Questões de Concurso
Comentadas para escriturário
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Um quadrado ABCD de área 16 cm² foi dividido em um triângulo BCE e um trapézio ABED, conforme mostra a figura.
Se a área do triângulo BCE vale 6 cm², o perímetro, em cm, do trapézio ABED é igual a
Leia a tira.
Para que o diálogo entre as personagens faça sentido e
esteja em conformidade com a norma-padrão, as lacunas
do texto devem ser preenchidas, respectivamente, com:
Leia o texto para responder à questão.
Clareza, objetividade e sinceridade são as características de quem é assertivo. É ser uma pessoa transparente em intenções e colocações. Olhar no olho ao conversar, voltar-se à pessoa com quem fala (postura) e usar palavras alinhadas à expressão facial e tom de voz firme, claro e moderado revela este aspecto durante a comunicação.
Para Marcos Gross, autor do livro Dicas Práticas de Comunicação: Boas Ideias para os Relacionamentos e os Negócios, são raros os profissionais com essas qualidades, já que a capacidade de ser assertivo está sujeita a situações de poder no ambiente corporativo. “Como ser sincero, quando tenho medo de sofrer retaliações por dizer o que penso?”
Mas, pondera, engolir sapos faz mal à saúde. “Quando um colaborador não se permite expressar suas opiniões, desenvolve gastrite, dores na coluna, alergias, hipertensão, estresse, entre outros problemas”, escreve.
(Camila Pati, “As cinco regras de ouro da boa comunicação”. Exame.
Em: https://exame.abril.com.br. Adaptado)
Leia o texto para responder à questão.
Clareza, objetividade e sinceridade são as características de quem é assertivo. É ser uma pessoa transparente em intenções e colocações. Olhar no olho ao conversar, voltar-se à pessoa com quem fala (postura) e usar palavras alinhadas à expressão facial e tom de voz firme, claro e moderado revela este aspecto durante a comunicação.
Para Marcos Gross, autor do livro Dicas Práticas de Comunicação: Boas Ideias para os Relacionamentos e os Negócios, são raros os profissionais com essas qualidades, já que a capacidade de ser assertivo está sujeita a situações de poder no ambiente corporativo. “Como ser sincero, quando tenho medo de sofrer retaliações por dizer o que penso?”
Mas, pondera, engolir sapos faz mal à saúde. “Quando um colaborador não se permite expressar suas opiniões, desenvolve gastrite, dores na coluna, alergias, hipertensão, estresse, entre outros problemas”, escreve.
(Camila Pati, “As cinco regras de ouro da boa comunicação”. Exame.
Em: https://exame.abril.com.br. Adaptado)
Leia o texto para responder à questão.
Clareza, objetividade e sinceridade são as características de quem é assertivo. É ser uma pessoa transparente em intenções e colocações. Olhar no olho ao conversar, voltar-se à pessoa com quem fala (postura) e usar palavras alinhadas à expressão facial e tom de voz firme, claro e moderado revela este aspecto durante a comunicação.
Para Marcos Gross, autor do livro Dicas Práticas de Comunicação: Boas Ideias para os Relacionamentos e os Negócios, são raros os profissionais com essas qualidades, já que a capacidade de ser assertivo está sujeita a situações de poder no ambiente corporativo. “Como ser sincero, quando tenho medo de sofrer retaliações por dizer o que penso?”
Mas, pondera, engolir sapos faz mal à saúde. “Quando um colaborador não se permite expressar suas opiniões, desenvolve gastrite, dores na coluna, alergias, hipertensão, estresse, entre outros problemas”, escreve.
(Camila Pati, “As cinco regras de ouro da boa comunicação”. Exame.
Em: https://exame.abril.com.br. Adaptado)
Considere as passagens do texto:
● ... e tom de voz firme, claro e moderado... (1° parágrafo)
● “Como ser sincero, quando tenho medo de sofrer retaliações...” (2° parágrafo)
● Mas, pondera, engolir sapos faz mal à saúde. (3° parágrafo)
No contexto em que estão empregados, os termos destacados significam, correta e respectivamente:
Leia o texto para responder à questão.
Clareza, objetividade e sinceridade são as características de quem é assertivo. É ser uma pessoa transparente em intenções e colocações. Olhar no olho ao conversar, voltar-se à pessoa com quem fala (postura) e usar palavras alinhadas à expressão facial e tom de voz firme, claro e moderado revela este aspecto durante a comunicação.
Para Marcos Gross, autor do livro Dicas Práticas de Comunicação: Boas Ideias para os Relacionamentos e os Negócios, são raros os profissionais com essas qualidades, já que a capacidade de ser assertivo está sujeita a situações de poder no ambiente corporativo. “Como ser sincero, quando tenho medo de sofrer retaliações por dizer o que penso?”
Mas, pondera, engolir sapos faz mal à saúde. “Quando um colaborador não se permite expressar suas opiniões, desenvolve gastrite, dores na coluna, alergias, hipertensão, estresse, entre outros problemas”, escreve.
(Camila Pati, “As cinco regras de ouro da boa comunicação”. Exame.
Em: https://exame.abril.com.br. Adaptado)
Leia o texto para responder à questão.
Clareza, objetividade e sinceridade são as características de quem é assertivo. É ser uma pessoa transparente em intenções e colocações. Olhar no olho ao conversar, voltar-se à pessoa com quem fala (postura) e usar palavras alinhadas à expressão facial e tom de voz firme, claro e moderado revela este aspecto durante a comunicação.
Para Marcos Gross, autor do livro Dicas Práticas de Comunicação: Boas Ideias para os Relacionamentos e os Negócios, são raros os profissionais com essas qualidades, já que a capacidade de ser assertivo está sujeita a situações de poder no ambiente corporativo. “Como ser sincero, quando tenho medo de sofrer retaliações por dizer o que penso?”
Mas, pondera, engolir sapos faz mal à saúde. “Quando um colaborador não se permite expressar suas opiniões, desenvolve gastrite, dores na coluna, alergias, hipertensão, estresse, entre outros problemas”, escreve.
(Camila Pati, “As cinco regras de ouro da boa comunicação”. Exame.
Em: https://exame.abril.com.br. Adaptado)
Leia a charge para responder à questão.
Leia a charge para responder à questão.
Usando o Libre Office Calc 5.2.7.2, em sua configuração original, a célula C3 contém o valor 4.
Assinale a alternativa que apresenta o resultado correto a ser exibido na célula C5, quando for aplicada a fórmula =SE(C3<5;”MENOR DO QUE 5”;SE(C3>3;”MAIOR DO QUE 3”;SE(C3=4;”IGUAL A 4”;”OUTRO”)))
Em um computador com Microsoft Windows 7, em sua configuração original, a pasta C:\DADOS contém o arquivo arquivo1.docx, e a pasta C:\CONTROLE contém o arquivo arquivo1.txt.
Um usuário abriu a pasta C:\CONTROLE, selecionou o
arquivo arquivo1.txt e pressionou as teclas CTRL+C. Em
seguida, abriu a pasta C:\DADOS e pressionou as teclas
CTRL+V.
Assinale a alternativa correta.
E se no futuro o trabalho, tal como o
entendemos, não fizer parte de nossa vida?
Ter um trabalho nos proporciona estabilidade, ao mesmo tempo em que nos rouba liberdade na hora de administrar nosso tempo. Essa contradição abre o debate sobre se trabalhar é uma fonte de felicidade ou infelicidade. A instabilidade econômica e a chamada quarta revolução industrial, que substituirá o esforço humano por máquinas, podem nos obrigar a repensar nosso eu profissional. A filósofa, feminista e autora de repercussão internacional, a britânica Nina Power, analisa se, em tempos em que o futuro do trabalho é pouco promissor, deveríamos buscar alternativas.
A felicidade foi devorada pelo capitalismo, Power proclama em seus escritos, nos quais defende que nos fizeram entender a qualidade de vida como um acúmulo de posses materiais que obtemos a partir do trabalho. Por isso, em suas intervenções públicas, ela expõe a possibilidade de ser feliz com novas formas de emprego ou a ausência dele.
“As novas gerações são as que estão menos de acordo com uma existência laboral feita de horários impossíveis e salários miseráveis. O capitalismo nos vendeu que o contrário do trabalho é a vadiagem; mas os mais jovens já não compram essa ideia. Tampouco acreditam que devamos nos sentir felizes porque nossas longas jornadas de trabalho nos tornam mais produtivos”, diz Power.
Colaboradora habitual do jornal The Guardian, em um de seus artigos para o jornal, Power conta como a Loteria Nacional do Reino Unido acertou na hora de lançar um prêmio em forma de salário anual em vez de outorgar uma grande quantidade em espécie. É um sistema que também funciona na Espanha e que seus criadores explicam como “a forma de se libertar de todas as coisas irritantes do dia a dia”. Surge então a questão sobre se o trabalho é, talvez, não só uma dessas coisas irritantes, mas a maior de todas elas.
Com suas ideias, Power não está nos incentivando a abraçar uma vida ociosa, mas a buscar novas formas de ser autossuficientes no aspecto laboral. Uma das possibilidades que se apresentam para um futuro próximo é que as máquinas ocupem boa parte dos trabalhos que agora os humanos desempenham. “Nesse caso, seria uma oportunidade para prestar mais atenção a profissões próximas do cuidado humano, aquelas das quais a inteligência artificial não se pode encarregar. São trabalhos relacionados com o cuidado de bebês, idosos ou doentes, e que, na atualidade, são os mais mal pagos e os que permanecem mais ocultos em termos de reconhecimento social”, destaca.
(Héctor Llanos Martínez. https://brasil.elpais.com, 17.07.2017. Adaptado)
E se no futuro o trabalho, tal como o
entendemos, não fizer parte de nossa vida?
Ter um trabalho nos proporciona estabilidade, ao mesmo tempo em que nos rouba liberdade na hora de administrar nosso tempo. Essa contradição abre o debate sobre se trabalhar é uma fonte de felicidade ou infelicidade. A instabilidade econômica e a chamada quarta revolução industrial, que substituirá o esforço humano por máquinas, podem nos obrigar a repensar nosso eu profissional. A filósofa, feminista e autora de repercussão internacional, a britânica Nina Power, analisa se, em tempos em que o futuro do trabalho é pouco promissor, deveríamos buscar alternativas.
A felicidade foi devorada pelo capitalismo, Power proclama em seus escritos, nos quais defende que nos fizeram entender a qualidade de vida como um acúmulo de posses materiais que obtemos a partir do trabalho. Por isso, em suas intervenções públicas, ela expõe a possibilidade de ser feliz com novas formas de emprego ou a ausência dele.
“As novas gerações são as que estão menos de acordo com uma existência laboral feita de horários impossíveis e salários miseráveis. O capitalismo nos vendeu que o contrário do trabalho é a vadiagem; mas os mais jovens já não compram essa ideia. Tampouco acreditam que devamos nos sentir felizes porque nossas longas jornadas de trabalho nos tornam mais produtivos”, diz Power.
Colaboradora habitual do jornal The Guardian, em um de seus artigos para o jornal, Power conta como a Loteria Nacional do Reino Unido acertou na hora de lançar um prêmio em forma de salário anual em vez de outorgar uma grande quantidade em espécie. É um sistema que também funciona na Espanha e que seus criadores explicam como “a forma de se libertar de todas as coisas irritantes do dia a dia”. Surge então a questão sobre se o trabalho é, talvez, não só uma dessas coisas irritantes, mas a maior de todas elas.
Com suas ideias, Power não está nos incentivando a abraçar uma vida ociosa, mas a buscar novas formas de ser autossuficientes no aspecto laboral. Uma das possibilidades que se apresentam para um futuro próximo é que as máquinas ocupem boa parte dos trabalhos que agora os humanos desempenham. “Nesse caso, seria uma oportunidade para prestar mais atenção a profissões próximas do cuidado humano, aquelas das quais a inteligência artificial não se pode encarregar. São trabalhos relacionados com o cuidado de bebês, idosos ou doentes, e que, na atualidade, são os mais mal pagos e os que permanecem mais ocultos em termos de reconhecimento social”, destaca.
(Héctor Llanos Martínez. https://brasil.elpais.com, 17.07.2017. Adaptado)
A moça e o trem
O trem de ferro
passa no campo
entre telégrafos.
Sem poder fugir
sem poder voar
sem poder sonhar
sem poder ser telégrafo.
A moça na janela
vê o trem correr
ouve o tempo passar.
O tempo é tanto
que se pode ouvir
e ela o escuta passar
como se outro trem.
Cresce o oculto
elástico dos gestos:
a moça na janela
vê a planta crescer
sente a terra rodar:
que o tempo é tanto
que se deixa ver.
(João Cabral de Melo Neto. Poesia completa e prosa. Nova Aguilar, Rio de Janeiro, 2008, p. 48, 49)
Considere os trechos:
• O tempo é tanto / que se pode ouvir (2° estrofe)
• [...] o tempo é tanto / que se deixa ver. (3ª estrofe)
Em ambos os trechos, o termo que introduz ideia de