Questões de Concurso Comentadas para engenheiro mecânico

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Q3011209 Segurança e Saúde no Trabalho
A respeito da ergonomia e da análise ergonômica do trabalho (AET), assinale a opção correta à luz da NR-17.
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Q3011207 Segurança e Saúde no Trabalho
A respeito da proteção contra incêndio e das classes de fogo, assinale a opção que apresenta associação correta entre o tipo de fogo e a sua classificação. 
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Q3011192 Segurança e Saúde no Trabalho
      Uma empresa de construção civil está enfrentando um aumento no número de acidentes no canteiro de obras, razão por que decidiu implementar um programa abrangente de segurança do trabalho para reduzir os riscos e melhorar as condições de trabalho dos operários.
Nessa situação hipotética, com base nos procedimentos associados ao processo de segurança do trabalho, a etapa inicial de um programa de segurança do trabalho que tenha por objetivo reduzir o número de acidentes no referido canteiro de obras é o(a)
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Q3007208 Direito Administrativo
      Um servidor público aplicou uma multa a uma empresa por esta não seguir as determinações contidas em determinado contrato. A empresa contestou a multa, alegando que o servidor público não tinha a competência para aplicar sanções administrativas.

Nessa situação hipotética, entre os atributos do ato administrativo, aquele que garante que a multa aplicada pelo servidor público será considerada válida até prova em contrário é a
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Q3007207 Direito Administrativo
Caso um órgão público necessite adquirir, por inexigibilidade de licitação, equipamentos de informática, o processo de contratação deverá ser obrigatoriamente instruído, entre outros, com
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Q3007201 Sistemas Operacionais
Com referência aos tipos de capacidade e delimitação de escopo de responsabilidades das partes para a adoção de computação em nuvem, julgue os itens seguintes.

I No modelo tradicional (nuvem privada), as responsabilidades relativas às demandas de TI estão totalmente no controle do cliente.
II No modelo IaaS, redes, armazenamento, servidores e virtualização são de responsabilidade do fornecedor de serviços de nuvem.
III No modelo PaaS, o cliente fica responsável pelos dados e pelas aplicações; o fornecedor é responsável pela infraestrutura e pelas plataformas de desenvolvimento.
IV No modelo SaaS, ocorre o completo gerenciamento dos recursos de TI pelo fornecedor, cabendo ao cliente apenas o monitoramento e o uso dos recursos.

Assinale a opção correta.
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Q3007199 Segurança da Informação
      Em determinado ataque de computador, são enviados vários pacotes e requisições usando uma bot-net para bombardear o servidor com requisições, impedindo o fornecimento dos serviços aos usuários e causando prejuízos.

Nessa situação, o ataque descrito é do tipo
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Q3007198 Redes de Computadores
      Em um conjunto de armazenamento externo com quatro discos ativos, optou-se pelo máximo desempenho em leitura e escrita, porém, em determinado momento, houve falha em um dos discos, fato que gerou indisponibilidade dos dados.

Nessa situação hipotética, é correto inferir que o arranjo de discos utilizado é do tipo
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Q3007195 Português
Texto CG1A7-I

    O Brasil tem a maior rede hidrográfica e a maior reserva de água doce do planeta. Se levarmos em conta a quantidade de água de territórios estrangeiros que ingressa no país pelas bacias amazônica, do Uruguai e do Paraguai, a vazão média de nossos rios é da ordem de 267 mil metros cúbicos por segundo, ou seja, pouco mais de 100 piscinas olímpicas por segundo. É um volume muito grande de água, que tem um papel de grande importância na vida das pessoas.
     No entanto, o país mantém com seus rios uma relação ambígua: as cidades os abraçam para crescer e se desenvolver, criando importante laço para o desenvolvimento urbano e agrícola, mas também os destroem, ao torná-los o principal meio de escoamento de esgoto. Os rios sofrem com a poluição, o assoreamento, o desvio de seus cursos e a destruição das matas ciliares; a beleza da paisagem fica obstruída por mau cheiro, mudança de coloração da água, incapacidade de uso original de seus recursos.
    Os cursos d’água possuem múltiplos usos: consumo humano, aproveitamento industrial, irrigação, criação animal, pesca, aquicultura e piscicultura, turismo, recreação, geração de energia, lazer, transporte. A arquiteta e paisagista Maria Cecília Barbieri Gorski, autora do livro Rios e cidades: ruptura e reconciliação, afirma que, em algumas regiões do Brasil, rios e córregos estiveram — e ainda estão — associados ao cotidiano de populações ribeirinhas, fornecendo água para as habitações e para a ativação de engenhocas como monjolo e roda d’água. O leito fluvial também é usado para o deslocamento de pessoas e mercadorias, para lavagem de roupas, para atividades extrativistas como a pesca e para a mineração de areia, argila e ouro.
     Gercinair Silvério Gandara, historiadora e professora da Universidade Estadual de Goiás (UEG), analisa as cidades brasileiras de um ponto de vista da beira, ou seja, da perspectiva do rio, do mar, do ribeirão, das estradas, da rodovia, da ferrovia. E, se muitas de nossas cidades são de beira, várias cresceram à custa de seus rios. Por exemplo, em todas as capitais brasileiras, incluindo Brasília, rios tiveram papel importante no desenvolvimento urbano, ainda que muitas vezes eles estejam poluídos, canalizados ou com suas características físicas alteradas. Cidades ribeirinhas de médio e pequeno porte, como Penedo, em Alagoas, Piracicaba, em São Paulo, e Blumenau, em Santa Catarina, têm nos seus rios um fator de vitalidade e atração turística.
     Gercinair considera os rios um espaço social em constante transformação. Segundo ela, muitas cidades que nascem voltadas para os rios acabam virando-lhes as costas: “isto resulta das próprias dinâmicas históricas das cidades no cruzamento dos caminhos fluviais e terrestres; assim, as cidades-rios são chaves para a leitura do mundo e do ambiente”.

Internet: <cienciaecultura.bvs.br> (com adaptações). 
Mantendo-se a coerência e a correção gramatical do texto CG1A7-I, a expressão “à custa de” (segundo período do quarto parágrafo) poderia ser substituída por
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Q3007194 Português
Texto CG1A7-I

    O Brasil tem a maior rede hidrográfica e a maior reserva de água doce do planeta. Se levarmos em conta a quantidade de água de territórios estrangeiros que ingressa no país pelas bacias amazônica, do Uruguai e do Paraguai, a vazão média de nossos rios é da ordem de 267 mil metros cúbicos por segundo, ou seja, pouco mais de 100 piscinas olímpicas por segundo. É um volume muito grande de água, que tem um papel de grande importância na vida das pessoas.
     No entanto, o país mantém com seus rios uma relação ambígua: as cidades os abraçam para crescer e se desenvolver, criando importante laço para o desenvolvimento urbano e agrícola, mas também os destroem, ao torná-los o principal meio de escoamento de esgoto. Os rios sofrem com a poluição, o assoreamento, o desvio de seus cursos e a destruição das matas ciliares; a beleza da paisagem fica obstruída por mau cheiro, mudança de coloração da água, incapacidade de uso original de seus recursos.
    Os cursos d’água possuem múltiplos usos: consumo humano, aproveitamento industrial, irrigação, criação animal, pesca, aquicultura e piscicultura, turismo, recreação, geração de energia, lazer, transporte. A arquiteta e paisagista Maria Cecília Barbieri Gorski, autora do livro Rios e cidades: ruptura e reconciliação, afirma que, em algumas regiões do Brasil, rios e córregos estiveram — e ainda estão — associados ao cotidiano de populações ribeirinhas, fornecendo água para as habitações e para a ativação de engenhocas como monjolo e roda d’água. O leito fluvial também é usado para o deslocamento de pessoas e mercadorias, para lavagem de roupas, para atividades extrativistas como a pesca e para a mineração de areia, argila e ouro.
     Gercinair Silvério Gandara, historiadora e professora da Universidade Estadual de Goiás (UEG), analisa as cidades brasileiras de um ponto de vista da beira, ou seja, da perspectiva do rio, do mar, do ribeirão, das estradas, da rodovia, da ferrovia. E, se muitas de nossas cidades são de beira, várias cresceram à custa de seus rios. Por exemplo, em todas as capitais brasileiras, incluindo Brasília, rios tiveram papel importante no desenvolvimento urbano, ainda que muitas vezes eles estejam poluídos, canalizados ou com suas características físicas alteradas. Cidades ribeirinhas de médio e pequeno porte, como Penedo, em Alagoas, Piracicaba, em São Paulo, e Blumenau, em Santa Catarina, têm nos seus rios um fator de vitalidade e atração turística.
     Gercinair considera os rios um espaço social em constante transformação. Segundo ela, muitas cidades que nascem voltadas para os rios acabam virando-lhes as costas: “isto resulta das próprias dinâmicas históricas das cidades no cruzamento dos caminhos fluviais e terrestres; assim, as cidades-rios são chaves para a leitura do mundo e do ambiente”.

Internet: <cienciaecultura.bvs.br> (com adaptações). 
A correção gramatical do segundo período do terceiro parágrafo do texto CG1A7-I seria mantida caso

I os travessões fossem substituídos por parênteses.
II fosse empregada uma vírgula logo após “engenhocas”.
III fosse eliminada a vírgula após “Gorski”.

Assinale a opção correta.
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Q3007190 Português
Texto CG1A7-I

    O Brasil tem a maior rede hidrográfica e a maior reserva de água doce do planeta. Se levarmos em conta a quantidade de água de territórios estrangeiros que ingressa no país pelas bacias amazônica, do Uruguai e do Paraguai, a vazão média de nossos rios é da ordem de 267 mil metros cúbicos por segundo, ou seja, pouco mais de 100 piscinas olímpicas por segundo. É um volume muito grande de água, que tem um papel de grande importância na vida das pessoas.
     No entanto, o país mantém com seus rios uma relação ambígua: as cidades os abraçam para crescer e se desenvolver, criando importante laço para o desenvolvimento urbano e agrícola, mas também os destroem, ao torná-los o principal meio de escoamento de esgoto. Os rios sofrem com a poluição, o assoreamento, o desvio de seus cursos e a destruição das matas ciliares; a beleza da paisagem fica obstruída por mau cheiro, mudança de coloração da água, incapacidade de uso original de seus recursos.
    Os cursos d’água possuem múltiplos usos: consumo humano, aproveitamento industrial, irrigação, criação animal, pesca, aquicultura e piscicultura, turismo, recreação, geração de energia, lazer, transporte. A arquiteta e paisagista Maria Cecília Barbieri Gorski, autora do livro Rios e cidades: ruptura e reconciliação, afirma que, em algumas regiões do Brasil, rios e córregos estiveram — e ainda estão — associados ao cotidiano de populações ribeirinhas, fornecendo água para as habitações e para a ativação de engenhocas como monjolo e roda d’água. O leito fluvial também é usado para o deslocamento de pessoas e mercadorias, para lavagem de roupas, para atividades extrativistas como a pesca e para a mineração de areia, argila e ouro.
     Gercinair Silvério Gandara, historiadora e professora da Universidade Estadual de Goiás (UEG), analisa as cidades brasileiras de um ponto de vista da beira, ou seja, da perspectiva do rio, do mar, do ribeirão, das estradas, da rodovia, da ferrovia. E, se muitas de nossas cidades são de beira, várias cresceram à custa de seus rios. Por exemplo, em todas as capitais brasileiras, incluindo Brasília, rios tiveram papel importante no desenvolvimento urbano, ainda que muitas vezes eles estejam poluídos, canalizados ou com suas características físicas alteradas. Cidades ribeirinhas de médio e pequeno porte, como Penedo, em Alagoas, Piracicaba, em São Paulo, e Blumenau, em Santa Catarina, têm nos seus rios um fator de vitalidade e atração turística.
     Gercinair considera os rios um espaço social em constante transformação. Segundo ela, muitas cidades que nascem voltadas para os rios acabam virando-lhes as costas: “isto resulta das próprias dinâmicas históricas das cidades no cruzamento dos caminhos fluviais e terrestres; assim, as cidades-rios são chaves para a leitura do mundo e do ambiente”.

Internet: <cienciaecultura.bvs.br> (com adaptações). 
No primeiro período do segundo parágrafo do texto CG1A7-I, a palavra “ambígua” foi empregada como sinônimo de
Alternativas
Q3007189 Português
Texto CG1A7-I

    O Brasil tem a maior rede hidrográfica e a maior reserva de água doce do planeta. Se levarmos em conta a quantidade de água de territórios estrangeiros que ingressa no país pelas bacias amazônica, do Uruguai e do Paraguai, a vazão média de nossos rios é da ordem de 267 mil metros cúbicos por segundo, ou seja, pouco mais de 100 piscinas olímpicas por segundo. É um volume muito grande de água, que tem um papel de grande importância na vida das pessoas.
     No entanto, o país mantém com seus rios uma relação ambígua: as cidades os abraçam para crescer e se desenvolver, criando importante laço para o desenvolvimento urbano e agrícola, mas também os destroem, ao torná-los o principal meio de escoamento de esgoto. Os rios sofrem com a poluição, o assoreamento, o desvio de seus cursos e a destruição das matas ciliares; a beleza da paisagem fica obstruída por mau cheiro, mudança de coloração da água, incapacidade de uso original de seus recursos.
    Os cursos d’água possuem múltiplos usos: consumo humano, aproveitamento industrial, irrigação, criação animal, pesca, aquicultura e piscicultura, turismo, recreação, geração de energia, lazer, transporte. A arquiteta e paisagista Maria Cecília Barbieri Gorski, autora do livro Rios e cidades: ruptura e reconciliação, afirma que, em algumas regiões do Brasil, rios e córregos estiveram — e ainda estão — associados ao cotidiano de populações ribeirinhas, fornecendo água para as habitações e para a ativação de engenhocas como monjolo e roda d’água. O leito fluvial também é usado para o deslocamento de pessoas e mercadorias, para lavagem de roupas, para atividades extrativistas como a pesca e para a mineração de areia, argila e ouro.
     Gercinair Silvério Gandara, historiadora e professora da Universidade Estadual de Goiás (UEG), analisa as cidades brasileiras de um ponto de vista da beira, ou seja, da perspectiva do rio, do mar, do ribeirão, das estradas, da rodovia, da ferrovia. E, se muitas de nossas cidades são de beira, várias cresceram à custa de seus rios. Por exemplo, em todas as capitais brasileiras, incluindo Brasília, rios tiveram papel importante no desenvolvimento urbano, ainda que muitas vezes eles estejam poluídos, canalizados ou com suas características físicas alteradas. Cidades ribeirinhas de médio e pequeno porte, como Penedo, em Alagoas, Piracicaba, em São Paulo, e Blumenau, em Santa Catarina, têm nos seus rios um fator de vitalidade e atração turística.
     Gercinair considera os rios um espaço social em constante transformação. Segundo ela, muitas cidades que nascem voltadas para os rios acabam virando-lhes as costas: “isto resulta das próprias dinâmicas históricas das cidades no cruzamento dos caminhos fluviais e terrestres; assim, as cidades-rios são chaves para a leitura do mundo e do ambiente”.

Internet: <cienciaecultura.bvs.br> (com adaptações). 
Sem prejuízo da correção gramatical e da coerência do texto CG1A7-I, a forma verbal “levarmos” (segundo período do primeiro parágrafo) poderia ser substituída por
Alternativas
Q2577336 Gerência de Projetos
A elaboração de relatórios técnicos é uma habilidade fundamental para engenheiros em cargos de gestão. Esses relatórios devem ser claros, concisos e precisos, servindo como base para decisões críticas. Avalie as seguintes assertivas relacionadas à elaboração de relatórios técnicos:

I. Um relatório técnico eficaz deve incluir uma introdução que contextualize o problema, uma metodologia que descreva os procedimentos adotados, uma análise detalhada dos dados e uma conclusão que sintetize as principais descobertas e recomendações.
II. O uso de gráficos, tabelas e diagramas deve ser limitado, pois elementos visuais podem desviar a atenção do leitor das informações textuais importantes e sobrecarregar o relatório com detalhes desnecessários.
III. A revisão do relatório técnico antes de sua submissão é opcional, especialmente se o engenheiro responsável pelo relatório tiver experiência e conhecimento profundos sobre o tema abordado.
IV. A clareza e a precisão das informações apresentadas em um relatório técnico são mais importantes do que a extensão do documento; relatórios mais curtos, que mantenham a objetividade, são preferíveis em um ambiente de gestão.

Assinale a alternativa correta:
Alternativas
Q2577334 Gerência de Projetos
No contexto do gerenciamento de projetos de engenharia, o planejamento é uma fase crítica que estabelece as bases para a execução e o controle. Considerando as boas práticas descritas no PMBOK, analise as seguintes assertivas relacionadas ao planejamento do projeto:

I. O desenvolvimento do cronograma do projeto deve considerar as dependências entre atividades, a disponibilidade de recursos e as restrições de prazo, utilizando técnicas como o Método do Caminho Crítico (CPM) e a Análise de Rede PERT.
II. A definição do escopo do projeto deve ser detalhada no Termo de Abertura do Projeto, que serve como base para todas as fases subsequentes, garantindo que o trabalho a ser realizado seja claramente compreendido por todos os stakeholders.
III. A matriz de responsabilidades (RAM) é uma ferramenta utilizada para identificar e atribuir as responsabilidades de cada membro da equipe em relação às atividades do projeto, assegurando que não haja ambiguidades sobre quem é responsável por cada entrega.
IV. O plano de gerenciamento de riscos do projeto deve incluir estratégias para mitigar, transferir ou aceitar riscos identificados, além de prever reservas de contingência para lidar com eventos inesperados que possam impactar o sucesso do projeto.

Assinale a alternativa correta:
Alternativas
Q2577333 Engenharia de Petróleo
Qual é a abordagem técnica mais rigorosa para obter o licenciamento ambiental de um gasoduto, assegurando uma avaliação abrangente dos impactos ambientais e conformidade com as normas regulatórias?  
Alternativas
Q2577329 Engenharia de Petróleo
Qual é a abordagem técnica mais eficaz para garantir a conformidade com normas de segurança e ambientais em projetos de gasodutos, considerando a complexidade das regulamentações e a necessidade de integração interdisciplinar?
Alternativas
Q2577328 Engenharia de Petróleo
Qual abordagem técnica avançada é recomendada para o monitoramento e controle proativo do cronograma em um projeto de gasoduto, garantindo a detecção precoce de desvios e a gestão eficiente do progresso?  
Alternativas
Q2577327 Engenharia de Petróleo
Qual é o impacto potencial da variação nos custos de materiais e mão de obra sobre o orçamento de um projeto de gasoduto, e qual estratégia é mais eficaz para mitigar esses impactos durante a execução do projeto?  
Alternativas
Q2577322 Engenharia Ambiental e Sanitária
Em termos de impacto ambiental, como o uso de gás natural em usinas termelétricas se compara ao uso de carvão, considerando as emissões de CO₂, emissões de metano e a eficiência térmica das plantas?

I. O uso de gás natural em usinas termelétricas resulta em emissões de CO₂ significativamente menores que o uso de carvão, o que reduz o impacto ambiental em termos de gases de efeito estufa. No entanto, as emissões de metano durante a produção e transporte do gás natural, um gás de efeito estufa mais potente que o CO₂, devem ser consideradas para uma avaliação completa do impacto ambiental.
II. A eficiência térmica das usinas a gás natural é geralmente superior à das usinas a carvão, o que significa que as usinas a gás convertem uma maior parte do combustível em eletricidade, resultando em menos resíduos e emissões por unidade de energia produzida.
III. Em termos de impacto ambiental global, o gás natural é equivalente ao carvão, pois, apesar das menores emissões de CO₂, as emissões de metano e a menor eficiência térmica das usinas a gás natural compensam esses benefícios.  
IV. O gás natural, ao contrário do carvão, não emite metano durante a produção e transporte, e, apesar de ter uma eficiência térmica ligeiramente inferior, o impacto ambiental do gás natural é mínimo em comparação com o carvão.

Assinale a alternativa correta:
Alternativas
Q2577321 Engenharia de Petróleo
Qual é a técnica geofísica mais amplamente utilizada na prospecção de gás natural, e como ela contribui para a identificação de reservas potenciais?
Alternativas
Respostas
41: E
42: B
43: D
44: A
45: C
46: E
47: B
48: B
49: B
50: C
51: C
52: D
53: B
54: D
55: B
56: B
57: B
58: D
59: C
60: A