Questões de Concurso Comentadas para educador social

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Ano: 2017 Banca: UFMT Órgão: SEAS-CE
Q1200012 Pedagogia
Configuram-se Pilares da Educação, conforme Jacques Delors, no Relatório: Educação, Um Tesouro a Descobrir (UNESCO, 2010):
Alternativas
Ano: 2012 Banca: CETAP Órgão: FUNPAPA
Q1197567 Pedagogia
Analise as assertivas sobre os aspectos que devem conter no currículo para que a escola cumpra sua função social de educar e marque a alternativa CORRETA:
I - seleção e organização dos conteúdos de ensino;
II - organização das tarefas e participação dos alunos;
III - ordenação do espaço e do tempo na aula e na escola; 
IV - clima de relações sociais, colaboração e solidariedade.
Alternativas
Ano: 2012 Banca: CETAP Órgão: FUNPAPA
Q1196010 Pedagogia
Assinale a alternativa que apresenta a avaliação na perspectiva da educação inclusiva:
Alternativas
Ano: 2011 Banca: CEC Órgão: Prefeitura de Palmeira - SC
Q1184230 Pedagogia
Para que o acesso e a permanência no Ensino Fundamental sejam direitos de todos, inclusive para os que a ele não tiveram acesso na idade própria, a Lei n.º 8.069 – Estatuto da Criança e do Adolescente – prevê:
Alternativas
Q1164099 Direito Constitucional

A Constituição Federal de 1988 dispõe, em seus artigos 29 e 30, sobre os municípios. Estabelece taxativamente, inclusive, a composição das Câmaras Municipais, fixando um limite máximo vereadores em razão da quantidade de habitantes dos municípios. Sobre essa fixação máxima de composição das Câmaras Municipais, analise as afirmativas e marque C para as certas e E para as erradas.


( ) Em municípios de até 15.000 habitantes, a Câmara Municipal será composta de, no máximo, 9 vereadores.

( ) Em municípios com mais de 80.000 habitantes e de até 120.000 habitantes, a Câmara Municipal será composta de, no máximo, 17 vereadores.

( ) Em municípios com mais de 160.000 habitantes e de até 300.000 habitantes, a Câmara Municipal será composta de, no máximo, 23 vereadores.

( ) Em municípios com mais de 750.000 habitantes e de até 900.000 habitantes, a Câmara Municipal será composta de, no máximo, 29 vereadores.

( ) Em municípios com mais de 900.000 habitantes e de até 1.050.000 habitantes, a Câmara Municipal será composta de, no máximo, 33 vereadores.

( ) Em municípios com mais de 1.800.000 habitantes e de até 2.400.000 habitantes, a Câmara Municipal será composta de, no máximo, 41 vereadores.


A sequência está correta em

Alternativas
Q1164098 Direito Constitucional
De acordo com a Constituição Federal de 1988, compete aos municípios, EXCETO:
Alternativas
Q1164096 Direito Constitucional
A Constituição Federal de 1988 estabelece, em seu artigo 3º, quais são os objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil. São objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil, EXCETO:
Alternativas
Q1164088 Redes de Computadores
Considere que os serviços DSL (Digital Subscriber Line) possuem várias configurações; devem ser escolhidos levando-se em conta a necessidade de comunicação, como velocidade, distância, custo etc. Uma dessas configurações tem como definição: “possui taxa de recebimento de dados (downstream) maior que a taxa de envio (upstream), sendo muito interessante para a navegação na Internet, mas ruim para redes corporativas remotas (uma das localidades irá apresentar velocidades maiores)”. Assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q1164087 Noções de Informática
Para fixar ou desafixar a Faixa de Opções, onde estão localizadas Guias, Grupos e Botões do Microsoft Word 2013, Configuração Local, Idioma Português-Brasil, pode ser utilizada a tecla CTRL, em conjunto com uma das teclas de função; assinale-a.
Alternativas
Q1164086 Noções de Informática
Para aplicar o Estilo Normal em qualquer parte de um texto selecionado, editado com o Microsoft Word 2013, Configuração Local, Idioma Português-Brasil, o usuário poderá seguir o caminho pela Guia: Página Inicial, Grupo: Estilos, e escolher o estilo desejado ou, ainda, poderá ser usada uma combinação de teclas; Assinale-a.
Alternativas
Q1164085 Noções de Informática
“Pode ser definido como um conjunto de campos relacionados com a mesma entidade lógica, ou seja, os dados são tratados como uma unidade.” Trata-se de:
Alternativas
Q1164084 Noções de Informática
No Microsoft Windows 10, Configuração Local, Idioma Português-Brasil, a “barra que aparece para notificar o usuário de que há um problema de segurança, ou que uma janela pop-up foi bloqueada”, denomina-se:
Alternativas
Q1164083 Português

Transtorno de ansiedade: sem tempo para o agora


      Imagine que, em algumas horas, você fará a entrevista de emprego para a vaga dos seus sonhos. Enquanto se arruma na frente do espelho, o coração fica acelerado, o estômago se remexe todo, a pele se enche de suor e as pernas bambeiam. Ao mesmo tempo, a cabeça é inundada por um turbilhão de pensamentos e incertezas. “E se a moça do RH não gostar de mim? E se eu falar uma bobagem? E se a conversa for em inglês?” Estamos diante de um clássico episódio de ansiedade, sentimento natural e comum às mais variadas espécies de animais, entre elas os seres humanos.

     

        “Quando nos preocupamos com algo que pode vir a acontecer, tomamos uma série de medidas para resolver previamente aquela situação”, diz o psiquiatra Antonio Egidio Nardi, professor titular da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Do mesmo modo que nossos antepassados estocavam comida para não sofrer com a fome nos períodos de estiagem e um macaco evita certos lugares da floresta por saber que lá ficam os predadores que adorariam devorá-lo, hoje elaboramos eventuais respostas às perguntas da entrevista de emprego ou estudamos com afinco antes de uma prova difícil. Ao contrário do medo, que é uma reação a ameaças concretas, a ansiedade está mais para um mecanismo de antecipação dos aborrecimentos futuros.

     

        O transtorno começa quando essa emoção passa do ponto. Em vez de mover para frente, o nervosismo exagerado deixa o indivíduo travado, impede que ele faça suas tarefas e atrapalha os seus compromissos. “Isso lesa a autonomia e prejudica a realização de atividades simples e corriqueiras”, caracteriza o médico Antônio Geraldo da Silva, diretor da Associação Brasileira de Psiquiatria.

     

            Aí, sair de casa torna-se um martírio. Entregar o trabalho no prazo é praticamente missão impossível. Convites para festas e encontros viram alvo de desculpas. A concentração some, os lápis são mordidos, as unhas, roídas… e a qualidade de vida cai ladeira abaixo.

     

        Em 2017, a Organização Mundial da Saúde (OMS) publicou um documento com estatísticas dos distúrbios psiquiátricos ao redor do globo. Os transtornos de ansiedade atingem um total de 264 milhões de indivíduos – desses, 18 milhões são brasileiros. Nosso país, aliás, é campeão nos números dessa desordem, com 9,3% da população afetada. A porcentagem fica bem à frente de outras nações: nas Américas, quem chega mais perto da gente é o Paraguai, com uma taxa de 7,6%. Na Europa, a dianteira fica com Noruega (7,4%) e Holanda (6,4%).

     

          Afinal, o que explicaria dados tão inflados em terras brasileiras? “Fatores como índice elevado de desemprego, economia em baixa e falta de segurança pública representam uma ameaça constante”, responde o psiquiatra Pedro Eugênio Ferreira, da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Preocupações com a saúde, notícias políticas e relações sociais também parecem influenciar por aqui.

     

             Apesar de os achados da OMS assustarem, é um erro considerar que estamos na era mais ansiosa da história – muitos estudos sugerem justamente o contrário. Em primeiro lugar, a ansiedade só passou a ser encarada com mais coerência a partir dos escritos de Sigmund Freud (1856- 1939) e foi aceita nos manuais médicos como um problema de saúde digno de nota a partir da década de 1980. Portanto, é impossível comparar presente e passado sem uma base de dados confiável.

     

            Além disso, com raras exceções, vivemos um dos momentos mais tranquilos de toda humanidade. Há quantas décadas não temos batalhas ou epidemias de grandes proporções? O que acontece hoje é uma mudança nos gatilhos: se atualmente nos preocupamos com a iminência de um assalto ou de uma demissão, nossos pais se afligiam pela proximidade de uma guerra nuclear entre Estados Unidos e União Soviética e nossos avós perdiam noites de sono com o avanço nazista sobre França e Polônia durante a Segunda Guerra Mundial.

     

         Existem, porém, alguns fatores que são patrocinadores em potencial de ansiedade independentemente do intervalo histórico. A infância, por exemplo, é fundamental. “Crianças que passaram por abuso ou negligência têm um risco duas a três vezes maior de sofrer com transtornos mentais na adolescência ou na fase adulta”, descreve o psiquiatra Giovanni Abrahão Salum, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. A genética e a própria convivência próxima a um familiar com os nervos à flor da pele já elevam a probabilidade de desenvolver a condição posteriormente.

(BIERNATH, André. Transtorno de ansiedade: sem tempo para o agora. Texto adaptado. Disponível em: https://saude.abril.com.br/mente-saudavel/ansiedade-afeta-o-organismo-e-pode-paralisar-sua-vida/ Acesso em: 28/10/2019.)

No trecho “Isso lesa a autonomia e prejudica a realização de atividades simples e corriqueiras (...)” (3º§), as palavras destacadas são classificadas, respectivamente, como: 
Alternativas
Q1164081 Português

Transtorno de ansiedade: sem tempo para o agora


      Imagine que, em algumas horas, você fará a entrevista de emprego para a vaga dos seus sonhos. Enquanto se arruma na frente do espelho, o coração fica acelerado, o estômago se remexe todo, a pele se enche de suor e as pernas bambeiam. Ao mesmo tempo, a cabeça é inundada por um turbilhão de pensamentos e incertezas. “E se a moça do RH não gostar de mim? E se eu falar uma bobagem? E se a conversa for em inglês?” Estamos diante de um clássico episódio de ansiedade, sentimento natural e comum às mais variadas espécies de animais, entre elas os seres humanos.

     

        “Quando nos preocupamos com algo que pode vir a acontecer, tomamos uma série de medidas para resolver previamente aquela situação”, diz o psiquiatra Antonio Egidio Nardi, professor titular da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Do mesmo modo que nossos antepassados estocavam comida para não sofrer com a fome nos períodos de estiagem e um macaco evita certos lugares da floresta por saber que lá ficam os predadores que adorariam devorá-lo, hoje elaboramos eventuais respostas às perguntas da entrevista de emprego ou estudamos com afinco antes de uma prova difícil. Ao contrário do medo, que é uma reação a ameaças concretas, a ansiedade está mais para um mecanismo de antecipação dos aborrecimentos futuros.

     

        O transtorno começa quando essa emoção passa do ponto. Em vez de mover para frente, o nervosismo exagerado deixa o indivíduo travado, impede que ele faça suas tarefas e atrapalha os seus compromissos. “Isso lesa a autonomia e prejudica a realização de atividades simples e corriqueiras”, caracteriza o médico Antônio Geraldo da Silva, diretor da Associação Brasileira de Psiquiatria.

     

            Aí, sair de casa torna-se um martírio. Entregar o trabalho no prazo é praticamente missão impossível. Convites para festas e encontros viram alvo de desculpas. A concentração some, os lápis são mordidos, as unhas, roídas… e a qualidade de vida cai ladeira abaixo.

     

        Em 2017, a Organização Mundial da Saúde (OMS) publicou um documento com estatísticas dos distúrbios psiquiátricos ao redor do globo. Os transtornos de ansiedade atingem um total de 264 milhões de indivíduos – desses, 18 milhões são brasileiros. Nosso país, aliás, é campeão nos números dessa desordem, com 9,3% da população afetada. A porcentagem fica bem à frente de outras nações: nas Américas, quem chega mais perto da gente é o Paraguai, com uma taxa de 7,6%. Na Europa, a dianteira fica com Noruega (7,4%) e Holanda (6,4%).

     

          Afinal, o que explicaria dados tão inflados em terras brasileiras? “Fatores como índice elevado de desemprego, economia em baixa e falta de segurança pública representam uma ameaça constante”, responde o psiquiatra Pedro Eugênio Ferreira, da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Preocupações com a saúde, notícias políticas e relações sociais também parecem influenciar por aqui.

     

             Apesar de os achados da OMS assustarem, é um erro considerar que estamos na era mais ansiosa da história – muitos estudos sugerem justamente o contrário. Em primeiro lugar, a ansiedade só passou a ser encarada com mais coerência a partir dos escritos de Sigmund Freud (1856- 1939) e foi aceita nos manuais médicos como um problema de saúde digno de nota a partir da década de 1980. Portanto, é impossível comparar presente e passado sem uma base de dados confiável.

     

            Além disso, com raras exceções, vivemos um dos momentos mais tranquilos de toda humanidade. Há quantas décadas não temos batalhas ou epidemias de grandes proporções? O que acontece hoje é uma mudança nos gatilhos: se atualmente nos preocupamos com a iminência de um assalto ou de uma demissão, nossos pais se afligiam pela proximidade de uma guerra nuclear entre Estados Unidos e União Soviética e nossos avós perdiam noites de sono com o avanço nazista sobre França e Polônia durante a Segunda Guerra Mundial.

     

         Existem, porém, alguns fatores que são patrocinadores em potencial de ansiedade independentemente do intervalo histórico. A infância, por exemplo, é fundamental. “Crianças que passaram por abuso ou negligência têm um risco duas a três vezes maior de sofrer com transtornos mentais na adolescência ou na fase adulta”, descreve o psiquiatra Giovanni Abrahão Salum, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. A genética e a própria convivência próxima a um familiar com os nervos à flor da pele já elevam a probabilidade de desenvolver a condição posteriormente.

(BIERNATH, André. Transtorno de ansiedade: sem tempo para o agora. Texto adaptado. Disponível em: https://saude.abril.com.br/mente-saudavel/ansiedade-afeta-o-organismo-e-pode-paralisar-sua-vida/ Acesso em: 28/10/2019.)

Em “Estamos diante de um clássico episódio de ansiedade, (...)” (1º§), a expressão destacada é classificada como uma locução:
Alternativas
Q1164079 Português

Transtorno de ansiedade: sem tempo para o agora


      Imagine que, em algumas horas, você fará a entrevista de emprego para a vaga dos seus sonhos. Enquanto se arruma na frente do espelho, o coração fica acelerado, o estômago se remexe todo, a pele se enche de suor e as pernas bambeiam. Ao mesmo tempo, a cabeça é inundada por um turbilhão de pensamentos e incertezas. “E se a moça do RH não gostar de mim? E se eu falar uma bobagem? E se a conversa for em inglês?” Estamos diante de um clássico episódio de ansiedade, sentimento natural e comum às mais variadas espécies de animais, entre elas os seres humanos.

     

        “Quando nos preocupamos com algo que pode vir a acontecer, tomamos uma série de medidas para resolver previamente aquela situação”, diz o psiquiatra Antonio Egidio Nardi, professor titular da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Do mesmo modo que nossos antepassados estocavam comida para não sofrer com a fome nos períodos de estiagem e um macaco evita certos lugares da floresta por saber que lá ficam os predadores que adorariam devorá-lo, hoje elaboramos eventuais respostas às perguntas da entrevista de emprego ou estudamos com afinco antes de uma prova difícil. Ao contrário do medo, que é uma reação a ameaças concretas, a ansiedade está mais para um mecanismo de antecipação dos aborrecimentos futuros.

     

        O transtorno começa quando essa emoção passa do ponto. Em vez de mover para frente, o nervosismo exagerado deixa o indivíduo travado, impede que ele faça suas tarefas e atrapalha os seus compromissos. “Isso lesa a autonomia e prejudica a realização de atividades simples e corriqueiras”, caracteriza o médico Antônio Geraldo da Silva, diretor da Associação Brasileira de Psiquiatria.

     

            Aí, sair de casa torna-se um martírio. Entregar o trabalho no prazo é praticamente missão impossível. Convites para festas e encontros viram alvo de desculpas. A concentração some, os lápis são mordidos, as unhas, roídas… e a qualidade de vida cai ladeira abaixo.

     

        Em 2017, a Organização Mundial da Saúde (OMS) publicou um documento com estatísticas dos distúrbios psiquiátricos ao redor do globo. Os transtornos de ansiedade atingem um total de 264 milhões de indivíduos – desses, 18 milhões são brasileiros. Nosso país, aliás, é campeão nos números dessa desordem, com 9,3% da população afetada. A porcentagem fica bem à frente de outras nações: nas Américas, quem chega mais perto da gente é o Paraguai, com uma taxa de 7,6%. Na Europa, a dianteira fica com Noruega (7,4%) e Holanda (6,4%).

     

          Afinal, o que explicaria dados tão inflados em terras brasileiras? “Fatores como índice elevado de desemprego, economia em baixa e falta de segurança pública representam uma ameaça constante”, responde o psiquiatra Pedro Eugênio Ferreira, da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Preocupações com a saúde, notícias políticas e relações sociais também parecem influenciar por aqui.

     

             Apesar de os achados da OMS assustarem, é um erro considerar que estamos na era mais ansiosa da história – muitos estudos sugerem justamente o contrário. Em primeiro lugar, a ansiedade só passou a ser encarada com mais coerência a partir dos escritos de Sigmund Freud (1856- 1939) e foi aceita nos manuais médicos como um problema de saúde digno de nota a partir da década de 1980. Portanto, é impossível comparar presente e passado sem uma base de dados confiável.

     

            Além disso, com raras exceções, vivemos um dos momentos mais tranquilos de toda humanidade. Há quantas décadas não temos batalhas ou epidemias de grandes proporções? O que acontece hoje é uma mudança nos gatilhos: se atualmente nos preocupamos com a iminência de um assalto ou de uma demissão, nossos pais se afligiam pela proximidade de uma guerra nuclear entre Estados Unidos e União Soviética e nossos avós perdiam noites de sono com o avanço nazista sobre França e Polônia durante a Segunda Guerra Mundial.

     

         Existem, porém, alguns fatores que são patrocinadores em potencial de ansiedade independentemente do intervalo histórico. A infância, por exemplo, é fundamental. “Crianças que passaram por abuso ou negligência têm um risco duas a três vezes maior de sofrer com transtornos mentais na adolescência ou na fase adulta”, descreve o psiquiatra Giovanni Abrahão Salum, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. A genética e a própria convivência próxima a um familiar com os nervos à flor da pele já elevam a probabilidade de desenvolver a condição posteriormente.

(BIERNATH, André. Transtorno de ansiedade: sem tempo para o agora. Texto adaptado. Disponível em: https://saude.abril.com.br/mente-saudavel/ansiedade-afeta-o-organismo-e-pode-paralisar-sua-vida/ Acesso em: 28/10/2019.)

A palavra “série” (2º§) apresenta um encontro vocálico. Diante do exposto, é correto afirmar que há um:
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Q1156971 Pedagogia
Em 2009, os Educadores e Educadoras Sociais obtiveram importante conquista no processo de reconhecimento social e profissional e no fortalecimento de sua identidade trabalhista ao serem incluídos na Classificação Brasileira de Ocupações – CBO –, do Ministério do Trabalho e Emprego, com a descrição 5153-05. Assinale a alternativa que apresenta o texto correto da descrição sumária dessa profissão.
Alternativas
Q1156970 Pedagogia
Em 2017, ainda se encontra em tramitação algumas ementas para regulamentar a profissão de Educador e Educadora Social. O Art. 2º, do Projeto de Lei do Senado nº 328, de 2015, trata sobre o campo de atuação desses profissionais. Assinale a alternativa correta quanto a esse campo de atuação.
Alternativas
Q1156966 Pedagogia
Quando analisava as questões educacionais de sua época, percebeu que os educandos que não se integravam e que não se adaptavam às regras institucionais podiam estar relutando contra a sua domesticação e a da sua realidade, no sentido de que esta: “[...] poderia despertá-los como contradição de si mesmos e da realidade. De si mesmos, ao se descobrirem, por experiência existencial, em um modo de ser irreconciliável com a sua vocação de humanizar-se. Da realidade, ao perceberem-na em suas relações com ela, como devenir constante”. Essa crítica social foi feita por
Alternativas
Q1156964 Conhecimentos Gerais
A função da televisão é muito debatida. A televisão fornece informação e entretenimento para grande parte da população, tendo sua influência muito discutida. A televisão é capaz de influenciar comportamentos e ditar escolhas. Sobre a televisão brasileira, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q1156960 Conhecimentos Gerais
O Mercosul tem como objetivo primordial a integração dos Estados Partes por meio da livre circulação de bens, serviços e fatores produtivos; do estabelecimento de uma Tarifa Externa Comum (TEC); da adoção de uma política comercial comum; da coordenação de políticas macroeconômicas e setoriais; e da harmonização de legislações nas áreas pertinentes. Favoreceu significativamente a corrente comercial entre o Paraná e Paraguai, Argentina e Uruguai. A atual fase de integração do Mercosul consiste em
Alternativas
Respostas
741: A
742: D
743: D
744: C
745: A
746: D
747: A
748: C
749: A
750: B
751: C
752: C
753: A
754: D
755: A
756: B
757: A
758: C
759: E
760: C