Questões de Concurso
Comentadas para analista de controle externo - tecnologia da informação
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a) permitem o acesso aos dados de maneira simplificada;
b) autorizam os acessos de múltiplos usuários às informações;
c) controlam a manipulação dos dados presentes no banco de dados (inserção, supressão, modificação etc.).
Esses serviços são providos por
O protocolo descrito é o
I. O patch cord ligando o switch ao patch panel.
II. O cabo da rede secundária, ligando o patch panel à tomada na área de trabalho.
III. O cabo entre a tomada e o computador.
Dentro dos padrões recomendados para instalação de redes locais em prédios, são medidas (em metros) adequadas para os segmentos I, II e III, respectivamente,
I. Consiste de vários processadores semelhantes dentro de um mesmo computador, interconectados por um barramento ou algum tipo de arranjo de comutação.
II. Consiste em um grupo de computadores completos e interconectados trabalhando juntos, como um recurso computacional unificado que pode criar a ilusão de ser apenas uma máquina.
I e II são, respectivamente,
I. Um grande número de registradores de propósito geral e/ou o uso de tecnologia de compiladores para otimizar o uso de registradores.
II. Um conjunto de instruções simples e limitado, com formato fixo.
III. Ênfase na otimização do pipeline de instruções.
IV. Instruções de máquina interpretadas por um microprograma localizado em uma memória do circuito integrado do processador.
Embora os sistemas RISC tenham sido definidos e projetados de muitas maneiras e por grupos diferentes, os elementos compartilhados pela maioria dos projetos são os descritos APENAS em
I, II e III representam níveis de cache com as seguintes características:
Tamanho Velocidade
I 32 KB Muito rápida
II 256 KB Mais lenta que I
III 8 MB Mais lenta que II
Desta forma I, II e III representam, respectivamente, memórias cache
Professor de agronomia da Universidade Federal de Goiás, Wilson Mozena acredita que esse cenário de preocupação ambiental vem mudando, principalmente com projetos como o Programa Agricultura de Baixa Emissão de Carbono.
Para o professor, a monocultura é a maior vilã da terra.O pesquisador explica que os sistemas de integração e de plantio direto promovem benefícios vitais para o solo. O esquema de plantio em que se varia o tipo de planta, colocando, por exemplo,milho junto com eucalipto, auxilia tanto no “sequestro" do carbono como na manutenção de uma terra fértil. “Nesse sistema,junto com o milho, planta-se a semente da forrageira [planta usada para alimentar o gado]. O milho nasce e essa planta fica na sombra até quando o milho é colhido para o gado pastar, explica.
Já o sequestro do carbono contribui para diminuir a emissão de gases de efeito estufa. Quando a terra é arada os restos são incorporados e os micro-organismos que de compõe messes restos morrem sem alimento e o carbono vai para a atmosfera. “Quando se deixam nutrientes no solo, os micro-organismos aumentam para decompor os nutrientes e ficam na terra se alimentando. O carbono permanece com eles, não subindo para a atmosfera".
(Adaptado de: MARCELINO, Sarah Teófilo. “Fazenda em Goiás mantém a esperança da preservação do cerrado". Disponível em: http://sustentabilidade.estadao.com.br. Acessado em:25/09/14)
Já em meados do século XVII, a incompatibilidade do sono com noções modernas de produtividade passou a ser notada. Descartes, Hume e Locke foram apenas alguns dos filósofos que apontavam para a sua irrelevância na busca do conhecimento.
Última das “barreiras naturais", para usar a expressão de Marx, à completa realização do capitalismo "24 horas", o sono não pode ser eliminado. Mas pode ser arruinado e despojado, e existem métodos e motivações para destruí-lo.
Pesquisas recentes mostram que cresce exponencialmente o número de pessoas que acordam uma ou mais vezes durante a noite para verificar mensagens ou informações. Uma figura de linguagem recorrente e aparentemente inócua é o sleep mode [modo de hibernação], inspirada nas máquinas. A ideia de um aparelho em modo de consumo reduzido e de prontidão transforma o sentido mais amplo do sono em mera condição adiada ou diminuída de operacionalidade.
O dano ao sono é inseparável do atual desmantelamento da proteção social em outras esferas. Estado mais privado e vulnerável de todos, o sono depende crucialmente da sociedade para se sustentar. Um dos exemplos vívidos da insegurança do estado de natureza no Leviatã de Thomas Hobbes é a vulnerabilidade de um indivíduo adormecido diante dos inúmeros perigos de cada noite. Assim, uma obrigação rudimentar dos membros da comunidade é oferecer segurança para os que dormem, não apenas contra perigos reais, mas - igualmente importante - contra a ansiedade e temores que geram.
Diversos pressupostos fundamentais a respeito da coesão das relações sociais se aglutinam em torno da questão do sono - na reciprocidade entre vulnerabilidade e confiança, entre exposição e proteção.
(Adaptado de: Revista Piauí. Ed. 96, 09/14)
I. No segmento Mas pode ser arruinado e despojado, e existem métodos e motivações para destruí-lo (3o parágrafo), uma vírgula pode ser acrescentada imediatamente após "métodos” sem prejuízo da correção e do sentido.
II. O segmento e aparentemente inócua (4o parágrafo) pode ser isolado por vírgulas, sem prejuízo da correção.
III. Sem prejuízo da correção e do sentido, as vírgulas que isolam o segmento para usar a expressão de Marx podem ser suprimidas. (3o parágrafo)
Está correto o que se afirma APENAS em
Transpondo-se a frase acima para a voz passiva analítica, a forma verbal resultante será:
O verbo que, no contexto, possui o mesmo tipo de complemento do sublinhado acima está empregado em: