Questões de Concurso Comentadas para odontólogo

Foram encontradas 8.569 questões

Resolva questões gratuitamente!

Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!

Q1624847 Direito Penal
Configura crime de “Sonegação de contribuição previdenciária” a conduta típica de suprimir ou reduzir contribuição social previdenciária e qualquer acessório, mediante as seguintes condutas: I – omitir de folha de pagamento da empresa ou de documento de informações previsto pela legislação previdenciária segurados empregado, empresário, trabalhador avulso ou trabalhador autônomo ou a este equiparado que lhe prestem serviços; II – deixar de lançar mensalmente nos títulos próprios da contabilidade da empresa as quantias descontadas dos segurados ou as devidas pelo empregador ou pelo tomador de serviços; III – omitir, total ou parcialmente, receitas ou lucros auferidos, remunerações pagas ou creditadas e demais fatos geradores de contribuições sociais previdenciárias.De acordo com o Código Penal, assinale a alternativa CORRETA sobre a extinção da punibilidade do referido crime.
Alternativas
Q1624329 Conhecimentos Gerais
A seguinte explicação diz respeito a um relevante avanço tecnológico da atualidade. Considere-a e marque a alternativa que indica o nome do que se trata.
“É uma tecnologia recente que permite ao usuário de Internet guardar os seus dados em um servidor online. Com ela, é possível armazenar, editar, compartilhar e excluir arquivos livremente. Em síntese, essa tecnologia dispensa a necessidade de um armazenamento local, isto é, não exige que se tenha um disco rígido físico para guardar as informações. Tudo fica guardado e disponível em um ambiente digital. Para acessar os seus arquivos, basta ao usuário ter uma conexão estável com a Internet”.
(Fonte: WebLink, 07/11/2018, com adaptações)

Alternativas
Q1624328 Conhecimentos Gerais
Além do Brasil, há outros países que, por razões históricas, adotaram a língua portuguesa como idioma oficial. Marque a alternativa que NÃO indica um desses países.
Alternativas
Q1624326 Conhecimentos Gerais
Analise o texto a seguir, a respeito de um dos principais expoentes da música erudita brasileira, e marque a opção que indica de quem se trata.
“É o compositor brasileiro de maior presença e reconhecimento no cenário internacional da música erudita. Apesar das preocupações predominantes com a música de caráter nacional na maior parte de suas criações, a partir de certa época as obras transcenderam o interesse meramente local e dezenas delas se incorporaram no repertório internacional de concertistas e orquestras. Sua obra é vastíssima, das mais pródigas da história da música ocidental, incluindo desde simples harmonizações de músicas folclóricas infantis até sinfonias e concertos monumentais. Uma de suas composições mais populares é a de ‘O Trenzinho Caipira’, caracterizada por imitar o movimento de uma locomotiva com os instrumentos da orquestra”.
(Fonte: Enciclopédia Latino-Americana, com adaptações).
Alternativas
Q1622930 Conhecimentos Gerais
Em relação ao conceito de "desenvolvimento sustentável ", assinale a alternativa INCORRETA.
Alternativas
Q1622921 Português

TEXTO II


Por não estarem distraídos


     Havia a levíssima embriaguez de andarem juntos, a alegria como quando se sente a garganta um pouco seca e se vê que por admiração se estava de boca entreaberta: eles respiravam de antemão o ar que estava à frente, e ter esta sede era a própria água deles. Andavam por ruas e ruas falando e rindo, falavam e riam para dar matéria e peso à levíssima embriaguez que era a alegria da sede deles. Por causa de carros e pessoas, às vezes eles se tocavam, e ao toque – a sede é a graça, mas as águas são uma beleza de escuras – e ao toque brilhava o brilho da água deles, a boca ficando um pouco mais seca de admiração. Como eles admiravam estarem juntos!

      Até que tudo se transformou em não. Tudo se transformou em não quando eles quiseram essa mesma alegria deles. Então a grande dança dos erros. O cerimonial das palavras desacertadas. Ele procurava e não via, ela não via que ele não vira, ela que estava ali, no entanto. No entanto ele que estava ali. Tudo errou, e havia a grande poeira das ruas, e quanto mais erravam, mais com aspereza queriam, sem um sorriso. Tudo só porque tinham prestado atenção, só porque não estavam bastante distraídos. Só porque, de súbito exigentes e duros, quiseram ter o que já tinham. Tudo porque quiseram dar um nome; porque quiseram ser, eles que eram. Foram então aprender que, não se estando distraído, o telefone não toca, e é preciso sair de casa para que a carta chegue, e quando o telefone finalmente toca, o deserto da espera já cortou os fios. Tudo, tudo por não estarem mais distraídos. 


(LISPECTOR, Clarice. Para não esquecer. São Paulo: Siciliano, 1992.)

Sobre o emprego dos travessões na passagem
"Por causa de carros e pessoas, às vezes eles se tocavam, e ao toque – a sede é a graça, mas as águas são uma beleza de escuras – e ao toque brilhava o brilho da água deles, a boca ficando um pouco mais seca de admiração." (1º parágrafo), assinale a opção INCORRETA:
Alternativas
Q1622917 Português
TEXTO I

Uma galinha



       Era uma galinha de domingo. Ainda viva porque não passava de nove horas da manhã.
      Parecia calma. Desde sábado encolhera-se num canto da cozinha. Não olhava para ninguém, ninguém olhava para ela. Mesmo quando a escolheram, apalpando sua intimidade com indiferença, não souberam dizer se era gorda ou magra. Nunca se adivinharia nela um anseio.
      Foi pois uma surpresa quando a viram abrir as asas de curto voo, inchar o peito e, em dois ou três lances, alcançar a murada do terraço. Um instante ainda vacilou — o tempo da cozinheira dar um grito — e em breve estava no terraço do vizinho, de onde, em outro voo desajeitado, alcançou um telhado. Lá ficou em adorno deslocado, hesitando ora num, ora noutro pé. A família foi chamada com urgência e consternada viu o almoço junto de uma chaminé. O dono da casa lembrando-se da dupla necessidade de fazer esporadicamente algum esporte e de almoçar vestiu radiante um calção de banho e resolveu seguir o itinerário da galinha: em pulos cautelosos alcançou o telhado onde esta hesitante e trêmula escolhia com urgência outro rumo. A perseguição tornou-se mais intensa. De telhado a telhado foi percorrido mais de um quarteirão da rua. Pouco afeita a uma luta mais selvagem pela vida a galinha tinha que decidir por si mesma os caminhos a tomar sem nenhum auxílio de sua raça. O rapaz, porém, era um caçador adormecido. E por mais ínfima que fosse a presa o grito de conquista havia soado.
       Sozinha no mundo, sem pai nem mãe, ela corria, arfava, muda, concentrada. Às vezes, na fuga, pairava ofegante num beiral de telhado e enquanto o rapaz galgava outros com dificuldade tinha tempo de se refazer por um momento. E então parecia tão livre.
      Estúpida, tímida e livre. Não vitoriosa como seria um galo em fuga. Que é que havia nas suas vísceras que fazia dela um ser? A galinha é um ser. É verdade que não se poderia contar com ela para nada. Nem ela própria contava consigo, como o galo crê na sua crista. Sua única vantagem é que havia tantas galinhas que morrendo uma surgiria no mesmo instante outra tão igual como se fora a mesma.
      Afinal, numa das vezes em que parou para gozar sua fuga, o rapaz alcançou-a. Entre gritos e penas, ela foi presa. Em seguida carregada em triunfo por um asa através das telhas e pousada no chão da cozinha com certa violência. Ainda tonta, sacudiu-se um pouco, em cacarejos roucos e indecisos.
      Foi então que aconteceu. De pura afobação a galinha pôs um ovo. Surpreendida, exausta. Talvez fosse prematuro. Mas logo depois, nascida que fora para a maternidade, parecia uma velha mãe habituada. Sentou-se sobre o ovo e assim ficou respirando, abotoando e desabotoando os olhos. Seu coração tão pequeno num prato solevava e abaixava as penas enchendo de tepidez aquilo que nunca passaria de um ovo. Só a menina estava perto e assistiu a tudo estarrecida. Mal porém conseguiu desvencilhar-se do acontecimento despregou-se do chão e saiu aos gritos:
        — Mamãe, mamãe, não mate mais a galinha, ela pôs um ovo! Ela quer o nosso bem!
      Todos correram de novo à cozinha e rodearam mudos a jovem parturiente. Esquentando seu filho, esta não era nem suave nem arisca, nem alegre nem triste, não era nada, era uma galinha. O que não sugeria nenhum sentimento especial. O pai, a mãe e a filha olhavam já há algum tempo, sem propriamente um pensamento qualquer.
       Nunca ninguém acariciou uma cabeça de galinha. O pai afinal decidiu-se com certa brusquidão:  
     — Se você mandar matar esta galinha nunca mais comerei galinha na minha vida!
     — Eu também!, jurou a menina com ardor.
      A mãe, cansada, deu de ombros.
     Inconsciente da vida que lhe fora entregue, a galinha passou a morar com a família. A menina, de volta do colégio, jogava a pasta longe sem interromper a corrida para a cozinha. O pai de vez em quando ainda se lembrava: ―E dizer que a obriguei a correr naquele estado!‖ A galinha tornara-se a rainha da casa. Todos, menos ela, o sabiam. Continuou entre a cozinha e o terraço dos fundos, usando suas duas capacidades: a de apatia e a do sobressalto.
      Mas quando todos estavam quietos na casa e pareciam tê-la esquecido, enchia-se de uma pequena coragem, resquícios da grande fuga — e circulava pelo ladrilho, o corpo avançando atrás da cabeça, pausado como num campo, embora a pequena cabeça a traísse: mexendo-se rápida e vibrátil, com o velho susto de sua espécie já mecanizado.
        Uma vez ou outra, sempre mais raramente, lembrava de novo a galinha que se recortara contra o ar à beira do telhado, prestes a anunciar. Nesses momentos enchia os pulmões com o ar impuro da cozinha e, se fosse dado a fêmeas cantar, ela não cantaria mas ficaria muito mais contente. Embora nem nesses instantes a expressão de sua vazia cabeça se alterasse. Na fuga, no descanso, quando deu à luz ou bicando milho — era uma cabeça de galinha, a mesma que fora desenhada no começo dos séculos.
        Até que um dia mataram-na, comeram-na e passaram-se anos.



Fonte: Os Cem Melhores Contos do Século.
Todas as palavras abaixo retiradas do texto apresentam ditongo; a EXCEÇÃO encontra-se na alternativa:
Alternativas
Q1622916 Português
TEXTO I

Uma galinha



       Era uma galinha de domingo. Ainda viva porque não passava de nove horas da manhã.
      Parecia calma. Desde sábado encolhera-se num canto da cozinha. Não olhava para ninguém, ninguém olhava para ela. Mesmo quando a escolheram, apalpando sua intimidade com indiferença, não souberam dizer se era gorda ou magra. Nunca se adivinharia nela um anseio.
      Foi pois uma surpresa quando a viram abrir as asas de curto voo, inchar o peito e, em dois ou três lances, alcançar a murada do terraço. Um instante ainda vacilou — o tempo da cozinheira dar um grito — e em breve estava no terraço do vizinho, de onde, em outro voo desajeitado, alcançou um telhado. Lá ficou em adorno deslocado, hesitando ora num, ora noutro pé. A família foi chamada com urgência e consternada viu o almoço junto de uma chaminé. O dono da casa lembrando-se da dupla necessidade de fazer esporadicamente algum esporte e de almoçar vestiu radiante um calção de banho e resolveu seguir o itinerário da galinha: em pulos cautelosos alcançou o telhado onde esta hesitante e trêmula escolhia com urgência outro rumo. A perseguição tornou-se mais intensa. De telhado a telhado foi percorrido mais de um quarteirão da rua. Pouco afeita a uma luta mais selvagem pela vida a galinha tinha que decidir por si mesma os caminhos a tomar sem nenhum auxílio de sua raça. O rapaz, porém, era um caçador adormecido. E por mais ínfima que fosse a presa o grito de conquista havia soado.
       Sozinha no mundo, sem pai nem mãe, ela corria, arfava, muda, concentrada. Às vezes, na fuga, pairava ofegante num beiral de telhado e enquanto o rapaz galgava outros com dificuldade tinha tempo de se refazer por um momento. E então parecia tão livre.
      Estúpida, tímida e livre. Não vitoriosa como seria um galo em fuga. Que é que havia nas suas vísceras que fazia dela um ser? A galinha é um ser. É verdade que não se poderia contar com ela para nada. Nem ela própria contava consigo, como o galo crê na sua crista. Sua única vantagem é que havia tantas galinhas que morrendo uma surgiria no mesmo instante outra tão igual como se fora a mesma.
      Afinal, numa das vezes em que parou para gozar sua fuga, o rapaz alcançou-a. Entre gritos e penas, ela foi presa. Em seguida carregada em triunfo por um asa através das telhas e pousada no chão da cozinha com certa violência. Ainda tonta, sacudiu-se um pouco, em cacarejos roucos e indecisos.
      Foi então que aconteceu. De pura afobação a galinha pôs um ovo. Surpreendida, exausta. Talvez fosse prematuro. Mas logo depois, nascida que fora para a maternidade, parecia uma velha mãe habituada. Sentou-se sobre o ovo e assim ficou respirando, abotoando e desabotoando os olhos. Seu coração tão pequeno num prato solevava e abaixava as penas enchendo de tepidez aquilo que nunca passaria de um ovo. Só a menina estava perto e assistiu a tudo estarrecida. Mal porém conseguiu desvencilhar-se do acontecimento despregou-se do chão e saiu aos gritos:
        — Mamãe, mamãe, não mate mais a galinha, ela pôs um ovo! Ela quer o nosso bem!
      Todos correram de novo à cozinha e rodearam mudos a jovem parturiente. Esquentando seu filho, esta não era nem suave nem arisca, nem alegre nem triste, não era nada, era uma galinha. O que não sugeria nenhum sentimento especial. O pai, a mãe e a filha olhavam já há algum tempo, sem propriamente um pensamento qualquer.
       Nunca ninguém acariciou uma cabeça de galinha. O pai afinal decidiu-se com certa brusquidão:  
     — Se você mandar matar esta galinha nunca mais comerei galinha na minha vida!
     — Eu também!, jurou a menina com ardor.
      A mãe, cansada, deu de ombros.
     Inconsciente da vida que lhe fora entregue, a galinha passou a morar com a família. A menina, de volta do colégio, jogava a pasta longe sem interromper a corrida para a cozinha. O pai de vez em quando ainda se lembrava: ―E dizer que a obriguei a correr naquele estado!‖ A galinha tornara-se a rainha da casa. Todos, menos ela, o sabiam. Continuou entre a cozinha e o terraço dos fundos, usando suas duas capacidades: a de apatia e a do sobressalto.
      Mas quando todos estavam quietos na casa e pareciam tê-la esquecido, enchia-se de uma pequena coragem, resquícios da grande fuga — e circulava pelo ladrilho, o corpo avançando atrás da cabeça, pausado como num campo, embora a pequena cabeça a traísse: mexendo-se rápida e vibrátil, com o velho susto de sua espécie já mecanizado.
        Uma vez ou outra, sempre mais raramente, lembrava de novo a galinha que se recortara contra o ar à beira do telhado, prestes a anunciar. Nesses momentos enchia os pulmões com o ar impuro da cozinha e, se fosse dado a fêmeas cantar, ela não cantaria mas ficaria muito mais contente. Embora nem nesses instantes a expressão de sua vazia cabeça se alterasse. Na fuga, no descanso, quando deu à luz ou bicando milho — era uma cabeça de galinha, a mesma que fora desenhada no começo dos séculos.
        Até que um dia mataram-na, comeram-na e passaram-se anos.



Fonte: Os Cem Melhores Contos do Século.
Na passagem "O dono da casa lembrando-se da dupla necessidade de fazer esporadicamente algum esporte (...)" (3º parágrafo), o advérbio em destaque indica uma circunstância de:
Alternativas
Q1622139 Odontologia
Indicam apenas os elementos que constituem a face oclusal dos dentes:
Alternativas
Q1622138 Odontologia
As bacteriocinas são substâncias secretadas por algumas espécies bacterianas capazes de inibir o crescimento de outras espécies relacionadas, compreendendo um mecanismo de competição microbiana. Quem também desfruta desse mecanismo e tem grande papel na cavidade oral, é o Streptococcu mutans, produzindo bacteriocinas denominadas:
Alternativas
Q1622137 Odontologia
O crescimento bacteriano é dividido em três fase: LAG, ESTACIONÁRIA e DECLÍNIO. É importante saber quais são as modificações que ocorrem em cada fase, para, por exemplo, dotar uma administração em tempo correto de um antibiótico.
Diante disso, marque a alternativa que corresponda a uma das ações que acontecem na fase de LAG.
Alternativas
Q1622136 Odontologia
Uma das classificações dadas ao grupo das bactérias é quanto a utilização do oxigênio. Cada uma delas tem diferentes características de acordo com seus nichos para melhor se adaptar a eles. Em relação ao principal agente etiológico da cárie, Streptococcus mutans, é uma bactéria classificada em:
Alternativas
Q1622135 Odontologia
A sucessão microbiana é um processo que envolve a mudança de um tipo de comunidade por outra em resposta a modificações no meio. Além de ser um processo dinâmico, promove o estabelecimento final de uma microbiota madura.
Sabe-se que há dois tipos de sucessão: alogênica e autogênica, portanto, assinale a alternativa que corresponda a uma característica autogênica.
Alternativas
Q1622134 Odontologia
Paciente L.P.S., 46 anos, chega à clínica odontológica relatando queimação na cavidade oral e hálito fétido. Conta também que estava fazendo o uso de antibiótico há 12 dias, e durante a medicação, notou os sintomas mencionados. No exame clínico, pode-se observar o aparecimento de placas brancas, destacáveis, em mucosa jugal e língua.
Diante disso, analise e assinale a alternativa correta:
I. Característica de candidíase Pseudomembranosa.
PORQUE
II. O uso de antibiótico a longo período leva a imunossupressão, dando oportunidade à bactéria Candida albicans se manifestar.
Alternativas
Q1622133 Odontologia
As drogas de uso odontológico mais comuns compreendem aquelas para controle da dor, da inflamação e edema, assim, como também para infecção. Para controle da dor, os analgésicos podem ser de ação periférica, denominados ____________, ou de ação central, denominados ______________.
Assinale a alternativa que complete, respectivamente, os espaços.
Alternativas
Q1622132 Odontologia
Para uma exodontia do elemento 38, o cirurgião dentista escolheu utilizar o anestésico lidocaína a 2%. Sabendo que cada anestube tem 1,8 ml e sua dosagem máxima por kg é de 4,4 mg, até quando tubetes desta substância poderá ser administrado para um paciente de 70kg?
Alternativas
Q1622131 Odontologia
Soluções, emulsões, suspensões, cápsulas, drágeas e comprimidos, são formas farmacêuticas comumente utilizadas na prática profissional. Algumas são formadas por duas frações: uma sólida e outra líquida. A forma sólida deve ser facilmente miscível na líquida, com velocidade de sedimentação bem vagarosa, para que haja tempo suficiente para a mistura e administração ao paciente, com menor quantidade possível de sedimento.
Em relação às emulsões, é correto afirmar:
Alternativas
Q1622130 Odontologia
Sabe-se que receita (prescrição) é uma ordem por escrito ao farmacêutico que dá as diretrizes de como um fármaco deve ser entregue ao paciente. O receituário inclui alguns tipos de receita, sendo elas: comum, magistral e especial.
É correto afirmar sobre a receita magistral:
Alternativas
Q1622129 Odontologia
Segundo o código de ética odontológica, a seção de relacionamento do profissional e paciente é considerada infração:
I. Aproveitar-se de situações decorrentes da relação profissional/ paciente para obter vantagem física, emocional, financeira ou política. II. Deixar de atender paciente que procure cuidados profissionais em caso de urgência, quando não haja outro cirurgião-dentista em condições de fazê-lo. III. Adotar novas técnicas ou materiais que não tenham efetiva comprovação científica.
Alternativas
Respostas
6601: E
6602: C
6603: C
6604: B
6605: C
6606: B
6607: C
6608: A
6609: D
6610: B
6611: B
6612: A
6613: D
6614: D
6615: A
6616: D
6617: D
6618: C
6619: A
6620: D