Permitir ao aluno autista constituir a sua subjetividade
por meio da escolha dos seus objetivos de aprendizagem
vai na contramão das diretrizes estipuladas na Lei de
Diretrizes e Bases da Educação, a qual determina que
esses indivíduos tenham o comportamento corrigido com
vistas à normalidade e a um comportamento socialmente
aceitável e comum.
Todo saber implica um processo de aprendizagem e de
formação. Quanto mais desenvolvido é um saber, mais
breve e simples se torna o processo de aprendizagem,
visto que se torna dispensável a formalização e a
sistematização desses conhecimentos.
A elaboração curricular deve ter em conta a análise da
realidade, operada com referenciais específicos, tais
como: parâmetros socioantropológicos, o
desenvolvimento cognitivo do aluno, os critérios
epistemológicos e os princípios pedagógicos.
Promover atividades físicas na infância e na adolescência
é uma forma de contribuir para a prevenção de inúmeros
problemas de saúde e, nesse contexto, usar a profilaxia
dos exercícios e das atividades físicas como meio de
promover e aumentar o gasto energético.
A avaliação diagnóstica supõe que o ato de avaliar deve
implicar decisões assumidas sempre a favor do aluno,
sendo os seus resultados utilizados no sentido de
permitir ao professor rever e alterar as condições de
ensino, visando ao aprimoramento do processo de
apropriação do conhecimento pelo aluno.