Questões de Concurso Comentadas para administrador de redes

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Q1950740 Noções de Informática
No browser Google Chrome, versão 102.0.5005.63 (x64), em um notebook com Windows 10 BR, o acionamento de um ícone no canto superior da tela do monitor tem por significado “Personalizar e controlar o Google Chrome”. Esse ícone é:
Alternativas
Q1950739 Noções de Informática

A planilha abaixo foi elaborada no Excel 2019 BR, e, na célula C9, foi inserida a expressão =PROCV(A6;A4:C7;3;0)


Imagem associada para resolução da questão


Nessas condições, o conteúdo mostrado em C9 é:

Alternativas
Q1950738 Noções de Informática
Um funcionário de nível superior da Prefeitura de Pontes e Lacerda está digitando um texto no Word 2019 BR e, em determinando momento, pressionou simultaneamente as teclas <Ctrl> e T. Esse procedimento corresponde à execução de um atalho de teclado com a seguinte finalidade:
Alternativas
Q1950736 Noções de Informática
Há diferentes modalidades de processamento. Uma delas se caracteriza por sua constante atualização, haja vista que as informações são processadas no mesmo momento em que são registradas. São exemplos desse tipo de processamento as operações com créditos de celulares, operações financeiras, operações com cartões de crédito e débito para o usuário. Neste último caso, o valor é descontado da conta no mesmo momento em que se realiza a compra. Assinale a alternativa que apresenta o nome dessa modalidade:
Alternativas
Q1950731 Português

Texto 1



“É importante que a sociedade compreenda a necessidade de investir na saúde mental”


A pandemia acionou os sinais de alerta para a saúde mental e deu-lhe uma visibilidade nunca antes vista. O cansaço pandêmico, a preocupação e o medo de uma doença desconhecida, o isolamento e o esforço visível no rosto dos profissionais de saúde que aguentaram trabalhar, meses a fio, na linha da frente na luta contra a covid-19 trouxeram o tema para a opinião pública. O desafio da saúde mental em Portugal é agora “aproveitar a onda e não deixar que o tema volte a ser menos visível e garantir que as pessoas estejam conscientes e despertas para o problema”, afirma António Leuschner.


O psiquiatra e presidente do Conselho Nacional de Saúde Mental participou em mais um podcast, onde recordou o direito de todos os cidadãos a usufruir de bem-estar mental, acompanhando o bem-estar físico e o bem-estar social. “Estas três componentes são absolutamente indissociáveis”, refere, lembrando que este é um problema que surge muitas vezes associado a doenças físicas graves, em que os doentes sofrem psicologicamente com isso, e que, por isso, é essencial garantir que têm o acompanhamento e o apoio necessários.


Este é um problema que afeta não só os doentes, mas também as famílias. “Não podemos esquecer que por detrás de uma pessoa há sempre um agregado familiar”, aponta Joaquina Castelão, que participou igualmente no podcast sobre saúde mental e que, em conjunto com António Leuschner, desenvolveu a tese que reflete e aponta caminhos sobre o tema.


A presidente da Familiarmente (Federação Portuguesa de Associações de Famílias com Pessoas com Experiências de Doença Mental), que conhece de perto o problema e trabalha junto de outras famílias e das associações que lhes dão voz, alerta para a importância da promoção da saúde e da prevenção, não apenas com a saúde mental, “mas, acima de tudo, no diagnóstico correto, no tratamento adequado e num acompanhamento integrado em termos multidisciplinares, que inclua como recurso – e não apenas como parceiro – a família”. Porque esta, acrescenta, também precisa de ser cuidada, não com a mesma tipologia de doença, mas necessita de apoio e de acompanhamento. “Esta é uma percentagem muito elevada da nossa população e requer uma atenção muito grande por parte dos principais responsáveis pelas políticas de saúde mental, pelos dirigentes dos serviços e da sociedade em si.”


O estigma sobre estas doenças – que ainda perdura em pleno século XXI – tem também, na opinião da presidente da Familiarmente, que ser eliminado. Na sua perspectiva, a sociedade continua a ser a principal responsável pelo estigma que se mantém, provavelmente por falta de informação sobre o assunto, “mas o que é certo é que ainda há muito a fazer nessa área”.


António Leuschner concorda e acrescenta que a saúde mental pode, e deve, ser trabalhada da mesma forma que a restante saúde, ou seja, muito antes de aparecer a doença. E estas ações, defende, devem começar muito cedo na vida das pessoas. A recente constituição de um grupo que fará um estudo sobre a importância da saúde mental no aumento da criminalidade nos jovens abaixo dos 16 anos é, para o psiquiatra, um passo muito importante. “Tendo a noção de que é verdade que muitas das determinantes das descompensações não estão propriamente na entidade biológica por detrás de cada um de nós, mas também estarão em fatores ambientais, sociais, económicos ou familiares, é um trabalho fundamental”, reforça.


Relativamente aos custos, uma componente sempre importante em qualquer temática da saúde, Joaquina Castelão acredita que serão idênticos, ou até menores, que em muitas outras áreas da saúde. “Há custos numa fase inicial, que se transformam em dividendos muito superiores aos custos do que se investe na saúde, devido a toda a repercussão que tem uma pessoa estabilizada poder levar a sua vida com normalidade.”


Muitas vezes estas pessoas deixam os empregos ou os estudos, interrompendo o ciclo de vida normal devido à incapacidade que a doença traz, enquanto progride sem tratamento adequado. O mesmo acontece nas famílias, que frequentemente deixam de trabalhar para fazer um acompanhamento, reduzindo o rendimento do agregado, com todas as implicações económicas e sociais que a situação acarreta. “Temos de ponderar todos estes fatores e não pensar apenas no custo que pode ter para o Estado. Neste momento, o maior custo está sobre a pessoa que sofre, sobre a sua família e sobre a sociedade, porque é uma pessoa que deixa de produzir para o país.”

Fátima Ferrão

Diário de Notícias, 19/6/2022

Texto publicado em Portugal

No quarto parágrafo, o comentário apresentado entre travessões explicita o posicionamento da especialista a respeito do papel da família, caracterizado por:
Alternativas
Q1950729 Português

Texto 1



“É importante que a sociedade compreenda a necessidade de investir na saúde mental”


A pandemia acionou os sinais de alerta para a saúde mental e deu-lhe uma visibilidade nunca antes vista. O cansaço pandêmico, a preocupação e o medo de uma doença desconhecida, o isolamento e o esforço visível no rosto dos profissionais de saúde que aguentaram trabalhar, meses a fio, na linha da frente na luta contra a covid-19 trouxeram o tema para a opinião pública. O desafio da saúde mental em Portugal é agora “aproveitar a onda e não deixar que o tema volte a ser menos visível e garantir que as pessoas estejam conscientes e despertas para o problema”, afirma António Leuschner.


O psiquiatra e presidente do Conselho Nacional de Saúde Mental participou em mais um podcast, onde recordou o direito de todos os cidadãos a usufruir de bem-estar mental, acompanhando o bem-estar físico e o bem-estar social. “Estas três componentes são absolutamente indissociáveis”, refere, lembrando que este é um problema que surge muitas vezes associado a doenças físicas graves, em que os doentes sofrem psicologicamente com isso, e que, por isso, é essencial garantir que têm o acompanhamento e o apoio necessários.


Este é um problema que afeta não só os doentes, mas também as famílias. “Não podemos esquecer que por detrás de uma pessoa há sempre um agregado familiar”, aponta Joaquina Castelão, que participou igualmente no podcast sobre saúde mental e que, em conjunto com António Leuschner, desenvolveu a tese que reflete e aponta caminhos sobre o tema.


A presidente da Familiarmente (Federação Portuguesa de Associações de Famílias com Pessoas com Experiências de Doença Mental), que conhece de perto o problema e trabalha junto de outras famílias e das associações que lhes dão voz, alerta para a importância da promoção da saúde e da prevenção, não apenas com a saúde mental, “mas, acima de tudo, no diagnóstico correto, no tratamento adequado e num acompanhamento integrado em termos multidisciplinares, que inclua como recurso – e não apenas como parceiro – a família”. Porque esta, acrescenta, também precisa de ser cuidada, não com a mesma tipologia de doença, mas necessita de apoio e de acompanhamento. “Esta é uma percentagem muito elevada da nossa população e requer uma atenção muito grande por parte dos principais responsáveis pelas políticas de saúde mental, pelos dirigentes dos serviços e da sociedade em si.”


O estigma sobre estas doenças – que ainda perdura em pleno século XXI – tem também, na opinião da presidente da Familiarmente, que ser eliminado. Na sua perspectiva, a sociedade continua a ser a principal responsável pelo estigma que se mantém, provavelmente por falta de informação sobre o assunto, “mas o que é certo é que ainda há muito a fazer nessa área”.


António Leuschner concorda e acrescenta que a saúde mental pode, e deve, ser trabalhada da mesma forma que a restante saúde, ou seja, muito antes de aparecer a doença. E estas ações, defende, devem começar muito cedo na vida das pessoas. A recente constituição de um grupo que fará um estudo sobre a importância da saúde mental no aumento da criminalidade nos jovens abaixo dos 16 anos é, para o psiquiatra, um passo muito importante. “Tendo a noção de que é verdade que muitas das determinantes das descompensações não estão propriamente na entidade biológica por detrás de cada um de nós, mas também estarão em fatores ambientais, sociais, económicos ou familiares, é um trabalho fundamental”, reforça.


Relativamente aos custos, uma componente sempre importante em qualquer temática da saúde, Joaquina Castelão acredita que serão idênticos, ou até menores, que em muitas outras áreas da saúde. “Há custos numa fase inicial, que se transformam em dividendos muito superiores aos custos do que se investe na saúde, devido a toda a repercussão que tem uma pessoa estabilizada poder levar a sua vida com normalidade.”


Muitas vezes estas pessoas deixam os empregos ou os estudos, interrompendo o ciclo de vida normal devido à incapacidade que a doença traz, enquanto progride sem tratamento adequado. O mesmo acontece nas famílias, que frequentemente deixam de trabalhar para fazer um acompanhamento, reduzindo o rendimento do agregado, com todas as implicações económicas e sociais que a situação acarreta. “Temos de ponderar todos estes fatores e não pensar apenas no custo que pode ter para o Estado. Neste momento, o maior custo está sobre a pessoa que sofre, sobre a sua família e sobre a sociedade, porque é uma pessoa que deixa de produzir para o país.”

Fátima Ferrão

Diário de Notícias, 19/6/2022

Texto publicado em Portugal

“O cansaço pandêmico, a preocupação e o medo de uma doença desconhecida, o isolamento e o esforço visível no rosto dos profissionais de saúde que aguentaram trabalhar” (1º parágrafo).


No trecho, o emprego da vírgula se justifica por

Alternativas
Q1316554 Direito Administrativo
A questão refere-se a Noções de Direito Administrativo e de Administração Pública.
Quanto à discricionariedade ou vinculação dos atos administrativos, é correto afirmar:
Alternativas
Q1315865 Direito Administrativo

Considerando os princípios que regem a Administração Pública, de acordo com o princípio da:


I. Indisponibilidade do interesse público, os interesses públicos não se encontram à livre disposição do Administrador público.

II. Supremacia do interesse público, a Administração Pública está sempre acima dos direitos e garantias individuais.

III. Segurança jurídica, deve ser prestada a assistência jurídica integral e gratuita aos que comprovem insuficiência de recursos.

IV. Continuidade do serviço público, o serviço público, atendendo a necessidades essenciais da coletividade, como regra, não deve parar.


Está correto o que se afirma APENAS em

Alternativas
Q1315862 Gerência de Projetos
O parecer de uma auditoria apontando a probabilidade de não ser possível implementar uma nova rede local de dados, em função de problemas de falta de conhecimento da equipe técnica para configurar a rede de acordo com o planejado, em um projeto que está em curso, diz respeito à área de conhecimento do PMBoK 5ª edição:
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Q1315861 Governança de TI
A gerência de tecnologia da informação está realizando uma avaliação de oportunidades de terceirização de serviços de administração de datacenter e quais os riscos operacionais e legais que pode sofrer, caso decida pela terceirização, atendendo a um pedido da alta direção. Essa atividade está relacionada com o
Alternativas
Q1315860 Sistemas Operacionais
Usando um sistema operacional LINUX com os recursos de configuração PAM (Pluggable Authentication Modules ou Módulos de Autenticação Plugáveis/Modulares) de senhas instalados, um administrador de redes precisa configurar o tamanho mínimo da senha com 8 dígitos, tendo no máximo 2 caracteres repetidos em relação à senha que era usada anteriormente e possibilitando até 3 tentativas até o bloqueio da senha por digitação incorreta. Para isso, ele deve ajustar os parâmetros de senha (password requisite) com:
Alternativas
Q1315859 Segurança da Informação
Para realizar uma operação de transferência eletrônica de fundos de sua conta bancária, um correntista precisa apertar um botão em um chaveiro fornecido pelo banco, gerando um número que deve ser usado como chave de confirmação da operação em um sítio na Internet com secure sockets layer. Esse mecanismo de autenticação de operação é conhecido como
Alternativas
Q1315858 Segurança da Informação
A equipe que administra a infraestrutura de tecnologia da informação precisa liberar acesso sem filtros de proteção para navegação na internet através de dispositivos móveis autenticados na rede como pertencentes aos visitantes que regularmente comparecem à empresa para reuniões executivas. Para isso, um conjunto de equipamentos servidores de domínio WEB (DNS), servidores FTP e um conjunto de switches WiFi serão mapeados nessa rede de visitantes que implementa
Alternativas
Q1315857 Segurança da Informação
Considere que, por hipótese, determinada empresa do ramo de soluções para redes de computadores está negociando com uma empresa-cliente a instalação de um software que proteja contra o sequestro de dados, situação que ocorre quando um computador é invadido por um malware que criptografa arquivos do disco da máquina e exige um resgate em dinheiro virtual ou físico para descriptografar e liberar os dados para uso novamente. Tendo em vista tais dados, esse software em negociação tem, a princípio, a função de
Alternativas
Q1315856 Redes de Computadores

Considere a seguinte situação:


Uma questão que surge com a atribuição automática de endereços IP de um pool é o tempo durante o qual um endereço IP deve ser alocado. Se um host deixar a rede e não retornar seu endereço IP ao servidor DHCP, esse endereço será permanentemente perdido. Depois de um certo período, muitos endereços poderão se perder.


Para evitar que isso aconteça,

Alternativas
Q1315855 Redes de Computadores

No contexto do armazenamento de dados, considere as características:


I. É um sistema de armazenamento conectado diretamente à rede local, funcionando como um hard disk de rede que centraliza e armazena os dados de forma organizada. Com ele, é possível compartilhar e gerenciar as informações armazenadas por todos os usuários de forma racional, utilizando serviços de segurança como acesso protegido por login e senha e registro de atividade por usuário.

II. Utilizada em infraestruturas de TI dentro de empresas e datacenters, é uma rede de armazenamento dedicada composta por servidores e storages, interligados através de conexões IP (iSCSI) ou Fibre Channel (FC). Buscando simplificar e consolidar a produção de dados, ela centraliza e melhora o gerenciamento das informações, proporcionando mais segurança e velocidade no acesso aos dados.


I e II correspondem, correta e respectivamente, a

Alternativas
Q1315854 Redes de Computadores

Considere as características abaixo sobre Redundant Array of Inexpensive Disks − RAID.


− A organização desse nível de RAID grava faixas consecutivas nos discos em um estilo de alternância circular (round-robin).


− Essa distribuição de dados por meio de múltiplos discos é chamada de striping. Por exemplo, se o software emitir um comando para ler um bloco de dados consistindo em quatro faixas consecutivas começando no limite de uma faixa, o controlador de RAID dividirá esse comando em quatro comandos separados, um para cada disco, e os fará operarem em paralelo. Desse modo, haverá E/S paralela sem que o software tome conhecimento disso.


− Não usa área para redundância, funciona melhor com grandes solicitações e funciona pior com sistemas operacionais que habitualmente pedem por dados um setor de cada vez.


Trata-se do RAID  

Alternativas
Respostas
421: A
422: B
423: D
424: B
425: C
426: A
427: D
428: B
429: C
430: B
431: D
432: C
433: C
434: B
435: E
436: A
437: D
438: A
439: B
440: C