Questões de Concurso Comentadas para recepcionista

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Q1867502 Português
Texto para a questão. 


Gregório Duvivier. Ficaste na ronha, javardo: chega de aldrabice que isto
é batota e desenrascanço. In: Folha de S. Paulo,
30/11/2021 (com adaptações).
Entre as palavras apresentadas no texto, aquela cuja pronúncia se parece com o próprio significado, segundo o autor do texto, é  
Alternativas
Q1867501 Português
Texto para a questão. 


Gregório Duvivier. Ficaste na ronha, javardo: chega de aldrabice que isto
é batota e desenrascanço. In: Folha de S. Paulo,
30/11/2021 (com adaptações).
Embora o texto seja essencialmente argumentativo, em certos trechos, o autor restringe-se a prestar informações, de forma impessoal. Sendo assim, assinale a alternativa que apresenta um trecho do texto em que isso acontece.
Alternativas
Q1867500 Português
Texto para a questão. 


Gregório Duvivier. Ficaste na ronha, javardo: chega de aldrabice que isto
é batota e desenrascanço. In: Folha de S. Paulo,
30/11/2021 (com adaptações).
De acordo com os sentidos do texto, ao afirmar que “Na ronha, permanecemos naquele meio-termo” (linhas 20 e 21), o que o autor quer dizer com “meio-termo” é
Alternativas
Q1867499 Português
Texto para a questão. 


Gregório Duvivier. Ficaste na ronha, javardo: chega de aldrabice que isto
é batota e desenrascanço. In: Folha de S. Paulo,
30/11/2021 (com adaptações).
O tema central do texto é
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Q1813435 Atualidades
A epidemia do novo coronavírus já matou 361 pessoas na China, uma nas Filipinas e infectou mais de 17 mil em mais de 20 países. No Brasil, não há casos confirmados; até o momento são 14 suspeitas em 4 estados, segundo balanço do Ministério da Saúde, em 03/02/2020. Quanto ao coronavírus, está INCORRETO o que se afirma em:
Alternativas
Q1813434 Conhecimentos Gerais
“_____________________ nasceu na cidade do Rio de Janeiro, em 18 de junho de 1931. Ainda cedo, mudou-se para a cidade de São Paulo, onde estudou Sociologia na Universidade de São Paulo (USP) e casou-se com a socióloga e antropóloga Ruth Vilaça Correia Leite, também estudante e futura professora da USP. Suas teorias sociológicas falam sobre a tardia industrialização do Brasil e de demais países da América Latina.” Assinale a alternativa que completa corretamente a afirmativa anterior.
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Q1813433 Geografia
A Terra é o terceiro planeta a contar do Sol e o quinto maior do Sistema Solar. Sua forma é praticamente esférica, com uma deformação que causa um achatamento dos polos. Até o momento sabe-se que é o único planeta do nosso sistema solar em condições de abrigar vida da forma como a conhecemos. Isso acontece porque o planeta possui algumas condições únicas, como 71% de sua superfície coberta por água, placas tectônicas e um forte campo magnético. A Terra realiza diversos movimentos; porém, os principais são os de rotação e translação. Para completar o movimento de translação que a Terra realiza em torno do sol são necessários:
Alternativas
Q1813432 História
“O descobrimento do Brasil é comemorado em 22 de abril; porém, esta data não é um feriado nacional. Ela marca a chegada dos navegadores portugueses ao território brasileiro pela primeira vez no ano de 1500. O Brasil foi descoberto, acidentalmente, pela frota do navegador português Pedro Álvares Cabral. Pêro Vaz de Caminha era o escrivão da frota e foi ele quem escreveu uma carta ao rei de Portugal, D. Manuel I, contando à Corte Portuguesa as belezas das terras ______________; o nome que inicialmente deram ao país.” Assinale a alternativa que completa corretamente a afirmativa anterior.
Alternativas
Q1813430 Conhecimentos Gerais
A antropologia é a ciência que estuda os diversos aspectos da vida social em diferentes culturas ou sociedades humanas. Tem como característica primordial o interesse pela diversidade de modos de viver da humanidade, possuindo um vasto leque de investigação como grupos étnicos e religiosos, migrações, formação de grupos rurais e urbanos e suas formas de expressão e comunicação por meio da arte, de narrativas, do parentesco, de performances, da cultura material, dos tipos de moradias e a relação com o meio ambiente. “A antropologia _____________ é a pesquisa social associada à observância de características físico-biológicas do homem, a partir da ideia de origem e evolução.” Assinale a alternativa que completa corretamente a afirmativa anterior.
Alternativas
Q1813429 Geografia
Vulcão é uma estrutura geológica em terra ou no mar, por onde extravasa magma, uma massa de rocha fundida de alta temperatura, constituída, em grande parte, de silicatos, misturados com vapor de água e gás. Em relação aos vulcões, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.
( ) A câmara magmática é a estrutura aonde fica armazenada; ela é subterrânea e profunda. Além do magma, saem pelo vulcão outros materiais, como gases e partículas quentes (como cinzas). ( ) Os vulcões são fraturas ou aberturas na superfície terrestre por onde são expelidos materiais que têm origem no interior da Terra, como lava, gases e demais materiais chamados de piroclastos. ( ) Os países que possuem maior número de vulcões ativos são Chile, Japão, Indonésia, Estados Unidos (incluindo o Havaí) e Rússia. Estes países estão no Círculo de Fogo do Pacífico.
A sequência está correta em
Alternativas
Q1813427 Geografia
Em relação aos principais aspectos da hidrografia brasileira, está INCORRETO o que se afirma em:
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Q1813414 Português
As caridades odiosas

    Foi uma tarde de sensibilidade ou de suscetibilidade? Eu passava pela rua depressa, emaranhada nos meus pensamentos, como às vezes acontece. Foi quando meu vestido me reteve: alguma coisa se enganchava na minha saia. Voltei-me e vi que se tratava de uma mão pequena e escura. Pertencia a um menino a que a sujeira e o sangue interno davam um tom quente de pele. O menino estava de pé no degrau da grande confeitaria. Seus olhos, mais do que suas palavras meio engolidas, informavam-me de sua paciente aflição. Paciente demais. Percebi vagamente um pedido, antes de compreender o seu sentido concreto.
  – Um doce, moça, compre um doce para mim. 
    Acordei finalmente. O que estivera eu pensando antes de encontrar o menino? O fato é que o pedido pareceu cumular uma lacuna, dar uma resposta que podia servir para qualquer pergunta, assim como uma grande chuva pode matar a sede de quem queria uns goles de água.  
    Sem olhar para os lados, por pudor talvez, sem querer espiar as mesas da confeitaria onde     possivelmente algum conhecido tomava sorvete, entrei, fui ao balcão e disse com uma dureza que só Deus sabe explicar: um doce para o menino.
    De que tinha eu medo? Eu não olhava a criança, queria que a cena humilhante para mim, terminasse logo. Perguntei- -lhe: que doce você... 
    Antes de terminar, o menino disse apontando depressa com o dedo: aquelezinho ali, com chocolate por cima. Por um instante perplexa, eu me recompus logo e ordenei, com aspereza, à caixeira que o servisse.
    – Que outro doce você quer? Perguntei ao menino escuro. Este, que mexendo as mãos e a boca ainda espera com ansiedade pelo primeiro, interrompeu-se, olhou-me um instante e disse com uma delicadeza insuportável, mostrando os dentes: não precisa de outro não. Ele poupava a minha bondade.
    – Precisa sim, cortei eu ofegante, empurrando-o para a frente. O menino hesitou e disse: aquele amarelo de ovo. Recebeu um doce em cada mão, levando as duas acima da cabeça, com medo talvez de apertá-los... E foi sem olhar para mim que ele, mais do que foi embora, fugiu. A caixeirinha olhava tudo: 
    – Afinal uma alma caridosa apareceu. Esse menino estava nesta porta há mais de uma hora, puxando todas as pessoas mas ninguém quis dar. 
    Fui embora, com o rosto corado de vergonha. De vergonha mesmo? Eu estava cheia de um sentimento de amor, gratidão, revolta e vergonha. Mas, como se costuma dizer, o sol parecia brilhar com mais força. Eu tivera a oportunidade de... E para isso foi necessário que outros não lhe tivessem dado doce.
    E, agora, sozinha, meus pensamentos voltavam lentamente a ser os anteriores, só que inúteis. 
(As caridades odiosas. Clarice Lispector. Com adaptações.)
Em “Eu tivera a oportunidade de...” (11º§) é correto afirmar que a ação verbal expressa:
Alternativas
Q1813413 Português
As caridades odiosas

    Foi uma tarde de sensibilidade ou de suscetibilidade? Eu passava pela rua depressa, emaranhada nos meus pensamentos, como às vezes acontece. Foi quando meu vestido me reteve: alguma coisa se enganchava na minha saia. Voltei-me e vi que se tratava de uma mão pequena e escura. Pertencia a um menino a que a sujeira e o sangue interno davam um tom quente de pele. O menino estava de pé no degrau da grande confeitaria. Seus olhos, mais do que suas palavras meio engolidas, informavam-me de sua paciente aflição. Paciente demais. Percebi vagamente um pedido, antes de compreender o seu sentido concreto.
  – Um doce, moça, compre um doce para mim. 
    Acordei finalmente. O que estivera eu pensando antes de encontrar o menino? O fato é que o pedido pareceu cumular uma lacuna, dar uma resposta que podia servir para qualquer pergunta, assim como uma grande chuva pode matar a sede de quem queria uns goles de água.  
    Sem olhar para os lados, por pudor talvez, sem querer espiar as mesas da confeitaria onde     possivelmente algum conhecido tomava sorvete, entrei, fui ao balcão e disse com uma dureza que só Deus sabe explicar: um doce para o menino.
    De que tinha eu medo? Eu não olhava a criança, queria que a cena humilhante para mim, terminasse logo. Perguntei- -lhe: que doce você... 
    Antes de terminar, o menino disse apontando depressa com o dedo: aquelezinho ali, com chocolate por cima. Por um instante perplexa, eu me recompus logo e ordenei, com aspereza, à caixeira que o servisse.
    – Que outro doce você quer? Perguntei ao menino escuro. Este, que mexendo as mãos e a boca ainda espera com ansiedade pelo primeiro, interrompeu-se, olhou-me um instante e disse com uma delicadeza insuportável, mostrando os dentes: não precisa de outro não. Ele poupava a minha bondade.
    – Precisa sim, cortei eu ofegante, empurrando-o para a frente. O menino hesitou e disse: aquele amarelo de ovo. Recebeu um doce em cada mão, levando as duas acima da cabeça, com medo talvez de apertá-los... E foi sem olhar para mim que ele, mais do que foi embora, fugiu. A caixeirinha olhava tudo: 
    – Afinal uma alma caridosa apareceu. Esse menino estava nesta porta há mais de uma hora, puxando todas as pessoas mas ninguém quis dar. 
    Fui embora, com o rosto corado de vergonha. De vergonha mesmo? Eu estava cheia de um sentimento de amor, gratidão, revolta e vergonha. Mas, como se costuma dizer, o sol parecia brilhar com mais força. Eu tivera a oportunidade de... E para isso foi necessário que outros não lhe tivessem dado doce.
    E, agora, sozinha, meus pensamentos voltavam lentamente a ser os anteriores, só que inúteis. 
(As caridades odiosas. Clarice Lispector. Com adaptações.)
No trecho “– Um doce, moça, compre um doce para mim.” (2º§), as vírgulas foram utilizadas para separar:
Alternativas
Q1813410 Português
As caridades odiosas

    Foi uma tarde de sensibilidade ou de suscetibilidade? Eu passava pela rua depressa, emaranhada nos meus pensamentos, como às vezes acontece. Foi quando meu vestido me reteve: alguma coisa se enganchava na minha saia. Voltei-me e vi que se tratava de uma mão pequena e escura. Pertencia a um menino a que a sujeira e o sangue interno davam um tom quente de pele. O menino estava de pé no degrau da grande confeitaria. Seus olhos, mais do que suas palavras meio engolidas, informavam-me de sua paciente aflição. Paciente demais. Percebi vagamente um pedido, antes de compreender o seu sentido concreto.
  – Um doce, moça, compre um doce para mim. 
    Acordei finalmente. O que estivera eu pensando antes de encontrar o menino? O fato é que o pedido pareceu cumular uma lacuna, dar uma resposta que podia servir para qualquer pergunta, assim como uma grande chuva pode matar a sede de quem queria uns goles de água.  
    Sem olhar para os lados, por pudor talvez, sem querer espiar as mesas da confeitaria onde     possivelmente algum conhecido tomava sorvete, entrei, fui ao balcão e disse com uma dureza que só Deus sabe explicar: um doce para o menino.
    De que tinha eu medo? Eu não olhava a criança, queria que a cena humilhante para mim, terminasse logo. Perguntei- -lhe: que doce você... 
    Antes de terminar, o menino disse apontando depressa com o dedo: aquelezinho ali, com chocolate por cima. Por um instante perplexa, eu me recompus logo e ordenei, com aspereza, à caixeira que o servisse.
    – Que outro doce você quer? Perguntei ao menino escuro. Este, que mexendo as mãos e a boca ainda espera com ansiedade pelo primeiro, interrompeu-se, olhou-me um instante e disse com uma delicadeza insuportável, mostrando os dentes: não precisa de outro não. Ele poupava a minha bondade.
    – Precisa sim, cortei eu ofegante, empurrando-o para a frente. O menino hesitou e disse: aquele amarelo de ovo. Recebeu um doce em cada mão, levando as duas acima da cabeça, com medo talvez de apertá-los... E foi sem olhar para mim que ele, mais do que foi embora, fugiu. A caixeirinha olhava tudo: 
    – Afinal uma alma caridosa apareceu. Esse menino estava nesta porta há mais de uma hora, puxando todas as pessoas mas ninguém quis dar. 
    Fui embora, com o rosto corado de vergonha. De vergonha mesmo? Eu estava cheia de um sentimento de amor, gratidão, revolta e vergonha. Mas, como se costuma dizer, o sol parecia brilhar com mais força. Eu tivera a oportunidade de... E para isso foi necessário que outros não lhe tivessem dado doce.
    E, agora, sozinha, meus pensamentos voltavam lentamente a ser os anteriores, só que inúteis. 
(As caridades odiosas. Clarice Lispector. Com adaptações.)
Levando em consideração que o adjetivo é a classe de palavras encarregada de atribuir características aos substantivos, ou seja, indicar suas qualidades e estados, assinale a expressão assinalada que NÃO se trata de tal classe gramatical.
Alternativas
Q1813409 Português
As caridades odiosas

    Foi uma tarde de sensibilidade ou de suscetibilidade? Eu passava pela rua depressa, emaranhada nos meus pensamentos, como às vezes acontece. Foi quando meu vestido me reteve: alguma coisa se enganchava na minha saia. Voltei-me e vi que se tratava de uma mão pequena e escura. Pertencia a um menino a que a sujeira e o sangue interno davam um tom quente de pele. O menino estava de pé no degrau da grande confeitaria. Seus olhos, mais do que suas palavras meio engolidas, informavam-me de sua paciente aflição. Paciente demais. Percebi vagamente um pedido, antes de compreender o seu sentido concreto.
  – Um doce, moça, compre um doce para mim. 
    Acordei finalmente. O que estivera eu pensando antes de encontrar o menino? O fato é que o pedido pareceu cumular uma lacuna, dar uma resposta que podia servir para qualquer pergunta, assim como uma grande chuva pode matar a sede de quem queria uns goles de água.  
    Sem olhar para os lados, por pudor talvez, sem querer espiar as mesas da confeitaria onde     possivelmente algum conhecido tomava sorvete, entrei, fui ao balcão e disse com uma dureza que só Deus sabe explicar: um doce para o menino.
    De que tinha eu medo? Eu não olhava a criança, queria que a cena humilhante para mim, terminasse logo. Perguntei- -lhe: que doce você... 
    Antes de terminar, o menino disse apontando depressa com o dedo: aquelezinho ali, com chocolate por cima. Por um instante perplexa, eu me recompus logo e ordenei, com aspereza, à caixeira que o servisse.
    – Que outro doce você quer? Perguntei ao menino escuro. Este, que mexendo as mãos e a boca ainda espera com ansiedade pelo primeiro, interrompeu-se, olhou-me um instante e disse com uma delicadeza insuportável, mostrando os dentes: não precisa de outro não. Ele poupava a minha bondade.
    – Precisa sim, cortei eu ofegante, empurrando-o para a frente. O menino hesitou e disse: aquele amarelo de ovo. Recebeu um doce em cada mão, levando as duas acima da cabeça, com medo talvez de apertá-los... E foi sem olhar para mim que ele, mais do que foi embora, fugiu. A caixeirinha olhava tudo: 
    – Afinal uma alma caridosa apareceu. Esse menino estava nesta porta há mais de uma hora, puxando todas as pessoas mas ninguém quis dar. 
    Fui embora, com o rosto corado de vergonha. De vergonha mesmo? Eu estava cheia de um sentimento de amor, gratidão, revolta e vergonha. Mas, como se costuma dizer, o sol parecia brilhar com mais força. Eu tivera a oportunidade de... E para isso foi necessário que outros não lhe tivessem dado doce.
    E, agora, sozinha, meus pensamentos voltavam lentamente a ser os anteriores, só que inúteis. 
(As caridades odiosas. Clarice Lispector. Com adaptações.)
No trecho “Percebi vagamente um pedido, antes de compreender o seu sentido concreto.” (1º§), o termo destacado exprime circunstância de:
Alternativas
Q1810142 Gestão de Pessoas
Ana Paula chegou em seu primeiro dia de trabalho para o cargo de recepcionista de uma grande concessionária. Ao chegar ao setor de RH, recebeu uma cartilha que destacava algumas recomendações inerentes ao cargo de recepcionista. Sobre tais recomendações, analise os itens a seguir:
I. Trabalhar com discrição. II. Executar tarefas com clareza e objetividade. III. Ser provida de força física. IV. Ter um nível elevado de beleza.
Assinale
Alternativas
Q1810138 Gestão de Pessoas
Manter a etiqueta no trabalho evita constrangimentos e demonstra profissionalismo e ética. Os comportamentos abaixo caracterizam o comportamento esperado no ambiente profissional, exceto:
Alternativas
Q1810137 Gestão de Pessoas
Assinale a alternativa correta quanto às diferenças entre Grupo e Equipe.
Alternativas
Q1810136 Gestão de Pessoas
No que se refere ao trabalho em equipe, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q1810131 Gestão de Pessoas
A empatia no trabalho tem grande valor, pois contribui para um ambiente mais harmonioso e de cooperação. Sobre as características de pessoas empáticas, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Respostas
1061: B
1062: D
1063: A
1064: E
1065: D
1066: D
1067: D
1068: B
1069: C
1070: C
1071: C
1072: D
1073: B
1074: C
1075: A
1076: A
1077: B
1078: C
1079: A
1080: C