Questões de Concurso
Comentadas para médico ginecologista e obstetra
Foram encontradas 3.198 questões
Resolva questões gratuitamente!
Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!
Ou agimos agora ou será tarde demais
O clima não espera: cientistas do IPCC alertam que combater
o aquecimento global exige mudanças sem precedentes,
mas ainda é possível se não perdermos tempo;
e nossas florestas são motivo para ter esperança
por Rodrigo Gerhardt
O time mais robusto de cientistas do mundo, o Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC, em inglês), divulgou nesta segunda-feira, na Coreia do Sul, um novo relatório sobre o caminho para limitar o aquecimento global a 1.5 grau e assim cumprir o histórico Acordo de Paris. É uma tarefa que envolve escolhas difíceis e urgentes, e só poderá ser alcançada se não perdermos mais tempo. Para líderes politicos e corporativos, a mensagem é clara: “Ajam agora!”.
Atualmente, já enfrentamos 1 grau Celsius de aquecimento. Para os cientistas da ONU, que revisaram mais de 6 mil estudos, estamos muito próximos de atingir 1.5º C e até mesmo chegar a 2º C de aquecimento já na primeira metade do século, ou seja, logo daqui trinta anos. Este é o nível mínimo seguro para a forma como vivemos no planeta. A única solução possível, diz o relatório, é reduzir pela metade até 2030 a emissão de gases que esquentam o planeta, para então zerá-las em 2050, além de absorver parte do carbono que já está na atmosfera. Neste caminho não bastam só novas tecnologias e energia limpa – as florestas também terão papel fundamental.
“No cenário traçado pelo IPCC, o futuro da humanidade depende não apenas de eliminarmos os combustíveis fósseis, como carvão e petróleo, e zerar o desmatamento em escala mundial para reduzir as emissões, mas também proteger florestas, savanas e outras formas de vegetação natural para capturar o excesso de CO2 que já está na atmosfera e o que ainda será emitido na fase de transição para uma economia neutra em carbono”, diz o estrategista internacional de Florestas do Greenpeace, Paulo Adário.
Para ele, a melhor e mais aceitável forma de fazer isso é adotar um ambicioso programa de restauração das florestas degradadas em escala global. “Afinal, as árvores são ‘usinas’ naturais de captação de carbono desenvolvidas e testadas há milhões de anos”, afirma.
No Brasil, líderes políticos e empresariais têm o dever de ampliar os compromissos já assumidos com a comunidade global e adotar as medidas necessárias para nos proteger dos impactos que já estão sendo sentidos, como secas severas prolongadas e tempestades com força recorde. “Além de acelerar a transição para uma matriz energética 100% limpa e renovável, o país tem o desafio de revolucionar o setor agropecuário – que responde por cerca de 70% das emissões brasileiras, incluído ao ‘pum’ dos rebanhos, o uso de fertilizantes e o desmatamento de novas áreas – e trazê-lo para um patamar sustentável”, afirma.
Disponível em https://www.greenpeace.org/brasil/blog/ou-agimos-agora-ou-sera-tarde-demais/?gclid=EAIaIQobChMI3tOxh57c6AIVRwmRCh00vQZTEAAYASAAEgI WhvD_BwE
Ou agimos agora ou será tarde demais
O clima não espera: cientistas do IPCC alertam que combater
o aquecimento global exige mudanças sem precedentes,
mas ainda é possível se não perdermos tempo;
e nossas florestas são motivo para ter esperança
por Rodrigo Gerhardt
O time mais robusto de cientistas do mundo, o Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC, em inglês), divulgou nesta segunda-feira, na Coreia do Sul, um novo relatório sobre o caminho para limitar o aquecimento global a 1.5 grau e assim cumprir o histórico Acordo de Paris. É uma tarefa que envolve escolhas difíceis e urgentes, e só poderá ser alcançada se não perdermos mais tempo. Para líderes politicos e corporativos, a mensagem é clara: “Ajam agora!”.
Atualmente, já enfrentamos 1 grau Celsius de aquecimento. Para os cientistas da ONU, que revisaram mais de 6 mil estudos, estamos muito próximos de atingir 1.5º C e até mesmo chegar a 2º C de aquecimento já na primeira metade do século, ou seja, logo daqui trinta anos. Este é o nível mínimo seguro para a forma como vivemos no planeta. A única solução possível, diz o relatório, é reduzir pela metade até 2030 a emissão de gases que esquentam o planeta, para então zerá-las em 2050, além de absorver parte do carbono que já está na atmosfera. Neste caminho não bastam só novas tecnologias e energia limpa – as florestas também terão papel fundamental.
“No cenário traçado pelo IPCC, o futuro da humanidade depende não apenas de eliminarmos os combustíveis fósseis, como carvão e petróleo, e zerar o desmatamento em escala mundial para reduzir as emissões, mas também proteger florestas, savanas e outras formas de vegetação natural para capturar o excesso de CO2 que já está na atmosfera e o que ainda será emitido na fase de transição para uma economia neutra em carbono”, diz o estrategista internacional de Florestas do Greenpeace, Paulo Adário.
Para ele, a melhor e mais aceitável forma de fazer isso é adotar um ambicioso programa de restauração das florestas degradadas em escala global. “Afinal, as árvores são ‘usinas’ naturais de captação de carbono desenvolvidas e testadas há milhões de anos”, afirma.
No Brasil, líderes políticos e empresariais têm o dever de ampliar os compromissos já assumidos com a comunidade global e adotar as medidas necessárias para nos proteger dos impactos que já estão sendo sentidos, como secas severas prolongadas e tempestades com força recorde. “Além de acelerar a transição para uma matriz energética 100% limpa e renovável, o país tem o desafio de revolucionar o setor agropecuário – que responde por cerca de 70% das emissões brasileiras, incluído ao ‘pum’ dos rebanhos, o uso de fertilizantes e o desmatamento de novas áreas – e trazê-lo para um patamar sustentável”, afirma.
Disponível em https://www.greenpeace.org/brasil/blog/ou-agimos-agora-ou-sera-tarde-demais/?gclid=EAIaIQobChMI3tOxh57c6AIVRwmRCh00vQZTEAAYASAAEgI WhvD_BwE

E a fórmula da célula C2:

Arrastada nos endereços: C3, C4, C5 e C6
Qual o valor que será gerado na célula C6?

( ) A coleta de dados será realizada entre agosto e outubro de 2020. ( ) Mais de 211 milhões de habitantes serão visitados nos 5570 municípios brasileiros.
( ) O IBGE tem sua fundamentação operacional baseada nos Princípios Fundamentais das Estatísticas Oficiais e no Código de Boas Práticas das Estatísticas que garantem a independência estatística e a confidencialidade dos dados.
( ) A Lei nº 5.534, de 14 de novembro de 196 dispõe sobre a obrigatoriedade de prestação de informações estatísticas para Fundação IBGE e ao mesmo tempo, assegura o caráter sigiloso das informações prestadas.
( ) Atendendo à necessidade da comunidade autista no Brasil e reconhecendo a importância do tema, foi sancionada a Lei 13.861/2019 que incluirá dados específicos sobre autismo no Censo do IBGE de 2020.
Fonte: Adaptado de: https://censo2020.ibge.gov.br e https://exame.abril.com.br. Acesso em 22 fev. 2020.
A sequência correta encontra-se em:
O caso clínico abaixo refere-se à questão.
Uma paciente com atraso menstrual colheu ß-HCG quantitativo sanguíneo, cujo valor foi de 1100 mUI/ml. No mesmo dia, foi realizada uma USG transvaginal, que identificou eco endometrial espessado (18mm), sem imagem de saco gestacional na cavidade uterina e presença de cisto anexial à direita (20mm).
Considerando a hipótese diagnóstica mais provável no caso anterior, qual a conduta recomendada?
Qual alternativa corresponde ao termo 987 da sequência abaixo (os três pontos abaixo representam a continuação da sequência de desenhos)?
Qual dos itens abaixo corresponde aos valores lógicos (de cima para baixo) da última coluna da tabela-verdade a seguir?