Questões de Concurso Comentadas para professor - 1 ao 5 ano ensino fundamental

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Q777556 Pedagogia
A escola de qualidade social adota como centralidade o estudante e a aprendizagem, o que pressupõe atendimento a diversos requisitos, dentre os quais:
Alternativas
Q777551 Pedagogia
O poder público, na esfera de sua competência federativa, deverá:
1. recensear anualmente as crianças e adolescentes em idade escolar, bem como os jovens e adultos que não concluíram a educação básica. 2. fazer-lhes a chamada pública. 3. zelar, junto aos pais ou responsáveis, pela frequência à escola. 4. organizar, manter e desenvolver os órgãos e instituições oficiais dos seus sistemas de ensino. 5. assumir o transporte escolar dos alunos da rede estadual.
Estão corretos apenas os itens:
Alternativas
Q777550 Pedagogia
Dentre outros critérios, a verificação do rendimento escolar deve ser:
Alternativas
Q777549 Português
Texto para responder à questão.

Preto é cor, negro é raça

  O refrão de uma marchinha carnavalesca, de amplo domínio público, oferece uma pista interessante para a compreensão do critério objetivo que a sociedade brasileira emprega para a classificação racial das pessoas: “O teu cabelo não nega, mulata, porque és mulata na cor; mas como a cor não pega, mulata, mulata eu quero o teu amor”.
  Escrita por Lamartine Babo para o Carnaval de 1932, a marchinha realça a ambiguidade das relações raciais, ao mesmo tempo em que ilustra a opção nacional pela aparência, pelo fenótipo. Honesto e preconceituoso em sua definição de negro, Lamartine contribui mais para o debate sobre classificação racial do que muitos doutores.
  Com efeito, ao contrário do que pensa o presidente eleito, bem como certos acadêmicos, os cientistas pouco podem fazer nesta seara, além de, em regra, exibirem seus próprios preconceitos ou seu compromisso racial com a manutenção das coisas como elas estão.
  Primeiro porque, como se sabe, raça é conceito científico inaplicável à espécie humana, de modo que o vocábulo raça adquire relevância na semântica e na vida apenas naquelas sociedades em que a cor da pele, o fenótipo dos indivíduos, é relevante para a distribuição de direitos e oportunidades.
  Segundo, porque as pessoas não nascem negras ou brancas; enfim, não nascem “racializadas”. É a experiência da vida em sociedade que as torna negras ou brancas.
   “Todos sabem como se tratam os pretos”, assevera Caetano Veloso na canção “Haiti”.
  Em sendo um fenômeno relacional, a classificação racial dos indivíduos repousa menos em qualquer postulado científico e mais nas regras que regem as relações, intersubjetivas, econômicas e políticas no passado e no presente.
 Negro e branco designam, portanto, categorias essencialmente políticas: é negro quem é tratado socialmente como negro, independentemente de tonalidade cromática. É branco aquele indivíduo que, no cotidiano, nas estatísticas e nos indicadores sociais, abocanha privilégios materiais e simbólicos resultantes do possível mérito de ser branco. Esse sistema funciona perfeitamente bem no Brasil desde tempos imemoriais.
  A título de exemplo, desde a primeira metade do século passado, a Lei das Estatísticas Criminais prevê a classificação racial de vítimas e acusados por meio do critério da cor. Emprega-se aqui a técnica da heteroclassificação, visto que ao escrivão de polícia compete classificar, o que é criticado pela demografia, que entende ser mais recomendável, do ângulo ético e metodológico, a autoclassificação.
   Há um outro banco de dados no qual o método empregado é o da autoclassificação: o Cadastro Nacional de Identificação Civil, feito com base na ficha de identificação civil, a partir da qual é emitida a cédula de identidade, o popular RG. Tratase de uma ficha que pode ser adquirida em qualquer papelaria, cujo formulário, inspirado no aludido Decreto-Lei das Estatísticas Criminais, contém a rubrica “cútis”, neologismo empregado para designar cor da pele. Assim, todas as pessoas portadoras de RG possuem em suas fichas de identificação civil a informação sobre sua cor, lançada, em regra, por elas próprias.
  Vê-se, pois, que o Cadastro Nacional de Identificação Civil oferece uma referência objetiva e disponível para o suposto problema da classificação racial: qualquer indivíduo cuja ficha de identificação civil, dele próprio ou de seus ascendentes (mãe ou pai), indicar cor diversa de branca, amarela ou indígena, terá direito a reivindicar acesso a políticas de promoção da igualdade racial e estará habilitado para registrar seu filho ou filha como preto/negro.
  Fora dos domínios de uma solução pragmática, o procedimento de classificação racial, que durante cinco séculos funcionou na mais perfeita harmonia, corre o risco de se tornar, agora, um terrífico dilema, insolúvel, poderoso o bastante para paralisar o debate sobre políticas de promoção da igualdade racial.
  No passado nunca ninguém teve dúvidas sobre se éramos negros. Quiçá no futuro possamos ser apenas seres humanos.
SILVA JÚNIOR, Hédio. Preto é cor, negro é raça. Folha de S.Paulo, São Paulo, 21 dez. 2002. Opinião, p.A3.

De acordo com os estudos de regência verbal e com o padrão culto da língua, leia as afirmações sobre os verbos destacados em “HÁ um outro banco de dados no qual o método empregado É o da autoclassificação.”
I. Os dois verbos caracterizam uma atividade expressa por um sujeito agente, indicando um fazer por parte desse sujeito. II. As duas formas verbais expressam situações não dinâmicas localizadas no sujeito. III. O primeiro verbo exige um complemento sem preposição obrigatória.
Está correto apenas o que se afirma em:
Alternativas
Q777542 Português
Texto para responder à questão.

Preto é cor, negro é raça

  O refrão de uma marchinha carnavalesca, de amplo domínio público, oferece uma pista interessante para a compreensão do critério objetivo que a sociedade brasileira emprega para a classificação racial das pessoas: “O teu cabelo não nega, mulata, porque és mulata na cor; mas como a cor não pega, mulata, mulata eu quero o teu amor”.
  Escrita por Lamartine Babo para o Carnaval de 1932, a marchinha realça a ambiguidade das relações raciais, ao mesmo tempo em que ilustra a opção nacional pela aparência, pelo fenótipo. Honesto e preconceituoso em sua definição de negro, Lamartine contribui mais para o debate sobre classificação racial do que muitos doutores.
  Com efeito, ao contrário do que pensa o presidente eleito, bem como certos acadêmicos, os cientistas pouco podem fazer nesta seara, além de, em regra, exibirem seus próprios preconceitos ou seu compromisso racial com a manutenção das coisas como elas estão.
  Primeiro porque, como se sabe, raça é conceito científico inaplicável à espécie humana, de modo que o vocábulo raça adquire relevância na semântica e na vida apenas naquelas sociedades em que a cor da pele, o fenótipo dos indivíduos, é relevante para a distribuição de direitos e oportunidades.
  Segundo, porque as pessoas não nascem negras ou brancas; enfim, não nascem “racializadas”. É a experiência da vida em sociedade que as torna negras ou brancas.
   “Todos sabem como se tratam os pretos”, assevera Caetano Veloso na canção “Haiti”.
  Em sendo um fenômeno relacional, a classificação racial dos indivíduos repousa menos em qualquer postulado científico e mais nas regras que regem as relações, intersubjetivas, econômicas e políticas no passado e no presente.
 Negro e branco designam, portanto, categorias essencialmente políticas: é negro quem é tratado socialmente como negro, independentemente de tonalidade cromática. É branco aquele indivíduo que, no cotidiano, nas estatísticas e nos indicadores sociais, abocanha privilégios materiais e simbólicos resultantes do possível mérito de ser branco. Esse sistema funciona perfeitamente bem no Brasil desde tempos imemoriais.
  A título de exemplo, desde a primeira metade do século passado, a Lei das Estatísticas Criminais prevê a classificação racial de vítimas e acusados por meio do critério da cor. Emprega-se aqui a técnica da heteroclassificação, visto que ao escrivão de polícia compete classificar, o que é criticado pela demografia, que entende ser mais recomendável, do ângulo ético e metodológico, a autoclassificação.
   Há um outro banco de dados no qual o método empregado é o da autoclassificação: o Cadastro Nacional de Identificação Civil, feito com base na ficha de identificação civil, a partir da qual é emitida a cédula de identidade, o popular RG. Tratase de uma ficha que pode ser adquirida em qualquer papelaria, cujo formulário, inspirado no aludido Decreto-Lei das Estatísticas Criminais, contém a rubrica “cútis”, neologismo empregado para designar cor da pele. Assim, todas as pessoas portadoras de RG possuem em suas fichas de identificação civil a informação sobre sua cor, lançada, em regra, por elas próprias.
  Vê-se, pois, que o Cadastro Nacional de Identificação Civil oferece uma referência objetiva e disponível para o suposto problema da classificação racial: qualquer indivíduo cuja ficha de identificação civil, dele próprio ou de seus ascendentes (mãe ou pai), indicar cor diversa de branca, amarela ou indígena, terá direito a reivindicar acesso a políticas de promoção da igualdade racial e estará habilitado para registrar seu filho ou filha como preto/negro.
  Fora dos domínios de uma solução pragmática, o procedimento de classificação racial, que durante cinco séculos funcionou na mais perfeita harmonia, corre o risco de se tornar, agora, um terrífico dilema, insolúvel, poderoso o bastante para paralisar o debate sobre políticas de promoção da igualdade racial.
  No passado nunca ninguém teve dúvidas sobre se éramos negros. Quiçá no futuro possamos ser apenas seres humanos.
SILVA JÚNIOR, Hédio. Preto é cor, negro é raça. Folha de S.Paulo, São Paulo, 21 dez. 2002. Opinião, p.A3.

“'O teu cabelo não nega, mulata, porque és mulata na cor; mas como a cor não pega, mulata, mulata eu quero o teu amor.'” A respeito do trecho acima, quanto aos aspectos gramatical, sintático e semântico, analise as afirmativas a seguir.
I. A forma verbal NEGA, no contexto, é intransitiva. II. TEU é um pronome substantivo possessivo. III. Nas duas últimas ocorrências a palavra MULATA é, respectivamente, VOCATIVO e SUJEITO.
Está correto apenas o que se afirma em: 
Alternativas
Q777537 Português
Texto para responder à questão.

Preto é cor, negro é raça

  O refrão de uma marchinha carnavalesca, de amplo domínio público, oferece uma pista interessante para a compreensão do critério objetivo que a sociedade brasileira emprega para a classificação racial das pessoas: “O teu cabelo não nega, mulata, porque és mulata na cor; mas como a cor não pega, mulata, mulata eu quero o teu amor”.
  Escrita por Lamartine Babo para o Carnaval de 1932, a marchinha realça a ambiguidade das relações raciais, ao mesmo tempo em que ilustra a opção nacional pela aparência, pelo fenótipo. Honesto e preconceituoso em sua definição de negro, Lamartine contribui mais para o debate sobre classificação racial do que muitos doutores.
  Com efeito, ao contrário do que pensa o presidente eleito, bem como certos acadêmicos, os cientistas pouco podem fazer nesta seara, além de, em regra, exibirem seus próprios preconceitos ou seu compromisso racial com a manutenção das coisas como elas estão.
  Primeiro porque, como se sabe, raça é conceito científico inaplicável à espécie humana, de modo que o vocábulo raça adquire relevância na semântica e na vida apenas naquelas sociedades em que a cor da pele, o fenótipo dos indivíduos, é relevante para a distribuição de direitos e oportunidades.
  Segundo, porque as pessoas não nascem negras ou brancas; enfim, não nascem “racializadas”. É a experiência da vida em sociedade que as torna negras ou brancas.
   “Todos sabem como se tratam os pretos”, assevera Caetano Veloso na canção “Haiti”.
  Em sendo um fenômeno relacional, a classificação racial dos indivíduos repousa menos em qualquer postulado científico e mais nas regras que regem as relações, intersubjetivas, econômicas e políticas no passado e no presente.
 Negro e branco designam, portanto, categorias essencialmente políticas: é negro quem é tratado socialmente como negro, independentemente de tonalidade cromática. É branco aquele indivíduo que, no cotidiano, nas estatísticas e nos indicadores sociais, abocanha privilégios materiais e simbólicos resultantes do possível mérito de ser branco. Esse sistema funciona perfeitamente bem no Brasil desde tempos imemoriais.
  A título de exemplo, desde a primeira metade do século passado, a Lei das Estatísticas Criminais prevê a classificação racial de vítimas e acusados por meio do critério da cor. Emprega-se aqui a técnica da heteroclassificação, visto que ao escrivão de polícia compete classificar, o que é criticado pela demografia, que entende ser mais recomendável, do ângulo ético e metodológico, a autoclassificação.
   Há um outro banco de dados no qual o método empregado é o da autoclassificação: o Cadastro Nacional de Identificação Civil, feito com base na ficha de identificação civil, a partir da qual é emitida a cédula de identidade, o popular RG. Tratase de uma ficha que pode ser adquirida em qualquer papelaria, cujo formulário, inspirado no aludido Decreto-Lei das Estatísticas Criminais, contém a rubrica “cútis”, neologismo empregado para designar cor da pele. Assim, todas as pessoas portadoras de RG possuem em suas fichas de identificação civil a informação sobre sua cor, lançada, em regra, por elas próprias.
  Vê-se, pois, que o Cadastro Nacional de Identificação Civil oferece uma referência objetiva e disponível para o suposto problema da classificação racial: qualquer indivíduo cuja ficha de identificação civil, dele próprio ou de seus ascendentes (mãe ou pai), indicar cor diversa de branca, amarela ou indígena, terá direito a reivindicar acesso a políticas de promoção da igualdade racial e estará habilitado para registrar seu filho ou filha como preto/negro.
  Fora dos domínios de uma solução pragmática, o procedimento de classificação racial, que durante cinco séculos funcionou na mais perfeita harmonia, corre o risco de se tornar, agora, um terrífico dilema, insolúvel, poderoso o bastante para paralisar o debate sobre políticas de promoção da igualdade racial.
  No passado nunca ninguém teve dúvidas sobre se éramos negros. Quiçá no futuro possamos ser apenas seres humanos.
SILVA JÚNIOR, Hédio. Preto é cor, negro é raça. Folha de S.Paulo, São Paulo, 21 dez. 2002. Opinião, p.A3.

Sobre os elementos destacados do fragmento “O refrão de uma marchinha carnavalesca, de amplo domínio público, oferece uma pista interessante para a compreensão do critério objetivo que a sociedade brasileira emprega para a classificação racial das pessoas”, leia as afirmativas.
I. DE AMPLO DOMÍNIO PÚBLICO é circunstância adverbial de lugar. II. A palavra PARA é uma preposição com valor de finalidade. III. QUE, no contexto, é uma conjunção integrante. IV. PÚBLICO e OBJETIVO concordam em gênero e número com o substantivo a que se referem.
Está correto o que se afirma apenas em: 
Alternativas
Q770193 Pedagogia
A leitura na escola tem sido, fundamentalmente, um objeto de ensino. Para que possa constituir também objeto de aprendizagem, é necessário que faça sentido para o aluno, a atividade de leitura deve responder, do seu ponto de vista, a objetivos de realização imediata.
Sendo atividades sequenciadas de leitura uma proposta de trabalho para desenvolver a leitura na escola é CORRETO afirmar:
Alternativas
Q770192 Pedagogia
Analise as afirmativas abaixo sobre a avaliação: A avaliação é um processo norteado pela observação, interação e reflexão com o objetivo de orientar as diretrizes do processo educacional:

I- Avaliação diagnóstica na alfabetização visa conhecer o aluno, suas habilidades de leitura e de escrita e verificar a sua competência comunicativa.
II- A avaliação contínua é realizada paulatinamente, ou seja, podemos avaliar uma ou duas habilidades, de leitura ou de escrita, da metade da turma em uma aula e a outra metade na outra aula. Isso pode ser feito de forma natural, na observação de algumas atividades desenvolvidas pelos alunos.
III- A auto avaliação é um meio de interação, socialização e tomada de consciência do aluno como ator principal do processo educacional.
IV- A avaliação ocorre somente com instrumentos sistemáticos, por exemplo, uma prova com dia e horário marcados, uma aula somente para que os alunos leiam, às vezes, de forma mecânica, apenas para cumprir o ritual de obter uma nota.
Assinale a alternativa que contém as afirmativas CORRETAS:
Alternativas
Q770191 Pedagogia
Sobre os pensadores da educação, assinale a alternativa CORRETA sobre a teoria de Vygotsky:
Alternativas
Q770190 Pedagogia
A alfabetização é a aquisição do código da escrita e da leitura. O ato de ler ativa uma série de ações e pensamentos que ocorrem ao mesmo tempo, sendo assim surgem estratégias de leitura. Analise as afirmativas abaixo sobre essas estratégias:

I- Decodificação: aprender a decodificar pressupõe aprender as correspondências que existem entre sons da linguagem e os signos, ou os conjuntos de signos gráficos.
II- Inferência: contexto para interpretar o texto. Usar os conhecimentos de mundo para entendê- lo.
III- Antecipação: não está escrito no texto. Vai se confirmando ou não, de acordo com a leitura.
IV- Seleção: utilização durante a leitura do que é útil para a interpretação do texto, desprezando o que não é importante.
Estão CORRETAS as afirmativas:
Alternativas
Q770189 Pedagogia
A Matemática comporta um amplo campo de relações, regularidades e coerências que despertam a curiosidade e instigam a capacidade de generalizar, projetar, prever e abstrair, favorecendo a estruturação do pensamento e o desenvolvimento do raciocínio lógico. Dando ênfase na resolução de problemas, se defende uma proposta com alguns princípios. Assinale a alternativa INCORRETA referente a esses princípios:
Alternativas
Q770188 Pedagogia
De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Básica. Currículo é o conjunto de valores e práticas que proporcionam a produção e a socialização de significados no espaço social e que contribuem, intensamente, para a construção de identidades sociais e culturais dos estudantes.
Sobre as formas para a organização curricular, na Educação Básica a organização do tempo curricular deve:
Alternativas
Q770187 Pedagogia
Sobre os elementos básicos que sustentam a educação em valores estão o princípio da democracia e da cidadania. Analise as afirmativas abaixo que se referem a cidadania na educação: 

I- Educação para a cidadania, elemento essencial para a democracia.
II- A cidadania pertence ao núcleo moral central da sociedade, pelos pressupostos de justiça, de igualdade e de equidade que sustentam essa forma de regime político e de regulação das relações sociais.
III- A cidadania passa apenas pela conquista de igualdade de direitos e deveres a todos os seres humanos, e não pela conquista de uma vida digna, em sua mais ampla concepção, para todos os cidadãos e cidadãs habitantes do planeta.
IV- A educação para a cidadania e para a vida em uma sociedade democrática não pode se limitar ao conhecimento das leis e regras, ou a formar pessoas que aprendam a participar da vida coletiva de forma consciente.
V- É o trabalho para a construção de personalidades morais, de cidadãos e cidadãs autônomos que buscam de maneira consciente e virtuosa a felicidade e o bem pessoal e coletivo.
Estão CORRETAS as afirmativas:
Alternativas
Q770186 Pedagogia
A educação como um direito humano significa que não deve depender das condições econômicas dos estudantes ou estar sujeita unicamente às regras de mercado. Sendo assim há três dimensões do direito à educação: Direito humano à educação, Direitos humanos na educação, Educação em direitos humanos.
Sobre Educação em direitos humanos é CORRETO afirmar:
Alternativas
Q770185 Pedagogia
Conforme a Lei de Diretrizes e Base da Educação Nacional, Art. 26-A. Nos estabelecimentos de ensino fundamental e de ensino médio, públicos e privados, torna-se obrigatório o estudo da história e cultura afro-brasileira e indígena. Assinale a alternativa CORRETA que completa o § 1º O conteúdo programático a que se refere este artigo incluirá diversos aspectos da história e da cultura que caracterizam:
Alternativas
Q770184 Pedagogia
De acordo com o Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos . Os meios de comunicação são constituídos por um conjunto de instituições, aparatos, meios, organismos e mecanismos voltados para a produção, a difusão e a avaliação de informações destinadas a diversos públicos, sendo assim para fundamentar a ação dos meios de comunicação na perspectiva da educação em direitos humanos, devem ser considerados alguns princípios.
Assinale a alternativa CORRETA que apresenta um princípio:
Alternativas
Q594481 Pedagogia
Uma das propostas dos Parâmetros Curriculares Nacionais para os Estudos Sociais no Ensino Fundamental é a consideração dos grupos e classes sociais que lutam e lutaram por causas ou direitos políticos, econômicos, culturais e ambientais. Ao planejar aulas em Estudos Sociais sobre o assunto, o professor deve situar o aluno na seguinte contextualização: 
Alternativas
Q594480 Pedagogia
Para os Estudos Socais, os anos iniciais do Ensino Fundamental permitem o começo de uma compreensão mais complexa das vivências e experiências com os grupos sociais que fazem parte da vida da criança, a exemplo da família. Isso tem a ver com a relação do conceito de família com a noção de espaço e de tempo, pois o educando poderá tomar as transformações históricas dos grupos familiares e suas especificidades dentro de seus espaços de constituição social e cultural. Nesse contexto, a abordagem do estudo da família nos Estudos Sociais deverá partir de uma visão temporal e espacial considerando 
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Q594479 Conhecimentos Gerais
 natureza fez do paguro ou bernardo-eremita (também conhecido como caranguejo-ermitão) com uma parte do corpo desprotegida – o abdome. Por isso, esse artrópode escolheu habitar conchas de moluscos vazias para se defender. Como proteção adicional, conta com a ajuda de anêmonas-do-mar, que se fixam sobre a concha. Os tentáculos da anêmona afugentam os predadores, devido às substâncias urticantes que produzem; dessa forma o paguro obtém maior proteção. Por outro lado, as anêmonas se beneficiam do paguro como meio de locomoção, já que normalmente elas vivem presas às rochas.
Imagem associada para resolução da questão
Qual o nome dessa relação ecológica?
Alternativas
Q594478 Conhecimentos Gerais
Em muitos municípios brasileiros, inclusive em amplas áreas de algumas capitais, como Maceió, por exemplo, o saneamento básico ainda é uma “meta" a ser cumprida pelo governo. Alguns benefícios que podem ser conquistados por meio da implantação da rede de esgotos são: a redução de doenças, o aumento da produtividade, a valorização imobiliária, a melhoria no desempenho escolar e o desenvolvimento turístico. São doenças transmitidas através da água contaminada por microrganismos patogênicos de origem entérica, animal ou humana, devido à ausência de tratamento de esgotos: 
Alternativas
Respostas
1541: A
1542: C
1543: B
1544: B
1545: A
1546: E
1547: A
1548: C
1549: B
1550: A
1551: B
1552: A
1553: C
1554: B
1555: C
1556: B
1557: A
1558: E
1559: E
1560: C