Questões de Concurso Comentadas para controlador interno

Foram encontradas 1.830 questões

Resolva questões gratuitamente!

Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!

Q1142915 Conhecimentos Gerais

Duas das afirmações abaixo, sobre a “Reforma da Previdência” estão erradas, aponte-as.


1. Foi aprovado um novo texto na CCJ não permite que a pensão por morte seja menor que um salário mínimo.

2. Foi aprovado ainda, uma PEC paralela, que incorpora somente os Estados às mudanças previdenciárias, os Municípios não foram incorporados.

3. A idade mínima para aposentadoria ficou mantida em 60 anos para homens e 55 para mulheres. E o tempo de contribuição fica em 15 anos para ambos os sexos.

4. A categoria dos Policiais foi favorecida com regras mais brandas.

5. A regra do Benefício de Prestação Continuada (BPC) foi extinta.

Alternativas
Q1142914 Conhecimentos Gerais

Leia e observe atentamente a charge a seguir:


Imagem associada para resolução da questão


Considerando o atual cenário social, econômico e político brasileiro, a charge apresentada revela o seguinte:

Alternativas
Q1142912 Conhecimentos Gerais

“Em reconhecimento da contribuição de Nelson Rolihlahla Mandela, mais conhecido como Mandela, para a cultura da paz e da liberdade, a Assembleia Geral da ONU declarou, em dezembro de 2009, o dia 18 de julho como “Dia Internacional Nelson Mandela”.”


Considerando o contexto internacional, acerca de Nelson Rolihlahla Mandela é adequado afirmar que:

Alternativas
Q1142911 Conhecimentos Gerais
A Amazônia Legal é uma região que abrange uma área de mais de 5 milhões de quilômetros quadrados, representando dois terços do país. A Amazônia Legal inclui quais estados?
Alternativas
Q1142910 Conhecimentos Gerais

O filme “O Pagador de Promessas”, imagem a seguir, configura-se como um marco no cenário artístico-cinematográfico brasileiro.


Imagem associada para resolução da questão


Acerca do filme “O Pagador de Promessas” e de sua relevância no contexto cultural brasileiro, é adequado afirmar que:

Alternativas
Q1142895 Português

                                      Honestidade existe

                                                                                                         Walcyr Carrasco


Um amigo carioca fez compras no Shopping Rio Sul e pegou um táxi para voltar. Quando desceu e entrou em seu prédio, descobriu que esquecera todas as sacolas no táxi. Deu um tapa na cabeça, de raiva.

– Como fiz uma besteira dessas?

Nesse instante, o taxista fez um sinal da porta.

– Ei, amigo. Acho que você esqueceu essas sacolas aqui.

Simples assim. Quando ele desceu, o taxista percebeu o lapso. Fez a volta na quadra, voltou.

Quando se conta uma história dessas, as pessoas ficam surpresas. Mas como? O taxista não ficou com as compras? Estamos tão acostumados com a falta de escrúpulos que um gesto de honestidade surpreende. Se alguém encontra dinheiro perdido e devolve, vira notícia de jornal. Como o casal de moradores de rua que espantou o país em 2012, ao devolver cerca de R$ 20 mil encontrados num saco plástico, abandonado por assaltantes de um restaurante japonês. Ou outras pequenas mas simbólicas situações, em que pessoas comuns encontraram dinheiro perdido e devolveram.

O espantoso é que a gente se espante com isso, que se torne notícia. A honestidade não deveria ser notícia, mas hábito. Crimes contra o patrimônio, corrupção, mortes violentas como a da mulher linchada em Guarujá, São Paulo, se tornaram tão habituais no noticiário que nos espantamos com a decência. E, no entanto, duas ou três gerações atrás, o homem preferia morrer a perder a honra. A palavra dada valia mais que a assinatura de um documento. Conheci gente, na minha infância, que perdeu tudo o que tinha para pagar dívidas contraídas no fio do bigode. Ter o nome sujo era uma vergonha. Para ter nome sujo, bastava não pagar uma dívida, atrasar um crediário, levar uma denúncia ou processo por inadimplência.

Sei que, hoje, ainda há muitos que se importam com isso. Cada vez mais, porém, tanto faz. O importante é se dar bem, mesmo que isso signifique dar um golpe no vizinho. Não sou especialista, mas há quem diga que a quebra de valores cresceu violentamente quando certo presidente declarou em rede pública que enormes quantias encontradas no caixa dois eram só “dinheiro não contabilizado”. Bem, meu objetivo aqui não é falar sobre o mau exemplo daqueles que elegemos e deveriam ser os guardiões da moralidade pública. Mas dizer que, sim, há esperança.

Na semana passada, estive em São José dos Ausentes, uma pequena cidade encravada no alto da serra gaúcha. É um dos poucos lugares no país onde neva. Tem pouco mais de 3 mil habitantes e uma paisagem indescritível, onde foi gravada A Casa das Sete Mulheres e os capítulos iniciais da novela O Profeta, ambos da TV Globo. Vive do gado, da plantação de batatas, da pesca de trutas e, em breve, da energia eólica – as primeiras torres já estão em instalação. Mais que com a paisagem, me espantei com o clima de honestidade, que relembra os valores antigos. Numa compra, a soma deu R$ 13. Entreguei R$ 14, já dizendo:

– Não precisa me dar o troco.

– Faço questão – respondeu a vendedora e sacou uma moeda de R$1.

Imaginava que, como sempre aqui no eixo Rio-São Paulo, não haveria troco! Lá, em São José, eles têm sim. Durante dias, a cada compra, por menor que fosse, eu recebia religiosamente as moedinhas de volta. Mais: ao chegar, percebi que nenhuma casa tinha grades, cerca eletrônica ou qualquer dispositivo de segurança. Muros baixos e jardins, uma prova de que os moradores não têm medo. A simpatia e a educação dos habitantes eram impressionantes. A dona do pequeno hotel em que fiquei, Mana, nos esperou com uma sopa quente às 2 da manhã, quando chegamos.

– Devem estar com frio, eu mesma fiz este capelete com galinha caipira.

Quando fui pagar a conta, a sopa estava lá. Sem nenhum custo extra por ser servida de madrugada, pela própria dona – que, soube depois, levantava às 5 horas para preparar o café da manhã dos hóspedes. E, bem... custou pouco mais de R$10 porque, de acordo com Mana, era o preço justo. A violência é raríssima. É possível sair à noite, andar a cidade toda, em paz. O que mais me surpreendeu foi descobrir que há moradores que deixam o carro com a chave no contato. O Secretário de Turismo, Alziro, certa vez perguntou a um senhor por que fazia isso. Não seria arriscado?

– É melhor, porque não esqueço onde está a chave – respondeu o proprietário.

Simples assim. Como São José dos Ausentes, em muitas cidades a honestidade ainda é a regra, não a exceção. Ainda bem.

Se alguém encontra dinheiro perdido e devolve, vira notícia de jornal.”. A oração destacada está construída a partir de uma estrutura de:
Alternativas
Q1137561 Atualidades

Considere o gráfico a seguir.


Imagem associada para resolução da questão


Considerando esse gráfico e sobre as queimadas registradas no Brasil em 2019, assinale com V as afirmativas verdadeiras e com F as falsas.


( ) O número de queimadas em 2019 é o maior dos últimos sete anos.

( ) O estado mais atingido pelas queimadas em 2019 foi Minas Gerais.

( ) O número de queimadas em 2019 é menor que a média dos últimos seis anos.

( ) As queimadas em 2019 aumentaram mais de 80% em relação ao ano de 2018.


Assinale a sequência correta.

Alternativas
Q1137557 Direito Constitucional

Com base nas regras do processo legislativo previstas na Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, assinale com V as afirmativas verdadeiras e com F as falsas.


( ) A matéria constante de projeto de lei rejeitado somente poderá constituir objeto de novo projeto, na mesma sessão legislativa, mediante proposta da maioria absoluta dos membros de qualquer das Casas do Congresso Nacional.

( ) As leis complementares serão aprovadas por maioria absoluta.

( ) A Constituição não poderá ser emendada na vigência de intervenção federal, de estado de defesa ou de estado de sítio.

( ) O processo legislativo compreende a elaboração de emendas à Constituição, leis complementares, leis ordinárias e decretos.


Assinale a sequência correta.

Alternativas
Q1137554 Português

Texto IV


                         Vacina contra o vírus zika será testada em Minas Gerais


Pesquisadores do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), da Universidade George Washington (EUA) e da Fiocruz Minas estão participando de um grande estudo clínico de fase 2/2b de uma vacina experimental contra a infecção pelo vírus zika, em Belo Horizonte. Feita com parte do material genético do vírus, a vacina poderá produzir anticorpos capazes de promover uma resposta contra a infecção num indivíduo que é imunizado.

Chamada de “vacina de DNA contra zika”, a substância experimental já foi testada em seres humanos nos EUA, e o estudo clínico foi aprovado pelos comitês de ética e agências regulatórias nacionais e internacionais. Agora, será avaliada numa população expandida com a finalidade de estudar novos dados sobre a sua eficácia e segurança. Para essa nova fase, serão recrutados voluntários sadios, entre 15 e 35 anos, que morem em Belo Horizonte ou Região Metropolitana e que tenham disponibilidade para participar do estudo pelos próximos dois anos.

Os voluntários serão selecionados após a realização de uma avaliação clínica e de exames laboratoriais que serão oferecidos gratuitamente pela equipe do Hospital das Clínicas. Já a Fiocruz Minas ficará responsável pelo processamento do sangue e urina de todos os participantes da pesquisa, que serão testados para avaliar a eficácia, a resposta imune, e os efeitos da vacina no organismo.

Disponível em:<https://portal.fiocruz.br/noticia/vacina-contra-ovirus-zika-sera-testada-em-minas-gerais>. Acesso em: 10 out. 2019 (Fragmentos). 

TEXTO I


                                     Para o futuro chegar mais rápido

É verdade: 15% de mulheres no Congresso é uma cifra constrangedora, e coloca o Brasil no rodapé dos rankings globais de participação feminina na política. Mas é motivo de orgulho o aumento de 50% registrado nas últimas eleições. [...]

Estaremos avançando? Na verdade, há bem pouco a se celebrar.

Se seguirmos no ritmo atual, ainda serão necessários 108 anos para que o mundo alcance a igualdade de gênero. A previsão – a maldição – é do Global Gender Report, estudo anual do Fórum Econômico Mundial. É uma projeção que precisa ser lida como um compêndio gigantesco de corpos estuprados – perto de 500.000 por ano só no Brasil, diz o IPEA –, de meninas sem acesso à educação básica, de barrigas de grávida em corpinhos ainda em formação, de noivas que deveriam estar brincando – de boneca ou de carrinho.

Cento e oito anos é muito tempo. É tempo demais. Mas há uma nova força entrando no tabuleiro. Uma palavra cujo novo significado ainda não foi compreendido pela geração que hoje está no poder: meninas.

Desde 2012, por iniciativa da ONU, 11 de outubro é o Dia Internacional da Menina. É uma palavra em transição, menina. Uma busca pelo termo no Google Images revela um sem fim de garotinhas maquiadas, quase sempre sozinhas e em um jogo de sedução com a câmera. Nada poderia estar mais distante do que vejo.

Sou a coordenadora nacional do Girl Up, um movimento global da Fundação ONU que treina, inspira e conecta meninas para que sejam líderes na mudança em direção a um mundo melhor, aqui definido pelos 17 Objetivos para o Desenvolvimento Sustentável da ONU. Se você está entre aqueles para quem o termo menina denota condescendência, permita-me contar o que elas andam aprontando.

Lia tem 16 anos e um dia me procurou com um contato dentro da Globosat na mão. Era Copa do Mundo e ela, que lidera o primeiro Clube Girl Up da capital fluminense, queria fazer um evento para algumas dezenas de meninas. Meia hora de Skype para pensar com ela o teor da reunião: foi tudo que ofereci. Os adultos da Globosat devem ter ficado embasbacados – como ficam os adultos que ainda não entenderam do que elas são capazes – quando um par de meninas sentou à sua frente para negociar os detalhes de uma tarde que envolveu tour pelos estúdios, jogo da Copa no telão da sede e bate-papo com Glenda Kozlowski, uma das maiores jornalistas esportivas do país.

Maria Antônia, 18 anos. Dinheiro da família para sair do país, nem em sonho. Assim mesmo, enfiou na cabeça que iria no Congresso de Liderança do Girl Up, que todos os anos reúne cerca de 400 meninas dos cinco continentes em Washington. Contando com uma rede enorme – elas aprendem cedo o poder das redes – Maria Antônia, idealizou e liderou o crowdfunding que viabilizou sua ida. Em setembro esteve entre os 78 estudantes selecionados para participar do Parlamento Jovem Brasileiro, sentando-se na cadeira da Presidência da Câmara.

Bruna, também 18. Me ligou em abril pra contar que havia agendado uma audiência pública na Câmara Municipal de Goiânia para discutir denúncias de assédio no ambiente escolar. O Clube que ela fundou na cidade tem particular interesse por advocacy, e essas meninas cavaram sozinhas o apoio da vereadora Dra. Cristina, que encampou o plano do Clube.

A Marina eu conheci no fim de agosto, quando ela nos procurou pelo Instagram pra falar de seu projeto. Ela preencheu com absoluta facilidade os requisitos que me permitiram justificar, à matriz americana do Girl Up, a viagem a São João Evangelista, cidadela de 14.000 habitantes a seis horas de ônibus ao norte de Belo Horizonte. Marina agendou visitas em cinco escolas públicas da região. Uma delas – a escola onde a Marina estudou – fica na zona rural. Ela tem 18 anos e a rotina espartana começa todos os dias às 3 da manhã com o estudo do inglês.

A diferença na renda familiar entre as quatro meninas é abismal. A cor da pele não é a mesma, e enquanto uma delas vive em um dos metros quadrados mais caros do país, outra não tinha energia elétrica em casa até cinco anos atrás. Mas não acredite nas imagens do Google: elas não estão sozinhas.

Lia, Maria Antônia, Bruna e Marina se conhecem e estão em um grupo de WhatsApp onde trocam informações sobre processos seletivos de universidades no exterior, um sonho partilhado pelas quatro. E elas são muitas, muito mais do que eu poderia contar. Quando garantimos às meninas uma vida livre de violências e asseguramos seus direitos básicos, todo o potencial que por séculos esteve enterrado aflora, originando um ciclo virtuoso benéfico para todos nós.

É hora de atualizar o navegador. A sueca de 16 anos que pode se tornar a pessoa mais jovem da História a ser laureada com o Nobel da Paz, se realizar o feito, ocupará o posto que hoje é de outra menina. Greta Thunberg e Malala não são exceções: são expoentes de uma onda poderosa, inteligente, conectada e crescente. Meninas: são elas a força capaz de acelerar os 108 anos que nos separam da igualdade de gênero.

Disponível em:<https://brasil.elpais.com/brasil/2019/10/10/opinion/1570715827_ 082487.html > . Acesso em: 14 out. 2019.


Texto II


               Produção científica no Brasil: um salto no número de publicações


Além da participação de produtos inovadores e de alta tecnologia na matriz de exportações, outros dados, como a produção científica e o número de mestres, doutores e instituições de ensino, permitem avaliar a situação de um país em relação ao potencial de inovação.As publicações científicas e o número de estudantes, mestres e doutores são meios de avaliar o sistema acadêmico. Em franca evolução, a situação do Brasil nesses quesitos permite imaginar que existe uma base no país para, caso haja parceria com a indústria, deslanchar um período de inovação tecnológica.

Em 2008, 30.415 artigos e outros tipos de publicações científicas foram divulgados por brasileiros trabalhando no Brasil em revistas de circulação internacional cadastradas pelo Institute for Scientific Information (ISI). Foi um salto importante em relação aos cerca de 20 mil publicados em 2007.

Segundo o professor Carlos Cruz, da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), esse salto, no entanto, deveu-se em grande parte ao cadastramento pelo ISI de novas publicações, editadas no Brasil, e não a um efetivo aumento da produção científica. Para analisar o desenvolvimento da publicação científica no Brasil ao longo dos anos, sem distorcer os dados, seria necessário, segundo Cruz, considerar apenas uma determinada coleção de revistas pelo período de tempo a ser analisado. Carlos Cruz afirma que, vista dessa maneira, a produção científica nacional vem crescendo sistematicamente desde 1994, exceto no período entre 2006 e 2009.

Outra observação feita pelo pesquisador da Fapesp é que a razão de crescimento do número de publicações vem caindo nos últimos anos. Enquanto o aumento na produção de trabalhos científicos entre 1994 e 1998 foi de 18% ao ano, entre 1998 e 2002 foi de 9,3%. Já no período entre 2003 e 2009, a produção científica no Brasil aumentou à razão de apenas 6% ao ano.

Outro dado revelador, segundo a análise de Carlos Cruz, é que 64% das publicações de cientistas brasileiros radicados no Brasil em periódicos científicos internacionais vêm de apenas oito universidades, quatro delas de São Paulo. A Universidade de São Paulo respondeu sozinha por 26% dessas publicações em 2008.

Se as estatísticas brasileiras cresceram, Espanha, Índia e Coreia do Sul mostram que seria possível um resultado ainda mais expressivo. Esses países produziram saltos espetaculares no mesmo período, consideradas as mesmas publicações. A produção científica da Coreia do Sul chama a atenção: até 1997, os acadêmicos daquele país publicavam menos do que os colegas do Brasil. No entanto, desde então, passaram à frente nos números e, a cada ano, aumentam a diferença.

Disponível em:<https://www.senado.gov.br/noticias/Jornal/emdiscussao/inovacao/ investimento-inovacao-tecnologicafinep-pesquisadores-brasil/producao-cientifica-no-brasil-umsalto-no-numero-de-publicacoes.aspx>  . Acesso em: 10 out. 2019.


Imagem associada para resolução da questão


Texto IV


Vacina contra o vírus zika será testada em Minas Gerais


Pesquisadores do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), da Universidade George Washington (EUA) e da Fiocruz Minas estão participando de um grande estudo clínico de fase 2/2b de uma vacina experimental contra a infecção pelo vírus zika, em Belo Horizonte. Feita com parte do material genético do vírus, a vacina poderá produzir anticorpos capazes de promover uma resposta contra a infecção num indivíduo que é imunizado.

Chamada de “vacina de DNA contra zika”, a substância experimental já foi testada em seres humanos nos EUA, e o estudo clínico foi aprovado pelos comitês de ética e agências regulatórias nacionais e internacionais. Agora, será avaliada numa população expandida com a finalidade de estudar novos dados sobre a sua eficácia e segurança. Para essa nova fase, serão recrutados voluntários sadios, entre 15 e 35 anos, que morem em Belo Horizonte ou Região Metropolitana e que tenham disponibilidade para participar do estudo pelos próximos dois anos.

Os voluntários serão selecionados após a realização de uma avaliação clínica e de exames laboratoriais que serão oferecidos gratuitamente pela equipe do Hospital das Clínicas. Já a Fiocruz Minas ficará responsável pelo processamento do sangue e urina de todos os participantes da pesquisa, que serão testados para avaliar a eficácia, a resposta imune, e os efeitos da vacina no organismo.

Disponível em: . Acesso em: 10 out. 2019 (Fragmentos). 


Acerca do tipo textual predominante nos textos, assinale a alternativa incorreta.

Alternativas
Q1137551 Português

Imagem associada para resolução da questão


De acordo com a leitura desse texto, assinale a alternativa incorreta.

Alternativas
Q1109173 Direito Administrativo
No âmbito do controle da Administração Pública, é correto afirmar que a espécie de controle denominado administrativo é aquele exercido:
Alternativas
Q1109157 Pedagogia
Analise as afirmativas a seguir sobre o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb), com vigência estabelecida para o período 2007-2020, e assinale com V as verdadeiras e com F as falsas.
( ) O Fundeb é um fundo especial, de natureza contábil, de âmbito estadual (um fundo por estado e Distrito Federal, num total de vinte e sete fundos) e tem como agente financeiro o Banco do Brasil. ( ) O Fundeb é formado, na quase totalidade, por recursos provenientes dos impostos e transferências dos estados, Distrito Federal e municípios, vinculados à educação por força do disposto no Art. 212 da Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. ( ) O Fundeb tem como característica a distribuição de recursos de forma automática (sem necessidade de autorização orçamentária ou convênios para esse fim) e periódica, mediante crédito na conta específica de cada governo estadual, distrital e municipal. ( ) Os valores destinados à formação do Fundeb pelos estados, Distrito Federal e municípios deverão ser registrados patrimonialmente como variação patrimonial diminutiva (VPD) e orçamentariamente como dedução da receita orçamentária realizada.
Assinale a sequência CORRETA.
Alternativas
Q1109147 Português
INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder às questões de 6 a 10.

Ladrões usam “golpe do suporte” para furtar bicicletas em Londres

Vereadora descobriu que havia deixado bicicleta em rack serrado e emendado com fita; capital londrina registra 23 milhões de viagens de bicicleta por ano

Uma ciclista que teve sua bicicleta furtada em Londres após prendê-la em um suporte sabotado lançou um alerta sobre a nova estratégia dos ladrões na capital britânica.

Sarah King descobriu que sua bicicleta não estava no suporte após deixar uma reunião em Camberwell, no sul de Londres, na noite de quinta-feira.

Ela disse não ter percebido que o suporte havia sido serrado e depois remendado com fita adesiva.

A polícia metropolitana de Londres e a subprefeitura local estão investigando o furto.

King, que é vereadora na região londrina de Southwark, disse ter sido a primeira vez que soube dessa modalidade de furto e que divulgou o episódio para alertar outros ciclistas.

Sua publicação no Twitter sobre o assunto já havia sido compartilhada quase 5 mil vezes em menos de dois dias.

Ela disse ter ficado “chateada e chocada” ao perceber o furto. “Eu amo pedalar em Londres e amo minha bicicleta.”

Dados de 2014 mostram que pessoas estão usando bicicletas em Londres mais do que nunca. O total de viagens diárias de bicicleta na cidade naquele ano foi de 610 mil, 5% de aumento em relação ao ano anterior.

“É revoltante que o crescente contingente de ciclistas na região seja alvo desses ladrões maliciosos”, disse o vereador Darren Merrill, da região de Southwark.

BBC. Ladrões usam golpe do suporte para furtar bicicletas em
Londres. 27 fev. 2016. BBC Brasil. Disponível em: <http://zip.
net/bpsYFv>.  Acesso em: 29 fev. 2016 (Adaptação).
Releia o trecho a seguir.
“King, que é vereadora na região londrina de Southwark, disse ter sido a primeira vez que soube dessa modalidade de furto e que divulgou o episódio para alertar outros ciclistas.”
Em relação ao trecho destacado, assinale a alternativa INCORRETA.
Alternativas
Q1109144 Português
INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder às questões de 6 a 10.

Ladrões usam “golpe do suporte” para furtar bicicletas em Londres

Vereadora descobriu que havia deixado bicicleta em rack serrado e emendado com fita; capital londrina registra 23 milhões de viagens de bicicleta por ano

Uma ciclista que teve sua bicicleta furtada em Londres após prendê-la em um suporte sabotado lançou um alerta sobre a nova estratégia dos ladrões na capital britânica.

Sarah King descobriu que sua bicicleta não estava no suporte após deixar uma reunião em Camberwell, no sul de Londres, na noite de quinta-feira.

Ela disse não ter percebido que o suporte havia sido serrado e depois remendado com fita adesiva.

A polícia metropolitana de Londres e a subprefeitura local estão investigando o furto.

King, que é vereadora na região londrina de Southwark, disse ter sido a primeira vez que soube dessa modalidade de furto e que divulgou o episódio para alertar outros ciclistas.

Sua publicação no Twitter sobre o assunto já havia sido compartilhada quase 5 mil vezes em menos de dois dias.

Ela disse ter ficado “chateada e chocada” ao perceber o furto. “Eu amo pedalar em Londres e amo minha bicicleta.”

Dados de 2014 mostram que pessoas estão usando bicicletas em Londres mais do que nunca. O total de viagens diárias de bicicleta na cidade naquele ano foi de 610 mil, 5% de aumento em relação ao ano anterior.

“É revoltante que o crescente contingente de ciclistas na região seja alvo desses ladrões maliciosos”, disse o vereador Darren Merrill, da região de Southwark.

BBC. Ladrões usam golpe do suporte para furtar bicicletas em
Londres. 27 fev. 2016. BBC Brasil. Disponível em: <http://zip.
net/bpsYFv>.  Acesso em: 29 fev. 2016 (Adaptação).
Releia o trecho a seguir.
Ela disse ter ficado “chateada e chocada” ao perceber o furto.
De acordo com o contexto em que aparecem, as aspas, nesse trecho:
Alternativas
Q1109142 Português
INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder às questões de 1 a 5.

Por quem os sinos dobram?

A morte é poderosa. Ela também assusta. Em primeiro lugar, pelo óbvio: ela é universal e inevitável. É o conceito final e, por isso mesmo, evitamos seu contato até no nome. Dizer Dia de Finados já parece uma mistura de português antigo e eufemismo. Os mexicanos vão direto ao ponto: Dia de los Muertos.

Em segundo lugar, a morte produz arte. Duas das sete maravilhas do mundo antigo são monumentos funerários: as pirâmides do Egito e o túmulo do rei Mausolo em Halicarnasso, que deu origem ao nome mausoléu. Ainda que democrática e igualitária em si, a morte produz desigualdades estéticas e de poder.

A Capela dos Ossos, em Évora (Portugal), choca a sensibilidade contemporânea, mas foi pensada para ser uma lembrança religiosa e moral. “Nós, ossos que aqui estamos, pelos vossos esperamos.”

Em terceiro lugar, a morte está associada à fé. Grande parte das religiões orbita em torno do nosso fim ou do anseio de imortalidade. Na hora extrema, jainistas da índia podem optar por uma morte pública e quase teatral. Para católicos, são José (padroeiro da boa morte) se oferece à alma devota como guia seguro.

Todo o cristianismo foi fundado em torno de dois conceitos ligados à morte: Jesus morreu pela humanidade e, ressuscitando, venceu a morte. Judeus consideram uma ação positiva pertencer à Chevra Kadisha (sociedade sagrada), que prepara o corpo e ampara a família. Espíritas preferem o verbo desencarnar. Islâmicos insistem na igualdade de todos em túmulos sem ornamentos e, por vezes, até sem nome.

Por fim, a morte é uma grande inquietação filosófica. Albert Camus pensou na morte como o “momento absurdo” na sua análise do mito de Sísifo. O texto foi escrito em pleno horror da Segunda Guerra.

A morte do filósofo Sócrates é retratada pelo pintor Jacques-Louis David com a dignidade neoclássica do momento que deu significado para toda uma vida. Para o filósofo, a aceitação tranquila da morte era o sinal de que havia sido coerente. Para nós que somos menos do que Sócrates, o extremo da pobreza é não ter “onde cair morto”. Morrer é o símbolo de toda a vida.

O conceito, porém, continua incômodo. Nos meios urbanos ocidentais, a morte foi afastada da vista pública. Não se vela mais em casa o corpo de entes queridos. Há uma tanatofobia, um horror à morte, entre nós. A morte tornou-se mais asséptica. Foi isolada em hospitais.

Quando ocorre em acidente público, corpos devem ser imediatamente cobertos. A morte incomoda. Basta começar a tocar nela e todos sentem um vago mal-estar. Quase todos preferem trocar de assunto.

Alguns de nós foram criados em hábitos mais antigos, como visitar cemitérios no Dia de Finados. Os jovens de hoje raramente o fazem. Os jovens não querem ir a enterros. Estão longe da morte e manifestam pouca preocupação com ela.
Nós, mais velhos, também não gostaríamos de ir. A força da obrigação e do hábito nos arrastam. Talvez por isto tenhamos raiva da frase clássica de um adolescente ao ser convidado a um velório: “Não gosto”. Como também não gostamos, nos irritamos com a frase que desnuda, sem culpa, nossa resistência.

Por que vamos? Em parte porque somos menos livres do que os mais jovens. Talvez porque sejamos mais solidários. Mas, em parte também, porque temos uma ideia da finitude e da dor do luto. Ir a túmulos é um rito de religação. Visitamos mortos por causa de nós, vivos. Nós, os ossos que lá estaremos, ainda temos carne e sangue e ainda choramos.

O Dia de Finados é o dia dos vivos, da fila que continua andando, das duas questões que nos abalam: o quanto sinto falta de quem se foi e o quanto temo ir. O vazio da morte está impactando quem vive.

Os sinos dobram por nós, como o título que tomei emprestado a Hemingway. Ouvi-los é estar vivo. Quando eu parar de escutá-los isso não terá mais importância. O Dia de Finados é nosso, dos que ainda podem ler este texto. Repousemos em paz.

LEANDRO KARNAL, 52, é historiador e professor da Unicamp,
autor de ‘Pecar e Perdoar’ (Nova Fronteira)

KARNAL, Leandro. Por quem os sinos dobram? Savi Advocacia. Disponível em:<http://www.fsavi.com/artigo>. Acesso em: 25 fev. 2016 (Adaptação).
Releia o trecho a seguir.
“A morte é poderosa.”
Assinale a alternativa em que o termo destacado não pertence, nesse contexto, à mesma classe de palavras da destacada no trecho anterior.
Alternativas
Q1109139 Português
INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder às questões de 1 a 5.

Por quem os sinos dobram?

A morte é poderosa. Ela também assusta. Em primeiro lugar, pelo óbvio: ela é universal e inevitável. É o conceito final e, por isso mesmo, evitamos seu contato até no nome. Dizer Dia de Finados já parece uma mistura de português antigo e eufemismo. Os mexicanos vão direto ao ponto: Dia de los Muertos.

Em segundo lugar, a morte produz arte. Duas das sete maravilhas do mundo antigo são monumentos funerários: as pirâmides do Egito e o túmulo do rei Mausolo em Halicarnasso, que deu origem ao nome mausoléu. Ainda que democrática e igualitária em si, a morte produz desigualdades estéticas e de poder.

A Capela dos Ossos, em Évora (Portugal), choca a sensibilidade contemporânea, mas foi pensada para ser uma lembrança religiosa e moral. “Nós, ossos que aqui estamos, pelos vossos esperamos.”

Em terceiro lugar, a morte está associada à fé. Grande parte das religiões orbita em torno do nosso fim ou do anseio de imortalidade. Na hora extrema, jainistas da índia podem optar por uma morte pública e quase teatral. Para católicos, são José (padroeiro da boa morte) se oferece à alma devota como guia seguro.

Todo o cristianismo foi fundado em torno de dois conceitos ligados à morte: Jesus morreu pela humanidade e, ressuscitando, venceu a morte. Judeus consideram uma ação positiva pertencer à Chevra Kadisha (sociedade sagrada), que prepara o corpo e ampara a família. Espíritas preferem o verbo desencarnar. Islâmicos insistem na igualdade de todos em túmulos sem ornamentos e, por vezes, até sem nome.

Por fim, a morte é uma grande inquietação filosófica. Albert Camus pensou na morte como o “momento absurdo” na sua análise do mito de Sísifo. O texto foi escrito em pleno horror da Segunda Guerra.

A morte do filósofo Sócrates é retratada pelo pintor Jacques-Louis David com a dignidade neoclássica do momento que deu significado para toda uma vida. Para o filósofo, a aceitação tranquila da morte era o sinal de que havia sido coerente. Para nós que somos menos do que Sócrates, o extremo da pobreza é não ter “onde cair morto”. Morrer é o símbolo de toda a vida.

O conceito, porém, continua incômodo. Nos meios urbanos ocidentais, a morte foi afastada da vista pública. Não se vela mais em casa o corpo de entes queridos. Há uma tanatofobia, um horror à morte, entre nós. A morte tornou-se mais asséptica. Foi isolada em hospitais.

Quando ocorre em acidente público, corpos devem ser imediatamente cobertos. A morte incomoda. Basta começar a tocar nela e todos sentem um vago mal-estar. Quase todos preferem trocar de assunto.

Alguns de nós foram criados em hábitos mais antigos, como visitar cemitérios no Dia de Finados. Os jovens de hoje raramente o fazem. Os jovens não querem ir a enterros. Estão longe da morte e manifestam pouca preocupação com ela.
Nós, mais velhos, também não gostaríamos de ir. A força da obrigação e do hábito nos arrastam. Talvez por isto tenhamos raiva da frase clássica de um adolescente ao ser convidado a um velório: “Não gosto”. Como também não gostamos, nos irritamos com a frase que desnuda, sem culpa, nossa resistência.

Por que vamos? Em parte porque somos menos livres do que os mais jovens. Talvez porque sejamos mais solidários. Mas, em parte também, porque temos uma ideia da finitude e da dor do luto. Ir a túmulos é um rito de religação. Visitamos mortos por causa de nós, vivos. Nós, os ossos que lá estaremos, ainda temos carne e sangue e ainda choramos.

O Dia de Finados é o dia dos vivos, da fila que continua andando, das duas questões que nos abalam: o quanto sinto falta de quem se foi e o quanto temo ir. O vazio da morte está impactando quem vive.

Os sinos dobram por nós, como o título que tomei emprestado a Hemingway. Ouvi-los é estar vivo. Quando eu parar de escutá-los isso não terá mais importância. O Dia de Finados é nosso, dos que ainda podem ler este texto. Repousemos em paz.

LEANDRO KARNAL, 52, é historiador e professor da Unicamp,
autor de ‘Pecar e Perdoar’ (Nova Fronteira)

KARNAL, Leandro. Por quem os sinos dobram? Savi Advocacia. Disponível em:<http://www.fsavi.com/artigo>. Acesso em: 25 fev. 2016 (Adaptação).
Releia o trecho a seguir.
“O conceito, porém, continua incômodo.”
Esse trecho, sem alteração de seu sentido original, pode ser reescrito das seguintes formas, EXCETO:
Alternativas
Q1099040 Direito Financeiro
Sobre o conceito de operações de crédito, conforme consta no Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público – 7ª edição, pode-se afirmar que a assunção, o reconhecimento ou a confissão de dívidas
Alternativas
Q1099025 Direito Administrativo
Sobre poderes administrativos, pode-se afirmar que
Alternativas
Q1099023 Direito Financeiro

Analise as afirmativas a seguir sobre gestão patrimonial no contexto da Lei Complementar Nº 101/2000 (Lei de Responsabilidade Fiscal).

I. As disponibilidades de caixa da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios serão depositadas em instituições financeiras públicas ou privadas autorizadas pelo BCB e escolhidas após prévia concorrência pública.

II. É nulo de pleno direito o ato de desapropriação de imóvel urbano expedido sem o atendimento do dispositivo constitucional que estabelece a prévia e justa indenização em dinheiro, ou o prévio depósito judicial do valor da indenização.

III. É vedada a aplicação da receita de capital derivada da alienação de bens e direitos que integram o patrimônio público para o financiamento de despesa corrente, salvo se destinada por lei aos regimes de previdência social, geral e próprio dos servidores públicos.

Estão corretas as afirmativas

Alternativas
Q1099022 Direito Financeiro

Analise as afirmações a seguir sobre os dispositivos contidos no Capítulo II, Do Planejamento, da Lei Complementar Nº 101/2000, a denominada Lei de Responsabilidade Fiscal, assinalando com V as verdadeiras e com F as falsas.

( ) A lei de diretrizes orçamentárias conterá Anexo de Riscos Fiscais, no qual serão avaliados os passivos contingentes e outros riscos capazes de afetar as contas públicas, informando as providências a serem tomadas, caso se concretizem.

( ) É vedada a identificação, na execução orçamentária e financeira, dos beneficiários de pagamento de sentenças judiciais, por meio de sistema de contabilidade e administração financeira, para fins de observância da ordem cronológica determinada na Constituição Brasileira.

( ) Integrará o projeto de lei do plano plurianual Anexo de Metas Fiscais, no qual serão estabelecidas metas anuais, em valores correntes e constantes, relativas a receitas, despesas, resultados nominal e primário e montante da dívida pública, para o exercício a que se referirem e para os dois seguintes.

( ) O projeto de lei orçamentária anual conterá reserva de contingência, cuja forma de utilização e montante, definido com base na receita corrente líquida, serão estabelecidos na lei de diretrizes orçamentárias, destinada ao atendimento de passivos contingentes e outros riscos e eventos fiscais imprevistos.

Assinale a sequência correta.

Alternativas
Respostas
1441: D
1442: C
1443: B
1444: B
1445: A
1446: B
1447: A
1448: D
1449: B
1450: D
1451: C
1452: D
1453: A
1454: D
1455: C
1456: B
1457: B
1458: A
1459: C
1460: B