Questões de Concurso
Comentadas para merendeira
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Na frase “A postura ética e profissional é fator primordial na qualidade do atendimento”, a palavra “postura” está empregada com o sentido de
Um dia, olhando para a estrada sobre a qual haviam colocado diversas pedrinhas para reforçar a superfície, a pedra grande sentiu um enorme desejo de estar lá embaixo, junto às outras.
- Que estou eu fazendo aqui entre as flores? Quero viver com minhas irmãs. Acho que é um direito meu. Assim dizendo, moveu-se e rolou para baixo, terminando seu caprichoso percurso exatamente no meio das pedrinhas por cuja companhia tanto almejava.
Na estrada passavam carretas com rodas de ferro, cavalos que pisavam com força, camponeses de botas ferradas, rebanhos e manadas de animais.
A bela pedra logo se viu maltratada. Alguns a faziam rolar, outros batiam nela com os pés, outros ainda a chutavam para mais adiante. As vezes via-se toda suja de lama.
Olhando para o lugar de onde viera, a pedra suspirou pela perda de sua solidão e teve, em vão, saudades da paz que outrora conhecera.
Esta fábula é dedicada aqueles que estupidamente saem da paz e do silêncio do verde campo para irem para a cidade, encontrando pessoas de maldade sem limites.
(Leonardo da Vinci: Fábulas e Lendas, S.Paulo, Circulo do Livro, 1972.)
Observe as afirmativas abaixo:
l - A estrada almejada pela pedra era de terra.
II - A pedra não teve paz na sua nova morada.
III - A pedra foi feliz na estrada.
IV - A pedra valorizou, após a experiência, o seu antigo lugar.
V - A estrada era calma, pouco movimentada.
Segundo a leitura do texto, estão CORRETAS apenas:
Tenho um amigo, cujo filho pretendeu entrar para a diplomacia. Não que tivesse vocação para a carreira, a vocação dele era para o turismo, mas como quem é pobre a maneira mais fácil de arranjar viagem é fazer-se diplomata, candidatou-se ao curso do Instituto Rio Branco. Foi reprovado em português no vestibular. Os leitores hão de imaginar que ele redigia mal, ou que havia na banca um funcionário do DASP que lhe tivesse perguntado, por exemplo, o presente do indicativo do verbo “precaver”. Foi pior do que isto: um dos examinadores saiu-se com esta questão absolutamente inesperada para um candidato a diplomata: qual o nome da fêmea do cupim? O rapaz embatucou e o mais engraçado é que ignora até hoje. Inquiriu todo mundo, ninguém sabia. Eu também não sabia, mas tomei o negócio a peito. Saí indagando dos mais doutos. O dicionarista Aurélio decerto saberia. Pois não sabia. O filólogo Nascentes levou a mal a minha curiosidade e respondeu aborrecido que o nome da fêmea do cupim só podia interessar... ao cupim! Uma minha amiga professora, sabidíssima em femininos e plurais esquisitos, foi mais severa e me perguntou se eu estava ficando gagá e dando para obsceno! (...) Isto, pensei comigo, é problema que só poderá ser resolvido por algum decifrador de palavras cruzadas, gente que sabe que o ferrinho onde se reúnem as varetas do guarda-chuva se chama “noete”, que o pato “grasna’, o tordo “trucila”, a garça “gazeia”, e outras coisas assim. Telefonei para minha amiga Jeni, cruzadista exímia. “Jeni, me salve! Como se chama a fêmea do cupim?” E ela, do outro lado do fio: “Arará”. Fui verificar nos dicionários. Dos que eu tenho em casa só um trazia a preciosa informação: “Arará”, s. m. (Bras.) Ave aquática do Rio Grande do Sul; fêmea alada do cupim.” Mestre Aurélio, a fêmea do cupim se chama “arará”, está no meu, no teu, no nosso dicionário - Pequeno Dicionário Brasileiro da Língua Portuguesa!
Manuel Bandeira
Em “Inquiriu todo mundo, mas ninguém sabia”, a conjunção destacada pode ser substituída, sem alteração de sentido, por:
I- Alimento é todo material sólido ou líquido que o corpo recebe para satisfazer suas necessidades nutricionais.
II- A ciência que estuda a composição dos alimentos e as necessidades nutricionais dos indivíduos é denominada Nutrição.
III- Os alimentos são compostos por proteínas, carboidratos, lipídios, vitaminas, minerais, fibras e organelas.
Um dia, olhando para a estrada sobre a qual haviam colocado diversas pedrinhas para reforçar a superficie, a pedra grande sentiu um enorme desejo de estar lá embaixo, junto às outras.
- Que estou eu fazendo aqui entre as flores? Quero viver com minhas irmäs. Acho que é um direito meu. Assim dizendo, moveu-se e rolou para baixo, terminando seu caprichoso percurso exatamente no meio das pedrinhas por cuja companhia tanto almejava.
Na estrada passavam carretas com rodas de ferro, cavalos que pisavam com força, camponeses de botas ferradas, rebanhos e manadas de animais. A bela pedra logo
se viu maltratada. Alguns a faziam rolar, outros batiam nela com os pés, outros ainda a chutavam para mais adiante. As vezes via-se toda suja de lama.
Olhando para olugar de onde viera, a pedra suspirou pela perda de sua solidão e teve, em vão, saudades da paz que outrora conhecera.
Esta fábula é dedicada aqueles que estupidamente saem da paz e do silêncio do verde campo para irem para a cidade, encontrando pessoas de maldade sem limites.
(Leonardo da Vinci: Fábulas e Lendas, S.Paulo, Circulo do Livro, 1972)
Para indicar a fala da pedra no texto, o narrador empregou para iniciar a frase:
(Mirian Bondim, Resumo da História Econômica e Social de Mangaratiba, pág. 57)
A lacuna no texto fica corretamente preenchida por: