Questões de Concurso Comentadas para analista de tecnologia da informação - desenvolvimento de sistemas
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Sobre as relações morfológicas e sintáticas do texto do anúncio, marque V (verdadeiro) e F (falso). Em seguida, assinale a alternativa que contenha a seqüência correta.
( ) As expressões "em São Paulo" e "no chão" exercem a mesma função sintática.
( ) Em "deve ter deixado” aparecem três formas nominais do verbo.
( ) A palavra "terremoto" é polissílaba e proparoxítona.
Porta 1: O prêmio não está na sala 2.
Porta 2: O prêmio não está nesta sala.
Porta 3: O prêmio não está na sala 1.
Porta 4: Pelo menos um dos cinco cartazes é falso.
Porta 5: O cartaz desta porta é falso ou o cartaz da porta da sala em que está o prêmio é verdadeiro.
De acordo com as frases nos cartazes, o prêmio está na sala de número
Os casais fizeram as seguintes afirmações:
Senhor Gyzt: Eu não sou o matemático.
Senhora Gyzt: O senhor Zygt é o matemático.
Senhor Tygz: Eu não sou o matemático.
Senhora Tygz: O senhor Gyzt é o matemático.
Senhor Zygt: O senhor Gyzt é probo.
Senhora Zygt: O senhor Tygz é o matemático.
Sabendo-se que, dos três maridos, apenas um é o matemático, seu nome e sua natureza são, respectivamente,
É correto afirmar que a fala de Jobs
Começou a batalha e cada brasileiro estava abraçado, atracado a seu radiozinho de pilha. Entre nós e a peleja erguiam- -se os Andes, hieráticos e tristíssimos. Havia, por aqui, um certo pavor da Espanha - velha pátria, constelada de feridas. O Brasil entrou mal, o Brasil entrou péssimo. Ou por outra: - o Brasil, no primeiro tempo, não era o Brasil, era o anti-Brasil, a negação do Brasil. O sujeito procurava o escrete e não encontrava o escrete.
A Espanha triturava a seleção de ouro, que não era mais de ouro, era de lata, era de zinco, sei lá. E só um homem, entre os brasileiros, continuava a ser o mesmo, eternamente o mesmo: - Garrincha. Sim, do primeiro ao último minuto, o Mané foi o Mané. Passou como quis pelo Gracía. Caçaram-no a patadas, como uma ratazana. Mas ele ia passando, dir-se-ia um maravilhoso ser incorpóreo, os espanhóis o massacravam e Garrincha sobrevivia ao próprio assassinato.
Fora Garrincha, ninguém mais. Os negros ornamentais, folclóricos, divinos, deixavam-se bater, miseravelmente. E todos sentimos que a ausência de Pelé estava cravada no coração do Brasil. Faltava Pelé e o escrete murchava como um balão japonês apagado. Amigos, durante os 45 minutos o fracasso do Brasil doeu mais, aqui, do que a humilhação de Canudos. Cada um de nós sentiu-se direta e pessoalmente degradado.
(Nelson Rodrigues, O “Possesso” é nosso. A pátria em chuteiras: novas crônicas de futebol.)