para atingir objetivos e obter resultados.” (DALMÁS, 2008) O planejamento é peça fundamental para o sucesso de qualquer ação, das mais simples às mais complexas, e constitui um importante instrumento à organização das ações referentes ao cotidiano do ser humano.
Com relação ao planejamento é INCORRETO afirmar que:
Eu sei, mas não devia
Marina Colassanti
Eu sei que a gente se acostuma. Mas não devia
A gente se acostuma a morar em apartamentos de fundos e a não ter outra vista que não as janelas ao redor. E, porque não tem vista, logo se acostuma a não olhar para fora. E, porque não olha para fora, logo se acostuma ___ não abrir de todo as cortinas. E, porque não abre as cortinas, logo se acostuma a acender mais cedo a luz. E, ___ medida que se acostuma, esquece o sol, esquece o ar, esquece a amplidão.
A gente se acostuma a acordar de manhã sobressaltado porque está na hora. A tomar o café correndo porque está atrasado. A ler o jornal no ônibus porque não pode perder o tempo da viagem. A comer sanduíche porque não dá para almoçar. A sair do trabalho porque já é noite. A cochilar no ônibus porque está cansado. A deitar cedo e dormir pesado sem ter vivido o dia.
A gente se acostuma a abrir o jornal e a ler sobre a guerra. E, aceitando a guerra, aceita os mortos e que haja números para os mortos. E, aceitando os números, aceita não acreditar nas negociações de paz. E, não acreditando nas negociações de paz, aceita ler todo dia da guerra, dos números, da longa duração.
A gente se acostuma a esperar o dia inteiro e ouvir no telefone: hoje não posso ir. A sorrir para as pessoas sem receber um sorriso de volta. A ser ignorado quando precisava tanto ser visto.
A gente se acostuma a pagar por tudo o que deseja e o de que necessita. E a lutar para ganhar o dinheiro com que pagar. E a ganhar menos do que precisa. E a fazer fila para pagar. E a pagar mais do que as coisas valem. E a saber que cada vez vai pagar mais. E a procurar mais trabalho, para ganhar mais dinheiro, para ter com que pagar nas filas em que se cobra.
A gente se acostuma a andar na rua e ver cartazes. A abrir as revistas e ver anúncios. A ligar a televisão e assistir ____ comerciais. A ir ao cinema e engolir publicidade. A ser instigado, conduzido, desnorteado, lançado na infindável catarata dos produtos.
A gente se acostuma ____ poluição. ____ salas fechadas de ar condicionado e cheiro de cigarro. À luz artificial de ligeiro tremor. Ao choque que os olhos levam na luz natural. Às bactérias da água potável. À contaminação da água do mar. À lenta morte dos rios. Se acostuma a não ouvir passarinho, a não ter galo de madrugada, a temer a hidrofobia dos cães, a não colher fruta no pé, a não ter _________ uma planta.
A gente se acostuma ____ coisas demais, para não sofrer. Em doses pequenas, tentando não perceber, vai afastando uma dor aqui, um ressentimento ali, uma revolta acolá. Se o cinema está cheio, a gente senta na primeira fila e torce um pouco o pescoço. Se a praia está contaminada, a gente molha só os pés e ____ no resto do corpo. Se o trabalho está duro, a gente se consola pensando no fim de semana. E se no fim de semana não ____ muito o que fazer, a gente vai dormir cedo e ainda fica satisfeito porque tem sempre sono atrasado.
A gente se acostuma para não se ralar na aspereza, para preservar ____ pele. Se acostuma para evitar feridas, sangramentos, para esquivar-se da faca e da baioneta, para poupar o peito. A gente se acostuma para poupar a vida. Que aos poucos se gasta, e que, gasta de tanto acostumar, se perde de si mesma.
Leia as frases abaixo:
I- Seguem __________ às fotografias minhas poesias escritas especialmente para você.
II- ____________ convidados compareceram à festa de cem anos da matriarca da família.
III- Água de coco é _______ para a saúde.
IV- Chuva é __________ para a agricultura.
De acordo com as regras de concordância nominal prescritas pela norma culta, assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas das frases:
Eu sei, mas não devia
Marina Colassanti
Eu sei que a gente se acostuma. Mas não devia
A gente se acostuma a morar em apartamentos de fundos e a não ter outra vista que não as janelas ao redor. E, porque não tem vista, logo se acostuma a não olhar para fora. E, porque não olha para fora, logo se acostuma ___ não abrir de todo as cortinas. E, porque não abre as cortinas, logo se acostuma a acender mais cedo a luz. E, ___ medida que se acostuma, esquece o sol, esquece o ar, esquece a amplidão.
A gente se acostuma a acordar de manhã sobressaltado porque está na hora. A tomar o café correndo porque está atrasado. A ler o jornal no ônibus porque não pode perder o tempo da viagem. A comer sanduíche porque não dá para almoçar. A sair do trabalho porque já é noite. A cochilar no ônibus porque está cansado. A deitar cedo e dormir pesado sem ter vivido o dia.
A gente se acostuma a abrir o jornal e a ler sobre a guerra. E, aceitando a guerra, aceita os mortos e que haja números para os mortos. E, aceitando os números, aceita não acreditar nas negociações de paz. E, não acreditando nas negociações de paz, aceita ler todo dia da guerra, dos números, da longa duração.
A gente se acostuma a esperar o dia inteiro e ouvir no telefone: hoje não posso ir. A sorrir para as pessoas sem receber um sorriso de volta. A ser ignorado quando precisava tanto ser visto.
A gente se acostuma a pagar por tudo o que deseja e o de que necessita. E a lutar para ganhar o dinheiro com que pagar. E a ganhar menos do que precisa. E a fazer fila para pagar. E a pagar mais do que as coisas valem. E a saber que cada vez vai pagar mais. E a procurar mais trabalho, para ganhar mais dinheiro, para ter com que pagar nas filas em que se cobra.
A gente se acostuma a andar na rua e ver cartazes. A abrir as revistas e ver anúncios. A ligar a televisão e assistir ____ comerciais. A ir ao cinema e engolir publicidade. A ser instigado, conduzido, desnorteado, lançado na infindável catarata dos produtos.
A gente se acostuma ____ poluição. ____ salas fechadas de ar condicionado e cheiro de cigarro. À luz artificial de ligeiro tremor. Ao choque que os olhos levam na luz natural. Às bactérias da água potável. À contaminação da água do mar. À lenta morte dos rios. Se acostuma a não ouvir passarinho, a não ter galo de madrugada, a temer a hidrofobia dos cães, a não colher fruta no pé, a não ter _________ uma planta.
A gente se acostuma ____ coisas demais, para não sofrer. Em doses pequenas, tentando não perceber, vai afastando uma dor aqui, um ressentimento ali, uma revolta acolá. Se o cinema está cheio, a gente senta na primeira fila e torce um pouco o pescoço. Se a praia está contaminada, a gente molha só os pés e ____ no resto do corpo. Se o trabalho está duro, a gente se consola pensando no fim de semana. E se no fim de semana não ____ muito o que fazer, a gente vai dormir cedo e ainda fica satisfeito porque tem sempre sono atrasado.
A gente se acostuma para não se ralar na aspereza, para preservar ____ pele. Se acostuma para evitar feridas, sangramentos, para esquivar-se da faca e da baioneta, para poupar o peito. A gente se acostuma para poupar a vida. Que aos poucos se gasta, e que, gasta de tanto acostumar, se perde de si mesma.
Assinale a alternativa CORRETA:
Eu sei, mas não devia
Marina Colassanti
Eu sei que a gente se acostuma. Mas não devia
A gente se acostuma a morar em apartamentos de fundos e a não ter outra vista que não as janelas ao redor. E, porque não tem vista, logo se acostuma a não olhar para fora. E, porque não olha para fora, logo se acostuma ___ não abrir de todo as cortinas. E, porque não abre as cortinas, logo se acostuma a acender mais cedo a luz. E, ___ medida que se acostuma, esquece o sol, esquece o ar, esquece a amplidão.
A gente se acostuma a acordar de manhã sobressaltado porque está na hora. A tomar o café correndo porque está atrasado. A ler o jornal no ônibus porque não pode perder o tempo da viagem. A comer sanduíche porque não dá para almoçar. A sair do trabalho porque já é noite. A cochilar no ônibus porque está cansado. A deitar cedo e dormir pesado sem ter vivido o dia.
A gente se acostuma a abrir o jornal e a ler sobre a guerra. E, aceitando a guerra, aceita os mortos e que haja números para os mortos. E, aceitando os números, aceita não acreditar nas negociações de paz. E, não acreditando nas negociações de paz, aceita ler todo dia da guerra, dos números, da longa duração.
A gente se acostuma a esperar o dia inteiro e ouvir no telefone: hoje não posso ir. A sorrir para as pessoas sem receber um sorriso de volta. A ser ignorado quando precisava tanto ser visto.
A gente se acostuma a pagar por tudo o que deseja e o de que necessita. E a lutar para ganhar o dinheiro com que pagar. E a ganhar menos do que precisa. E a fazer fila para pagar. E a pagar mais do que as coisas valem. E a saber que cada vez vai pagar mais. E a procurar mais trabalho, para ganhar mais dinheiro, para ter com que pagar nas filas em que se cobra.
A gente se acostuma a andar na rua e ver cartazes. A abrir as revistas e ver anúncios. A ligar a televisão e assistir ____ comerciais. A ir ao cinema e engolir publicidade. A ser instigado, conduzido, desnorteado, lançado na infindável catarata dos produtos.
A gente se acostuma ____ poluição. ____ salas fechadas de ar condicionado e cheiro de cigarro. À luz artificial de ligeiro tremor. Ao choque que os olhos levam na luz natural. Às bactérias da água potável. À contaminação da água do mar. À lenta morte dos rios. Se acostuma a não ouvir passarinho, a não ter galo de madrugada, a temer a hidrofobia dos cães, a não colher fruta no pé, a não ter _________ uma planta.
A gente se acostuma ____ coisas demais, para não sofrer. Em doses pequenas, tentando não perceber, vai afastando uma dor aqui, um ressentimento ali, uma revolta acolá. Se o cinema está cheio, a gente senta na primeira fila e torce um pouco o pescoço. Se a praia está contaminada, a gente molha só os pés e ____ no resto do corpo. Se o trabalho está duro, a gente se consola pensando no fim de semana. E se no fim de semana não ____ muito o que fazer, a gente vai dormir cedo e ainda fica satisfeito porque tem sempre sono atrasado.
A gente se acostuma para não se ralar na aspereza, para preservar ____ pele. Se acostuma para evitar feridas, sangramentos, para esquivar-se da faca e da baioneta, para poupar o peito. A gente se acostuma para poupar a vida. Que aos poucos se gasta, e que, gasta de tanto acostumar, se perde de si mesma.
No período: “Se o cinema está cheio, a gente senta na primeira fila e torce um pouco o pescoço”, os conectivos destacados estabelecem, respectivamente, relação de:
As preocupações com uma guerra generalizada na Europa mostraram-se frequentes já no final do século XIX. Um sinal da iminência da guerra foi a corrida armamentista que se acelerou no início do século XX, conduzida em grande medida pela situação internacional que lançou as nações em uma acirrada competição. A Europa dividiu-se gradualmente em dois blocos, derivados do surgimento no cenário europeu de um Império Alemão unificado, através de alianças e contra-alianças.
Disponível em: <http://cpdoc.fgv.br/sites/default/files/verbetes/primeira- republica/PARTICIPA%C3%87%C3%83O%20BRASILEIRA%20NA%20PRIMEIRA%20GUERRA%20MUNDIAL.pdf>. Acesso em: 18 fev. 2017.
Qual país abandonou a Tríplice Aliança para integrar a Tríplice Entente em maio de 1915?
O período da Convenção Nacional (1792-1794/95) é considerado como a segunda fase da Revolução Francesa. Foi um período bastante complicado em que os populares conseguiram assumir o comando da revolução. Com medo que outras nações europeias invadissem a França, os revolucionários formaram um grande exército. Em 1792, os impérios austríacos e prussianos invadiram a França, o que motivou o povo a sair nas ruas e lutar, organizando assim a Comuna Insurrecional de Paris. Após vencerem, os revolucionários foram tomados por um sentimento nacionalista, um novo governo começou a surgir e a República foi instituída com a convocação de uma Convenção Nacional.
Disponível em: <http://revolucao-francesa.info/convencao-nacional.html>. Acesso em: 18 fev. 2017 (adaptado).
O grupo mais radical da convenção, liderado por Marat e Danton, ficou conhecido como
No dia 13 de dezembro de 1838, começou a Guerra [...]. Foi uma das maiores e mais significativas rebeliões populares já registradas [...] e com forte repercussão em todo o país. Os milhares de “caboclos” e “negros quilombolas”, que pegaram em armas no Maranhão no fim do Período Regencial, não devem ser considerados como meros bandidos, porque os seus crimes, os desatinos cometidos, as violências e atrocidades foram consequências e não causa dessa guerra.
JANOTTI, Maria de Lourdes Monaco. [...]: construção da memória histórica. HISTÓRIA, São Paulo, v. 24, n. 1, p. 41-76, 2005 (adaptado).
O texto destaca a revolta conhecida como
Tendo como estopim a transgressão do Paralelo 38, esta Guerra viria a ser a primeira sancionada pelas Nações Unidas. Outros quinze países além dos EUA tentaram defender a independência do país invadido com suas forças armadas.
MATTHEWS, J.; GUPTA, A. Twilight Struggle: manual de regras. São Paulo: Devir, 2016. p. 22 (adaptado).
A guerra descrita no texto é chamada de
Dadas as afirmativas sobre a Lei Adolfo Gordo, de 1907,
I. Propunha a expulsão de estrangeiros envolvidos em greves.
II. Foi uma resposta do Congresso às greves de 1907, que lutavam pela jornada de trabalho de 8 horas.
III. Defendia que estrangeiros casados com brasileiras ou viúvos com filhos brasileiros não poderiam ser expulsos.
IV. O Adolfo Gordo era Ministro chefe da Casa Civil e criou a Lei para expulsar os anarquistas do país.
verifica-se que estão corretas
O ciclo da borracha foi um importante momento da história econômica e social do Brasil. [...] Seu marco ocorreu na região amazônica, proporcionando a expansão da colonização. Tal fato acarretou grandes transformações socioculturais, formando vilas e povoados, na beira de rios, que depois se transformaram em cidades. Manaus, Porto Velho e Belém, entre outras, foram algumas das cidades que enriqueceram expressivamente durante o breve ciclo. Mas houve também alterações nos contornos territoriais do Brasil e da Bolívia, que por pouco não iniciaram uma guerra.
D’AGOSTINI, S. et al. Ciclo econômico da borracha – seringueira. Páginas do Inst. Biol., São Paulo, v. 9, n. 1, p. 6-14, jan./jun. 2013.
O conflito entre Brasil e Bolívia, descrito no texto, foi resolvido com
No período da imigração em massa, que também inclui a formação das etnicidades, a tendência predominante no pensamento nacionalista brasileiro privilegiou o ideário das três raças e a mestiçagem como base na formação nacional. Uma raça a ser formada a partir da superação das diversidades étnicas produzidas pela imigração, através de um amplo processo de assimilação e mestiçagem imaginado em termos explicitamente racistas porque partiu de pressupostos de inferioridade de negros, índios e seus mestiços. A tese do branqueamento da raça respaldou as especulações nacionalistas sobre o futuro da nação após 1888 – tema bastante conhecido por suas implicações racistas nunca reconhecidas por seus formuladores.
SEYFERTH, G. Algumas considerações sobre identidades étnicas e racismo no Brasil. Revista de Cultura Brasileña, Madrid, p. 223-237, mar. 1998.
No Brasil, a tese relatada no texto pressupunha que
Entre os povos da antiguidade, os Hebreus se destacaram por terem influenciado a civilização ocidental de uma maneira tão marcante que seus ideais fundamentam os princípios sociais, políticos e religiosos de várias nações, principalmente na Europa e na América. Essa influência se justifica pelo fato de que
Dadas as afirmativas acerca do governo de Juscelino Kubitschek,
I. Seu programa de governo tinha como proposta 50 anos de progresso em 5 anos.
II. Seu Plano de Metas consistia em 31 objetivos.
III. O Plano de Metas mencionava cinco setores básicos, sendo alimentação e educação os setores com maior investimento.
verifica-se que está(ão) correta(s)
O humanismo trouxe uma nova forma de ver as relações do homem com a natureza e com seu próprio eu, influenciando a literatura, a sociologia, a filosofia e a história, criando uma nova forma de pensar, rompendo com as relações de dominação nem sempre objetivas, nem sempre palpáveis, mas sempre presentes. Devido a suas ideias inovadoras, o humanismo renascentista se destacou
Em outubro de 1921, apareceu estampada em fac-simile, no jornal carioca Correio da Manhã, a primeira carta, datada de 3 de junho. Com a suposta assinatura de Bernardes, e dirigida ao senador Raul Soares, a carta se referia ao marechal Hermes da Fonseca como “esse sargentão sem compostura”, e ao banquete em que sua candidatura à presidência fora lançada por oficiais como uma “orgia”. Sempre se referindo aos militares, dizia o texto que “essa canalha precisa de uma reprimenda para entrar na disciplina”. No dia seguinte, mais uma carta foi publicada, datada de 6 de junho, referindo-se a uma prorrogação da Convenção. Em torno das cartas passou a girar todo o noticiário da imprensa, e em todo o país foi desencadeada enorme agitação política. O escândalo que elas provocaram expressava a desaprovação de setores da sociedade à política praticada pelo governo.
Disponível em: <http://cpdoc.fgv.br/sites/default/files/verbetes/primeira- republica/REVOLTA%20DE%205%20DE%20JULHO%20DE%201922.pdf>. Acesso em: 18 fev. 2017 (adaptado).
A publicação dessas cartas foi o estopim para um movimento conhecido como
Aos 12 anos de idade, no sétimo ano do ensino fundamental, o estudante brasileiro típico é apresentado aos conceitos de colônia de povoamento e de exploração [...]. Esse passado influencia fortemente a história de algumas regiões, pois as características de desenvolvimento de alguns países estão ligadas ao tipo de colonização recebida. [...] Cabe ao aluno entender como o passado pode afetar o presente.
MONASTERIO, Leonardo; EHRL, Philipp. Colônias de povoamento versus colônias de exploração: de Heeren a Acemoglu. Brasília: Ipea, 2015 (adaptado).
O texto aborda o fato de que, de uma forma geral,
NOVAES, Carlos Eduardo; RODRIGUES, Vilmar. Capitalismo para principiantes: a história dos privilégios econômicos. 27. ed. São Paulo: Ática, 2003. p. 88.
Na charge, está representado um momento importante do imperialismo no século XIX, reflexo do capitalismo monopolista que se caracteriza