Questões de Concurso Comentadas para professor - educação especial

o nível de alfabetização e os processos de aprendizagem em que o estudante se encontra. 

o grau de dependência nas atividades de locomoção e a alimentação do estudante. 

o grau de funcionalidade das habilidades motoras e da acessibilidade ao ambiente educativo.

o parecer descritivo individual realizado pelos profissionais das salas multimeios. 

o parecer descritivo individual elaborado pelos profissionais da área clínica, tais como médicos, psicólogos e fisioterapeutas.

A experiência da opressão e da exclusão social está relacionada à lesão corporal e seus desdobramentos na esfera doméstica e privada. 

Promoveu a compreensão da deficiência como uma expressão da diversidade humana, oferecendo ferramentas analíticas e políticas para contrapor a concepção de deficiência como tragédia individual.

O aprofundamento nos estudos sobre o corpo com deficiência nos permitirá elaborar terapias de reabilitação que possam incluir cada vez mais pessoas com deficiência em todos os espaços.

A crítica feminista dentro do modelo social da deficiência reivindica a retomada do modelo médico como medida de justiça social e garantia de direitos. 

A discussão sobre a necessidade do cuidado dentro do modelo social contribuiu para ampliar os estereótipos sociais em relação ao corpo com lesão.

Adaptações razoáveis serão sempre adotadas como regra de caráter geral e sempre que comprovada a possibilidade, será empreendido o desenho universal. 

As edificações públicas e privadas de uso coletivo já existentes devem garantir acessibilidade à pessoa com deficiência em todas as suas dependências e serviços, tendo como referência as normas de acessibilidade vigentes.

As barreiras atitudinais que impedem a plena participação das pessoas com deficiência nos espaços sociais devem ser resolvidas pelo poder público. 

O acesso a produtos, recursos, estratégias, práticas, métodos e serviços de tecnologia assistiva que maximizem a autonomia e qualidade de vida das pessoas com deficiência não foram considerados como uma medida de acessibilidade.

Caberá ao poder público promover a inclusão de conteúdos temáticos referentes ao direito das pessoas com deficiência nas diretrizes curriculares da educação profissional e tecnológica e do ensino superior.

o acesso, a participação e a aprendizagem dos alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento, dificuldades de aprendizagem e altas habilidades/superdotação nas escolas regulares, garantindo para o público-alvo da educação especial o Atendimento Educacional especializado no contraturno escolar e a acessibilidade urbanística, arquitetônica, nos mobiliários e equipamentos, nos transportes, na comunicação e informação.

reconhecer as dificuldades enfrentadas nos sistemas de ensino pelos alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação e confrontar as práticas discriminatórias nesses espaços, criando alternativas para superá-las. 

garantir a matrícula de todos os alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação nas escolas regulares, cabendo às escolas organizarem-se para o atendimento aos educandos com necessidades educacionais especiais, assegurando as condições necessárias para uma educação de qualidade para todos. 

o acesso, a participação e a aprendizagem dos alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação nas escolas regulares, orientando os sistemas de ensino para promover respostas às necessidades educacionais especiais e garantindo medidas como a transversalidade da Educação Especial, o Atendimento Educacional especializado, formação de professores e acessibilidade, entre outros. 

garantir que as pessoas com deficiência possam ter acesso ao ensino fundamental inclusivo, de qualidade e gratuito, em igualdade de condições com as demais pessoas na comunidade em que vivem.

Fomentar modelos educacionais que reafirmam estruturas monoculturais e eurocêntricas. 

Reafirmar no cotidiano escolar, estruturado na perspectiva eurocêntrica, a continuidade das práticas docentes que incluem os conteúdos que versam sobre a cultura e a história africana e afro-brasileira, destacando tais aspectos como centrais da cultura europeia.

Homogeneizar os conteúdos escolares tomando por base somente uma perspectiva étnica para não correr o risco de diferenciar os sujeitos que devem ser vistos e tratados como iguais.

Reeducar os modos de convivência dos sujeitos sociais, para a compreensão e a valorização dos conteúdos étnicos de base africana que se inserem na constituição da identidade brasileira.

Combater discriminações e orientar o fazer docente para o reconhecimento do espaço escolar como território singular, ou seja, aquele que aloja os anseios e as identidades da cultura eurocêntrica.