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Considere o discurso a seguir, proferido na Câmara dos Deputados, em homenagem póstuma ao presidente americano John Kennedy, para responder as próximas questões.
"Foi como se uma luz se tivesse apagado, de repente, no mundo. Foi como se uma noite de angústia e de soturnos íncubos tivesse baixado, repentinamente, sobre a face da Terra. Foi como se um pesadelo e uma delirante alucinação tivesse, inesperadamente, dilacerado nas suas garras de loucura o coração de milhões de homens. Eram aquelas horas mansas e preguiçosas, quando a tarde escorre, plácida, para os braços do crepúsculo, velho e cansado porteiro da noite; mas aquele dia, a noite se antecipou. la descer primeiro sobre os corações; depois, sobre o mundo. A noite com o seu mistério, a noite com os seus fantasmas, a noite com o seu pavor, a noite com a sua mentira, a noite com as suas armadilhas sagazes e as suas emboscadas traiçoeiras, a noite com os seus laços bem urdidos e os seus venenos sutis, com os seus gritos solitários e os seus uivos lancinantes, a noite que gela o coração e acoberta o crime, a noite que atrai vítima desprevenida e empresta à morte o seu regaço de sombra para a solerte tocaia; aquele dia, a noite chegou inesperada, trazendo no seu bojo a gargalhada sinistra que, num átimo - num átimo quase eterno, num átimo que fixou o tempo e estancou o fluxo da história -, ecoou pelos quatro cantos do mundo, como que desafiando a mais tenaz capacidade de crer, zombando da mais desesperada esperança e deixando escorrer a baba envenenada do ódio inimaginável, do ódio que se julgara proscrito, para sempre, da conveniência humana. Com os olhos vendados pela súbita escuridão e velados pelas primeiras lágrimas que nenhuma força humana consegue reter, homens e mulheres de todas as raças e de todas as crenças tentaram agarrar-se a alguma coisa que lhes permitisse não crer, que desmentisse as palavras sinistras que, àquela hora, já se atropelavam nas asas das ondas velozes por sobre montanhas e mares, cidades e vales, até a última fronteira do mundo. Mas, ai de nós, a verdade temida, a verdade terrível, a verdade jamais pressentida, era, desgraçadamente, a verdade verdadeira. A milhares de quilômetros, numa cidade embandeirada em festa, entre flores e aclamações, entre os gritos dos peões na pradaria sem fim, ao cheiro acre do petróleo brotando aos borbotões do solo esturricado, alguém fechara a derradeira porta à compreensão e à fraternidade, e uma janela se abrira ao ódio assassino, covarde e desvairado. Sobre ela a morte se debruçara paciente e tranquila, fria e calculada. Como quem sabe que a presa não lhe fugirá. Como quem não tem pressa, porque conhece a sua hora. Como o caçador previdente a quem o instinto não engana e sabe que a flecha da sua aljava é ligeira, e certeiro seu olho experimentado. Como o encenador que prepara a tragédia para que o herói caia, entre o céu e a terra, ao som das tubas gloriosas, ao rufar de místicos tambores, ante o espanto da multidão colhida de surpresa e as vozes do coro que justifica, soturno, a catástrofe."
(Deputado Padre Godinho, Homenagem póstuma a John Kennedy, 1963, com adaptações).
No trecho "Mas, ai de nós, a verdade temida", a expressão "ai de nós" pode ser classificada como:
Considere o discurso a seguir, proferido na Câmara dos Deputados, em homenagem póstuma ao presidente americano John Kennedy, para responder as próximas questões.
"Foi como se uma luz se tivesse apagado, de repente, no mundo. Foi como se uma noite de angústia e de soturnos íncubos tivesse baixado, repentinamente, sobre a face da Terra. Foi como se um pesadelo e uma delirante alucinação tivesse, inesperadamente, dilacerado nas suas garras de loucura o coração de milhões de homens. Eram aquelas horas mansas e preguiçosas, quando a tarde escorre, plácida, para os braços do crepúsculo, velho e cansado porteiro da noite; mas aquele dia, a noite se antecipou. la descer primeiro sobre os corações; depois, sobre o mundo. A noite com o seu mistério, a noite com os seus fantasmas, a noite com o seu pavor, a noite com a sua mentira, a noite com as suas armadilhas sagazes e as suas emboscadas traiçoeiras, a noite com os seus laços bem urdidos e os seus venenos sutis, com os seus gritos solitários e os seus uivos lancinantes, a noite que gela o coração e acoberta o crime, a noite que atrai vítima desprevenida e empresta à morte o seu regaço de sombra para a solerte tocaia; aquele dia, a noite chegou inesperada, trazendo no seu bojo a gargalhada sinistra que, num átimo - num átimo quase eterno, num átimo que fixou o tempo e estancou o fluxo da história -, ecoou pelos quatro cantos do mundo, como que desafiando a mais tenaz capacidade de crer, zombando da mais desesperada esperança e deixando escorrer a baba envenenada do ódio inimaginável, do ódio que se julgara proscrito, para sempre, da conveniência humana. Com os olhos vendados pela súbita escuridão e velados pelas primeiras lágrimas que nenhuma força humana consegue reter, homens e mulheres de todas as raças e de todas as crenças tentaram agarrar-se a alguma coisa que lhes permitisse não crer, que desmentisse as palavras sinistras que, àquela hora, já se atropelavam nas asas das ondas velozes por sobre montanhas e mares, cidades e vales, até a última fronteira do mundo. Mas, ai de nós, a verdade temida, a verdade terrível, a verdade jamais pressentida, era, desgraçadamente, a verdade verdadeira. A milhares de quilômetros, numa cidade embandeirada em festa, entre flores e aclamações, entre os gritos dos peões na pradaria sem fim, ao cheiro acre do petróleo brotando aos borbotões do solo esturricado, alguém fechara a derradeira porta à compreensão e à fraternidade, e uma janela se abrira ao ódio assassino, covarde e desvairado. Sobre ela a morte se debruçara paciente e tranquila, fria e calculada. Como quem sabe que a presa não lhe fugirá. Como quem não tem pressa, porque conhece a sua hora. Como o caçador previdente a quem o instinto não engana e sabe que a flecha da sua aljava é ligeira, e certeiro seu olho experimentado. Como o encenador que prepara a tragédia para que o herói caia, entre o céu e a terra, ao som das tubas gloriosas, ao rufar de místicos tambores, ante o espanto da multidão colhida de surpresa e as vozes do coro que justifica, soturno, a catástrofe."
(Deputado Padre Godinho, Homenagem póstuma a John Kennedy, 1963, com adaptações).
No trecho que se inicia com "A noite com o seu mistério ... ", o autor repete várias vezes a expressão "a noite com". Tal recurso estilístico é característico de uma figura de linguagem, a qual é denominada:
Considere o discurso a seguir, proferido na Câmara dos Deputados, em homenagem póstuma ao presidente americano John Kennedy, para responder as próximas questões.
"Foi como se uma luz se tivesse apagado, de repente, no mundo. Foi como se uma noite de angústia e de soturnos íncubos tivesse baixado, repentinamente, sobre a face da Terra. Foi como se um pesadelo e uma delirante alucinação tivesse, inesperadamente, dilacerado nas suas garras de loucura o coração de milhões de homens. Eram aquelas horas mansas e preguiçosas, quando a tarde escorre, plácida, para os braços do crepúsculo, velho e cansado porteiro da noite; mas aquele dia, a noite se antecipou. la descer primeiro sobre os corações; depois, sobre o mundo. A noite com o seu mistério, a noite com os seus fantasmas, a noite com o seu pavor, a noite com a sua mentira, a noite com as suas armadilhas sagazes e as suas emboscadas traiçoeiras, a noite com os seus laços bem urdidos e os seus venenos sutis, com os seus gritos solitários e os seus uivos lancinantes, a noite que gela o coração e acoberta o crime, a noite que atrai vítima desprevenida e empresta à morte o seu regaço de sombra para a solerte tocaia; aquele dia, a noite chegou inesperada, trazendo no seu bojo a gargalhada sinistra que, num átimo - num átimo quase eterno, num átimo que fixou o tempo e estancou o fluxo da história -, ecoou pelos quatro cantos do mundo, como que desafiando a mais tenaz capacidade de crer, zombando da mais desesperada esperança e deixando escorrer a baba envenenada do ódio inimaginável, do ódio que se julgara proscrito, para sempre, da conveniência humana. Com os olhos vendados pela súbita escuridão e velados pelas primeiras lágrimas que nenhuma força humana consegue reter, homens e mulheres de todas as raças e de todas as crenças tentaram agarrar-se a alguma coisa que lhes permitisse não crer, que desmentisse as palavras sinistras que, àquela hora, já se atropelavam nas asas das ondas velozes por sobre montanhas e mares, cidades e vales, até a última fronteira do mundo. Mas, ai de nós, a verdade temida, a verdade terrível, a verdade jamais pressentida, era, desgraçadamente, a verdade verdadeira. A milhares de quilômetros, numa cidade embandeirada em festa, entre flores e aclamações, entre os gritos dos peões na pradaria sem fim, ao cheiro acre do petróleo brotando aos borbotões do solo esturricado, alguém fechara a derradeira porta à compreensão e à fraternidade, e uma janela se abrira ao ódio assassino, covarde e desvairado. Sobre ela a morte se debruçara paciente e tranquila, fria e calculada. Como quem sabe que a presa não lhe fugirá. Como quem não tem pressa, porque conhece a sua hora. Como o caçador previdente a quem o instinto não engana e sabe que a flecha da sua aljava é ligeira, e certeiro seu olho experimentado. Como o encenador que prepara a tragédia para que o herói caia, entre o céu e a terra, ao som das tubas gloriosas, ao rufar de místicos tambores, ante o espanto da multidão colhida de surpresa e as vozes do coro que justifica, soturno, a catástrofe."
(Deputado Padre Godinho, Homenagem póstuma a John Kennedy, 1963, com adaptações).
Na primeira oração do trecho selecionado, a expressão "de repente" pode ser classificada como:
Texto para responder às questões de 1 a 7.
Templo egípcio de 2 mil anos revela cenas mitológicas e “Ano Novo” divino
Centenas de figuras e representações egípcias foram reveladas durante um trabalho de restauração do teto do Templo de Esna, estrutura erguida há cerca de 2,2 mil anos que passou por uma grande reforma há aproximadamente dois milênios, quando os romanos dominaram o Egito. As novidades foram divulgadas no último dia 16 de outubro pela Universidade de Tubinga, na Alemanha, cujos especialistas colaboraram em parceria com o Ministério de Turismo e Antiguidades do Egito para a restauração do templo ao longo de cinco anos.
Uma equipe de 30 pesquisadores limpou a sujeira e a fuligem de centenas de figuras e representações astronômicas, revelando-as em suas cores originais. “A conclusão da restauração do teto marca o primeiro e talvez mais importante marco do projeto”, diz Christian Leitz, do Instituto de Estudos do Antigo Oriente Próximo da Universidade de Tubinga, em comunicado.
Os relevos coloridos do teto mostram deuses, figuras mitológicas e representações do sol, da lua, além de signos do zodíaco e várias constelações. O teto é dividido em seis seções, cada uma com um tema. Entre eles estão o diário do sol, as fases da lua, as diferentes horas da noite e até o “Dia de Ano Novo”.
A mitologia que detalha o “Ano Novo” egípcio é representada em uma cena com divindades: Órion (que representa a constelação de mesmo nome), Sótis (nome egípcio para Sirius, a principal estrela da constelação de Cão Maior) e Anúquis (deusa da água). Os três deuses estão em barcos vizinhos com a deusa do céu, Nut, engolindo o céu noturno acima deles.“Sirius é invisível no céu noturno 70 dias por ano até que ela apareça novamente no leste”, explica Leitz. “Esse ponto era o Dia de Ano Novo no antigo Egito e também anunciava a inundação anual do Nilo.” No sistema de crenças dos egípcios, a deusa Anúquis era responsável pelo recuo das águas da inundação do Nilo cerca de 100 dias depois.”
Além das pinturas mitológicas, a restauração do templo revelou quase 200 inscrições em tinta que eram completamente desconhecidas. Essas inscrições ajudaram os pesquisadores a identificar muitas das imagens representadas. Agora que a restauração do teto foi concluída, os pesquisadores estão limpando paredes, colunas e pronaos (área frontal) do templo. Espera-se que esse trabalho revele novas cores e particularidades de imagens, como os “tronos dos deuses” e detalhes sobre suas roupas, segundo Leitzi informou em e-mail ao site Live Science.
Com 37 metros de comprimento, 20 metros de largura e 15 metros de altura, o pronaos era uma estrutura de arenito colocada na frente do edifício real durante o reinado do imperador romano Cláudio (41-54 d.C.). Sua localização no centro da cidade provavelmente contribuiu para a preservação e evitou que a área fosse usada como pedreira para materiais de construção, conforme ocorreu com outros edifícios antigos durante a industrialização do Egito.
Além do templo de Esna, onde predominam as cores amarelo e vermelho nas pinturas, há outro teto de templo astronômico excepcionalmente bem preservado no Egito. Este está no templo de Dendera, cerca de 60 km ao norte de Luxor, onde as cores predominantes são o branco e o azul claro, embora alguns dos mesmos temas estejam representados.
Revista Galileu. (Adaptado). Disponível em <https://revistagalileu.globo.com/ciencia/arqueologia/noticia/2023/10/templo-egipcio-de-2-mil-anos-revela-cenas-mitologicas-e-ano-novo-divino.ghtml>
Nas palavras a seguir, retiradas do texto, verificam-se diferentes afixos que indicam processos derivacionais e flexionais de formação. Assinale a alternativa em que todas as palavras apresentam sufixo formador de adjetivos na língua portuguesa.
Texto para responder às questões de 1 a 7.
Templo egípcio de 2 mil anos revela cenas mitológicas e “Ano Novo” divino
Centenas de figuras e representações egípcias foram reveladas durante um trabalho de restauração do teto do Templo de Esna, estrutura erguida há cerca de 2,2 mil anos que passou por uma grande reforma há aproximadamente dois milênios, quando os romanos dominaram o Egito. As novidades foram divulgadas no último dia 16 de outubro pela Universidade de Tubinga, na Alemanha, cujos especialistas colaboraram em parceria com o Ministério de Turismo e Antiguidades do Egito para a restauração do templo ao longo de cinco anos.
Uma equipe de 30 pesquisadores limpou a sujeira e a fuligem de centenas de figuras e representações astronômicas, revelando-as em suas cores originais. “A conclusão da restauração do teto marca o primeiro e talvez mais importante marco do projeto”, diz Christian Leitz, do Instituto de Estudos do Antigo Oriente Próximo da Universidade de Tubinga, em comunicado.
Os relevos coloridos do teto mostram deuses, figuras mitológicas e representações do sol, da lua, além de signos do zodíaco e várias constelações. O teto é dividido em seis seções, cada uma com um tema. Entre eles estão o diário do sol, as fases da lua, as diferentes horas da noite e até o “Dia de Ano Novo”.
A mitologia que detalha o “Ano Novo” egípcio é representada em uma cena com divindades: Órion (que representa a constelação de mesmo nome), Sótis (nome egípcio para Sirius, a principal estrela da constelação de Cão Maior) e Anúquis (deusa da água). Os três deuses estão em barcos vizinhos com a deusa do céu, Nut, engolindo o céu noturno acima deles.“Sirius é invisível no céu noturno 70 dias por ano até que ela apareça novamente no leste”, explica Leitz. “Esse ponto era o Dia de Ano Novo no antigo Egito e também anunciava a inundação anual do Nilo.” No sistema de crenças dos egípcios, a deusa Anúquis era responsável pelo recuo das águas da inundação do Nilo cerca de 100 dias depois.”
Além das pinturas mitológicas, a restauração do templo revelou quase 200 inscrições em tinta que eram completamente desconhecidas. Essas inscrições ajudaram os pesquisadores a identificar muitas das imagens representadas. Agora que a restauração do teto foi concluída, os pesquisadores estão limpando paredes, colunas e pronaos (área frontal) do templo. Espera-se que esse trabalho revele novas cores e particularidades de imagens, como os “tronos dos deuses” e detalhes sobre suas roupas, segundo Leitzi informou em e-mail ao site Live Science.
Com 37 metros de comprimento, 20 metros de largura e 15 metros de altura, o pronaos era uma estrutura de arenito colocada na frente do edifício real durante o reinado do imperador romano Cláudio (41-54 d.C.). Sua localização no centro da cidade provavelmente contribuiu para a preservação e evitou que a área fosse usada como pedreira para materiais de construção, conforme ocorreu com outros edifícios antigos durante a industrialização do Egito.
Além do templo de Esna, onde predominam as cores amarelo e vermelho nas pinturas, há outro teto de templo astronômico excepcionalmente bem preservado no Egito. Este está no templo de Dendera, cerca de 60 km ao norte de Luxor, onde as cores predominantes são o branco e o azul claro, embora alguns dos mesmos temas estejam representados.
Revista Galileu. (Adaptado). Disponível em <https://revistagalileu.globo.com/ciencia/arqueologia/noticia/2023/10/templo-egipcio-de-2-mil-anos-revela-cenas-mitologicas-e-ano-novo-divino.ghtml>
Considere o excerto: “há outro teto de templo astronômico excepcionalmente bem preservado no Egito. Este está no templo de Dendera, cerca de 60 km ao norte de Luxor, onde as cores predominantes são o branco e o azul claro, embora alguns dos mesmos temas estejam representados.” Levando em conta todos os advérbios e locuções adverbiais que ocorrem no excerto dado, verifica-se que por eles são expressas as noções de:
Índia se torna o 1º país a pousar no polo sul da Lua em missão histórica
Em missão histórica nesta quarta-feira (23 de agosto), a Índia se tornou o 1º país a pousar no polo sul da Lua, região inexplorada que fica no lado escuro do satélite. Em transmissão ao vivo, os indianos exibiram uma representação gráfica da sonda descendo na Lua. “Conseguimos um pouso suave na Lua, a Índia está na Lua”, disse Sreedhara Panicker Somanath, presidente da Indian Space Research Organisation (ISRO), a “Nasa” indiana. O módulo foi lançado em 14 de julho e pousou na superfície lunar por volta das 9h33 desta quarta, horário de Brasília. “Este é um momento sem precedentes. Este é o momento para uma nova Índia em desenvolvimento”, comemorou Narendra Modi, primeiro-ministro do país.
Outros países tentaram pousar na Lua
O momento é histórico porque vários países tentam pousar no polo do sul da Lua. No domingo (20), a Rússia tentou ser o 1º país a pousar no lado escuro da Lua, com a missão Luna-25, mas a sonda saiu de controle e se chocou contra a Lua. Em abril deste ano, o Japão tentou enviar a sonda ispace, mas perdeu a comunicação minutos antes de completar o feito.
Características dessa parte da Lua
A superfície lunar, onde a sonda indiana desceu, é um terreno traiçoeiro com grandes crateras e encostas íngremes, além de não receber luz solar, levando a temperaturas extremamente baixas, que chegam a -203ºC. Essas características tornam muito difícil operar equipamentos de exploração na região. Dessa forma, um pouso suave significa que o módulo não foi destruído. A Índia busca explorar a Lua - com a missão chamada Chandrayaan-3 - porque a primeira viagem espacial desse projeto, que ocorreu em 2008, detectou a presença de água na superfície lunar. “Ainda precisamos de muito mais detalhes sobre onde e quanta água existe, e saber se toda ela está congelada”, explica Akash Sinha, professor de robótica espacial na Universidade Shiv Nadar University, perto de Delhi, à BBC. A exploração da superfície das regiões polares da Lua, compostas de rochas e solo, também pode dar respostas sobre a formação do Sistema Solar.
Missões anteriores
O objetivo do país se tornou explorar a Lua com o menor custo possível. Isso porque a segunda missão, que ocorreu em 2019 e deu errado (o foguete explodiu no pouso), custou US$ 140 milhões, enquanto a desta manhã foi de um pouco mais de US$ 80 milhões. A primeira, em 2009, custou em torno de US$ 79 milhões.
O ex-presidente da Organização Indiana de Pesquisa Espacial K. Sivan disse que a viagem desta manhã será mais barata porque o módulo deve usar a atração gravitacional da Lua para levar a nave à órbita lunar. Além disso, outro ponto que reduz o preço da operação, segundo a BBC, é que, ao contrário da missão anterior, Chandrayaan-3 não inclui um novo orbitador — um satélite que fica em órbita.
Gl. (Adaptado). Disponível em
<https://g1 .globo.com/inovacao/post/2023/08/23/india-foguete-lua.chtml>
Caso fosse ordinal, a escrita por extenso do numeral referente ao ano em “A primeira, em 2009, custou em torno de US$ 79 milhões.” seria:
Índia se torna o 1º país a pousar no polo sul da Lua em missão histórica
Em missão histórica nesta quarta-feira (23 de agosto), a Índia se tornou o 1º país a pousar no polo sul da Lua, região inexplorada que fica no lado escuro do satélite. Em transmissão ao vivo, os indianos exibiram uma representação gráfica da sonda descendo na Lua. “Conseguimos um pouso suave na Lua, a Índia está na Lua”, disse Sreedhara Panicker Somanath, presidente da Indian Space Research Organisation (ISRO), a “Nasa” indiana. O módulo foi lançado em 14 de julho e pousou na superfície lunar por volta das 9h33 desta quarta, horário de Brasília. “Este é um momento sem precedentes. Este é o momento para uma nova Índia em desenvolvimento”, comemorou Narendra Modi, primeiro-ministro do país.
Outros países tentaram pousar na Lua
O momento é histórico porque vários países tentam pousar no polo do sul da Lua. No domingo (20), a Rússia tentou ser o 1º país a pousar no lado escuro da Lua, com a missão Luna-25, mas a sonda saiu de controle e se chocou contra a Lua. Em abril deste ano, o Japão tentou enviar a sonda ispace, mas perdeu a comunicação minutos antes de completar o feito.
Características dessa parte da Lua
A superfície lunar, onde a sonda indiana desceu, é um terreno traiçoeiro com grandes crateras e encostas íngremes, além de não receber luz solar, levando a temperaturas extremamente baixas, que chegam a -203ºC. Essas características tornam muito difícil operar equipamentos de exploração na região. Dessa forma, um pouso suave significa que o módulo não foi destruído. A Índia busca explorar a Lua - com a missão chamada Chandrayaan-3 - porque a primeira viagem espacial desse projeto, que ocorreu em 2008, detectou a presença de água na superfície lunar. “Ainda precisamos de muito mais detalhes sobre onde e quanta água existe, e saber se toda ela está congelada”, explica Akash Sinha, professor de robótica espacial na Universidade Shiv Nadar University, perto de Delhi, à BBC. A exploração da superfície das regiões polares da Lua, compostas de rochas e solo, também pode dar respostas sobre a formação do Sistema Solar.
Missões anteriores
O objetivo do país se tornou explorar a Lua com o menor custo possível. Isso porque a segunda missão, que ocorreu em 2019 e deu errado (o foguete explodiu no pouso), custou US$ 140 milhões, enquanto a desta manhã foi de um pouco mais de US$ 80 milhões. A primeira, em 2009, custou em torno de US$ 79 milhões.
O ex-presidente da Organização Indiana de Pesquisa Espacial K. Sivan disse que a viagem desta manhã será mais barata porque o módulo deve usar a atração gravitacional da Lua para levar a nave à órbita lunar. Além disso, outro ponto que reduz o preço da operação, segundo a BBC, é que, ao contrário da missão anterior, Chandrayaan-3 não inclui um novo orbitador — um satélite que fica em órbita.
Gl. (Adaptado). Disponível em
<https://g1 .globo.com/inovacao/post/2023/08/23/india-foguete-lua.chtml>
O sufixo derivacional em 'traiçoeiro', palavra que ocorre no texto, provoca a modificação da classe gramatical da palavra de origem de:
Índia se torna o 1º país a pousar no polo sul da Lua em missão histórica
Em missão histórica nesta quarta-feira (23 de agosto), a Índia se tornou o 1º país a pousar no polo sul da Lua, região inexplorada que fica no lado escuro do satélite. Em transmissão ao vivo, os indianos exibiram uma representação gráfica da sonda descendo na Lua. “Conseguimos um pouso suave na Lua, a Índia está na Lua”, disse Sreedhara Panicker Somanath, presidente da Indian Space Research Organisation (ISRO), a “Nasa” indiana. O módulo foi lançado em 14 de julho e pousou na superfície lunar por volta das 9h33 desta quarta, horário de Brasília. “Este é um momento sem precedentes. Este é o momento para uma nova Índia em desenvolvimento”, comemorou Narendra Modi, primeiro-ministro do país.
Outros países tentaram pousar na Lua
O momento é histórico porque vários países tentam pousar no polo do sul da Lua. No domingo (20), a Rússia tentou ser o 1º país a pousar no lado escuro da Lua, com a missão Luna-25, mas a sonda saiu de controle e se chocou contra a Lua. Em abril deste ano, o Japão tentou enviar a sonda ispace, mas perdeu a comunicação minutos antes de completar o feito.
Características dessa parte da Lua
A superfície lunar, onde a sonda indiana desceu, é um terreno traiçoeiro com grandes crateras e encostas íngremes, além de não receber luz solar, levando a temperaturas extremamente baixas, que chegam a -203ºC. Essas características tornam muito difícil operar equipamentos de exploração na região. Dessa forma, um pouso suave significa que o módulo não foi destruído. A Índia busca explorar a Lua - com a missão chamada Chandrayaan-3 - porque a primeira viagem espacial desse projeto, que ocorreu em 2008, detectou a presença de água na superfície lunar. “Ainda precisamos de muito mais detalhes sobre onde e quanta água existe, e saber se toda ela está congelada”, explica Akash Sinha, professor de robótica espacial na Universidade Shiv Nadar University, perto de Delhi, à BBC. A exploração da superfície das regiões polares da Lua, compostas de rochas e solo, também pode dar respostas sobre a formação do Sistema Solar.
Missões anteriores
O objetivo do país se tornou explorar a Lua com o menor custo possível. Isso porque a segunda missão, que ocorreu em 2019 e deu errado (o foguete explodiu no pouso), custou US$ 140 milhões, enquanto a desta manhã foi de um pouco mais de US$ 80 milhões. A primeira, em 2009, custou em torno de US$ 79 milhões.
O ex-presidente da Organização Indiana de Pesquisa Espacial K. Sivan disse que a viagem desta manhã será mais barata porque o módulo deve usar a atração gravitacional da Lua para levar a nave à órbita lunar. Além disso, outro ponto que reduz o preço da operação, segundo a BBC, é que, ao contrário da missão anterior, Chandrayaan-3 não inclui um novo orbitador — um satélite que fica em órbita.
Gl. (Adaptado). Disponível em
<https://g1 .globo.com/inovacao/post/2023/08/23/india-foguete-lua.chtml>
Considere o excerto: “Essas características tornam muito difícil operar equipamentos de exploração na região.” No contexto apresentado, a classificação da palavra 'muito', considerado o sentido que imprime ao enunciado, é:
“O número de mulheres médicas já é quase metade do total de profissionais no Brasil e elas devem superar a quantidade de homens e se tornar maioria na profissão ainda neste ano, conforme a nova edição do estudo Demografia Médica, divulgada hoje pelo Conselho Federal de Medicina (CFM).” (2º§).
I- O termo “conforme” pode ser substituído sem alteração de sentido pelo termo “consoante”, mas não pode ser substituído pelo termo “segundo”.
II- Na oração “elas devem superar a quantidade de homens”, o pronome “elas” é empregado como um recurso anafórico, já que retoma um termo anterior.
III- Embora a conjunção “e” seja classificada como uma conjunção aditiva, está sendo empregada com valor adversativo.
É CORRETO o que se afirma em:
I- As vírgulas foram empregadas de modo adequado para isolar o aposto “médica e professora da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)”.
II- As vírgulas foram empregadas de modo adequado para separar elementos que exercem a mesma função sintática.
III- As vírgulas foram empregadas de modo inadequado, já que não se deve separar sujeito e verbo.
IV- As duas vírgulas poderiam ser substituídas por travessão.
V- Apenas a primeira vírgula poderia ser substituída por travessão.
É CORRETO o que se afirma apenas em:
Analise a tabela apresentada e assinale a alternativa que corresponde aos itens ausentes na última linha, das três últimas colunas da tabela verdade.
Lino Blues foi admitido como vendedor da sociedade empresarial Sonzera Equipamentos Musicais Ltda, no dia 29/06/2020, mediante salário fixo de R$ 4.000,00 mensais, para cumprir jornada laboral de segunda a sexta-feira, das 10h às 19h horas, com uma hora de pausa intervalar para refeição e descanso. O empregador dispensou Lino sem justa causa em 15/01/2024, sendo este o último dia trabalhado, com aviso prévio indenizado. Em vista disso, assinale a alternativa que contém a CORRETA adequação dos direitos rescisórios do empregado no tocante ao saldo de salário, aviso prévio indenizado, 13º salário proporcional e férias proporcionais com o acréscimo de 1/3: