Questões de Concurso Comentadas para auxiliar de serviços agropecuários

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Q593547 Conhecimentos Gerais
Indique, entre as opções de materiais abaixo relacionadas, qual é o material mais resistente ao processo de decomposição na natureza.
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Q593546 História

Assinale V (verdadeiro) ou F (falso) para as afirmativas abaixo relacionadas acerca das principais características da ditadura militar no Brasil e, em seguida, marque a sequência correta.

( ) Cassação de direitos políticos de opositores ao regime.

( ) Pagamento e, consequentemente, diminuição da dívida externa.

( ) Censura aos meios de comunicação.

( ) Forte crescimento da economia. O chamado “milagre econômico”.

( ) Abertura e diálogo aos sindicatos existentes.

Alternativas
Q593543 Conhecimentos Gerais
As principais causas do raquitismo são
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Q593542 Conhecimentos Gerais
Em setembro de 2015, o mundo voltou suas atenções para a crise global de refugiados e de migrantes após o corpo de uma criança de três anos ser encontrado em uma praia da Turquia. Sua imagem tornou-se símbolo do crescente fluxo de pessoas que fogem de conflitos armados em diversas partes do mundo. A família dessa criança estava fugindo da
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Q593541 Conhecimentos Gerais
Sobre a dengue, assinale a alternativa incorreta.
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Q593540 Conhecimentos Gerais
Qual o nome dado ao tratado assinado em 1991 para a criação do Mercosul?
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Q593527 Português
                               
                                                                       Texto 2

                                                          Produtos Orgânicos

                                                                 (Jennifer Fogaça)  

1 Quando você ouve as palavras “Química Orgânica" o que vem à sua mente? A maioria das pessoas costuma pensar em produtos e principalmente alimentos ditos “naturais", que são então chamados de “orgânicos". No entanto, o que é um produto orgânico?

2 No cotidiano, esse termo é usado para se referir a alimentos produzidos sem a adição de adubos químicos e de agrotóxicos. É uma expressão muito empregada pela mídia e seu uso teve início com a ideia de produzir alface e verduras sem esses aditivos químicos, para evitar produtos contaminados e envenenamento. Com o tempo, porém, essa prática se estendeu a outros produtos, como legumes, frutas, café, vinho etc. Existem até mesmo produtos orgânicos industrializados.  

3 O preço desses produtos costuma ser maior, mas as vantagens estão no melhor sabor e no fato de serem alimentos mais saudáveis. A produção desses alimentos é pouca em comparação à daqueles que são feitos com o uso de aditivos químicos. No entanto, esse ramo tem crescido muito no Brasil e esse tipo de alimento já é considerado oficialmente como uma categoria de produto específico, à parte do convencional, com regulamentos para a sua produção, certificação e comercialização.

4 No entanto, apesar de esse termo já estar bem fixado na linguagem do dia a dia, se formos entender o que é química orgânica, veremos que as expressões “produtos orgânicos", “hortaliças orgânicas", “legumes orgânicos" etc. têm, sem dúvida, um emprego “forçado". Pois a química orgânica é o estudo dos compostos do elemento carbono com propriedades características. Assim, todo e qualquer alimento, qualquer que seja seu método de produção, é formado, fundamentalmente, por substâncias orgânicas.  

5 Os compostos orgânicos estão presentes em todos os seres vivos. Por exemplo, a glicose é um carboidrato que é produzido nas plantas clorofiladas em um processo denominado fotossíntese. Essa substância é um composto orgânico de fórmula molecular C6H12O6. Alimentos como arroz, batata, macarrão e farinha são ricos em carboidratos; óleos vegetais, manteiga e gordura animal possuem lipídios; carne, queijo, ovos, presunto e grãos (soja, grão de bico, lentilha, feijão e ervilha) são fontes de proteínas. A massa do nosso organismo é constituída de 60% de compostos orgânicos, na forma de lipídios, carboidratos e proteínas. 

6 Além disso, todas as substâncias são químicas, pois a Química estuda a matéria, que é tudo aquilo que ocupa um lugar no espaço. Entretanto, na linguagem comum, um aditivo químico é aquele que foi sintetizado em laboratório. O uso desses termos errados no cotidiano faz que haja um preconceito referente ao estudo dessa ciência, pois muitos acham que ela só se baseia em produtos feitos em laboratório que podem gerar efeitos nocivos para o meio ambiente e para a saúde pública; quando, na verdade, o objetivo real da Química é trazer qualidade de vida.

7 Por isso, é extremamente importante estudar a Química Orgânica, pois, conforme mostrado neste texto, ela é essencial não somente em relação aos alimentos, mas também para o entendimento da natureza, das propriedades da maioria dos produtos de uso diário (como os remédios e os plásticos), dos artigos corriqueiros dos jornais e para formarmos a nossa própria opinião sobre esses assuntos de interesse global. Enfim, ela faz parte de nossa cultura, de nosso dia a dia, e está presente até mesmo no funcionamento de nosso corpo.  

Texto adaptado de <http://www.brasilescola.com/química/produtos-organicos.html> . Acessado em 22 de novembro de 2015.


No trecho “[...] pois, conforme mostrado neste texto [...]” (sétimo parágrafo do texto 2), a conjunção em destaque indica
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Q593526 Português
                               
                                                                       Texto 2

                                                          Produtos Orgânicos

                                                                 (Jennifer Fogaça)  

1 Quando você ouve as palavras “Química Orgânica" o que vem à sua mente? A maioria das pessoas costuma pensar em produtos e principalmente alimentos ditos “naturais", que são então chamados de “orgânicos". No entanto, o que é um produto orgânico?

2 No cotidiano, esse termo é usado para se referir a alimentos produzidos sem a adição de adubos químicos e de agrotóxicos. É uma expressão muito empregada pela mídia e seu uso teve início com a ideia de produzir alface e verduras sem esses aditivos químicos, para evitar produtos contaminados e envenenamento. Com o tempo, porém, essa prática se estendeu a outros produtos, como legumes, frutas, café, vinho etc. Existem até mesmo produtos orgânicos industrializados.  

3 O preço desses produtos costuma ser maior, mas as vantagens estão no melhor sabor e no fato de serem alimentos mais saudáveis. A produção desses alimentos é pouca em comparação à daqueles que são feitos com o uso de aditivos químicos. No entanto, esse ramo tem crescido muito no Brasil e esse tipo de alimento já é considerado oficialmente como uma categoria de produto específico, à parte do convencional, com regulamentos para a sua produção, certificação e comercialização.

4 No entanto, apesar de esse termo já estar bem fixado na linguagem do dia a dia, se formos entender o que é química orgânica, veremos que as expressões “produtos orgânicos", “hortaliças orgânicas", “legumes orgânicos" etc. têm, sem dúvida, um emprego “forçado". Pois a química orgânica é o estudo dos compostos do elemento carbono com propriedades características. Assim, todo e qualquer alimento, qualquer que seja seu método de produção, é formado, fundamentalmente, por substâncias orgânicas.  

5 Os compostos orgânicos estão presentes em todos os seres vivos. Por exemplo, a glicose é um carboidrato que é produzido nas plantas clorofiladas em um processo denominado fotossíntese. Essa substância é um composto orgânico de fórmula molecular C6H12O6. Alimentos como arroz, batata, macarrão e farinha são ricos em carboidratos; óleos vegetais, manteiga e gordura animal possuem lipídios; carne, queijo, ovos, presunto e grãos (soja, grão de bico, lentilha, feijão e ervilha) são fontes de proteínas. A massa do nosso organismo é constituída de 60% de compostos orgânicos, na forma de lipídios, carboidratos e proteínas. 

6 Além disso, todas as substâncias são químicas, pois a Química estuda a matéria, que é tudo aquilo que ocupa um lugar no espaço. Entretanto, na linguagem comum, um aditivo químico é aquele que foi sintetizado em laboratório. O uso desses termos errados no cotidiano faz que haja um preconceito referente ao estudo dessa ciência, pois muitos acham que ela só se baseia em produtos feitos em laboratório que podem gerar efeitos nocivos para o meio ambiente e para a saúde pública; quando, na verdade, o objetivo real da Química é trazer qualidade de vida.

7 Por isso, é extremamente importante estudar a Química Orgânica, pois, conforme mostrado neste texto, ela é essencial não somente em relação aos alimentos, mas também para o entendimento da natureza, das propriedades da maioria dos produtos de uso diário (como os remédios e os plásticos), dos artigos corriqueiros dos jornais e para formarmos a nossa própria opinião sobre esses assuntos de interesse global. Enfim, ela faz parte de nossa cultura, de nosso dia a dia, e está presente até mesmo no funcionamento de nosso corpo.  

Texto adaptado de <http://www.brasilescola.com/química/produtos-organicos.html> . Acessado em 22 de novembro de 2015.


No trecho “Entretanto, na linguagem comum, um aditivo químico é aquele que foi sintetizado em laboratório.” (sexto parágrafo do texto 2), a conjunção em destaque tem o mesmo significado de
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Q593525 Português
                               
                                                                       Texto 2

                                                          Produtos Orgânicos

                                                                 (Jennifer Fogaça)  

1 Quando você ouve as palavras “Química Orgânica" o que vem à sua mente? A maioria das pessoas costuma pensar em produtos e principalmente alimentos ditos “naturais", que são então chamados de “orgânicos". No entanto, o que é um produto orgânico?

2 No cotidiano, esse termo é usado para se referir a alimentos produzidos sem a adição de adubos químicos e de agrotóxicos. É uma expressão muito empregada pela mídia e seu uso teve início com a ideia de produzir alface e verduras sem esses aditivos químicos, para evitar produtos contaminados e envenenamento. Com o tempo, porém, essa prática se estendeu a outros produtos, como legumes, frutas, café, vinho etc. Existem até mesmo produtos orgânicos industrializados.  

3 O preço desses produtos costuma ser maior, mas as vantagens estão no melhor sabor e no fato de serem alimentos mais saudáveis. A produção desses alimentos é pouca em comparação à daqueles que são feitos com o uso de aditivos químicos. No entanto, esse ramo tem crescido muito no Brasil e esse tipo de alimento já é considerado oficialmente como uma categoria de produto específico, à parte do convencional, com regulamentos para a sua produção, certificação e comercialização.

4 No entanto, apesar de esse termo já estar bem fixado na linguagem do dia a dia, se formos entender o que é química orgânica, veremos que as expressões “produtos orgânicos", “hortaliças orgânicas", “legumes orgânicos" etc. têm, sem dúvida, um emprego “forçado". Pois a química orgânica é o estudo dos compostos do elemento carbono com propriedades características. Assim, todo e qualquer alimento, qualquer que seja seu método de produção, é formado, fundamentalmente, por substâncias orgânicas.  

5 Os compostos orgânicos estão presentes em todos os seres vivos. Por exemplo, a glicose é um carboidrato que é produzido nas plantas clorofiladas em um processo denominado fotossíntese. Essa substância é um composto orgânico de fórmula molecular C6H12O6. Alimentos como arroz, batata, macarrão e farinha são ricos em carboidratos; óleos vegetais, manteiga e gordura animal possuem lipídios; carne, queijo, ovos, presunto e grãos (soja, grão de bico, lentilha, feijão e ervilha) são fontes de proteínas. A massa do nosso organismo é constituída de 60% de compostos orgânicos, na forma de lipídios, carboidratos e proteínas. 

6 Além disso, todas as substâncias são químicas, pois a Química estuda a matéria, que é tudo aquilo que ocupa um lugar no espaço. Entretanto, na linguagem comum, um aditivo químico é aquele que foi sintetizado em laboratório. O uso desses termos errados no cotidiano faz que haja um preconceito referente ao estudo dessa ciência, pois muitos acham que ela só se baseia em produtos feitos em laboratório que podem gerar efeitos nocivos para o meio ambiente e para a saúde pública; quando, na verdade, o objetivo real da Química é trazer qualidade de vida.

7 Por isso, é extremamente importante estudar a Química Orgânica, pois, conforme mostrado neste texto, ela é essencial não somente em relação aos alimentos, mas também para o entendimento da natureza, das propriedades da maioria dos produtos de uso diário (como os remédios e os plásticos), dos artigos corriqueiros dos jornais e para formarmos a nossa própria opinião sobre esses assuntos de interesse global. Enfim, ela faz parte de nossa cultura, de nosso dia a dia, e está presente até mesmo no funcionamento de nosso corpo.  

Texto adaptado de <http://www.brasilescola.com/química/produtos-organicos.html> . Acessado em 22 de novembro de 2015.


No texto 2, no trecho “[...] e no fato de serem alimentos mais saudáveis.” (terceiro parágrafo) o advérbio em destaque está
Alternativas
Q593518 Português
       
                              Texto 1

                    Agricultura digital, você sabe o que é?

                                                                              (Bianca Zadrozny) 

1 O uso de tecnologias de agricultura de precisão – como GPS, monitores de colheita, equipamentos para aplicação variada de sementes, água e fertilizantes – é algo cada vez mais comum no País. Além de sua utilidade direta em permitir a automação e o controle mais preciso das operações no campo, esse tipo de tecnologia tem outro efeito, talvez ainda mais importante: a geração de dados precisos sobre cada operação realizada desde o plantio até a colheita, em cada ponto de uma propriedade rural.  

2 Com a maior disponibilidade de acesso à Internet em áreas rurais do Brasil, esses dados começam a ser transmitidos automaticamente dos equipamentos até a nuvem, ou seja, computadores acessíveis pelos agricultores remotamente por meio de websites conhecidos como portais de telemetria. Esses portais permitem o acompanhamento remoto das operações no campo, geralmente com a visualização dos valores medidos e da localização de equipamentos na forma de mapas. Outras fontes de informação, como imagens e medições feitas por câmeras e sensores em satélites, no solo, ou em veículos aéreos não tripulados (VANTs), além de dados meteorológicos locais, começam também a ser utilizadas e visualizadas nesse tipo de portal.

3 A coleta e a integração de todos esses dados, aliadas a técnicas avançadas de análise de dados e modelagem computacional, torna possível a criação de modelos cada vez mais detalhados e capazes de simular com exatidão o que acontece no campo. Essas simulações, sendo executadas na nuvem, podem ser utilizadas para gerar automaticamente diversos tipos de recomendações que vão desde a seleção das sementes, criação de mapas de aplicação e irrigação a taxas variadas até a determinação do momento mais adequado para a colheita. A promessa é que essa “agricultura digital" aumente a produtividade agrícola e, ao mesmo tempo, diminua o uso de água e de fertilizantes, evitando desperdícios.  

4 Um exemplo de sucesso da agricultura digital foi uma parceria da IBM Research com a Vinícola E & J Gallo, na Califórnia (EUA), a maior exportadora de vinhos californianos. Os produtores notaram que a irrigação e a fertilização uniformes não produziam uvas de boa qualidade por causa das características variadas do solo. Por meio do uso de sensores de umidade, temperatura e radiação, além de imagens de satélite, foi desenvolvido um sistema para fazer recomendações em tempo real para cada planta, diretamente controlando as linhas de irrigação e fertilização por gotejamento. O resultado do uso desse sistema integrado foi um aumento de 23% na produção de uvas com uma redução de 20% no uso de água, sem comprometimento da qualidade das uvas.

5 Estima-se que a agricultura digital possa trazer benefícios similares para diversas outras culturas. A Federação dos Agricultores Norte-Americanos prevê um aumento médio de 13% na produtividade e na redução de 15% dos custos. Gigantes do ramo, como Monsanto, John Deere & Co., Dupont e BASF, já perceberam o potencial da agricultura digital e estão investindo pesadamente nesse tipo de solução como forma de agregar valor aos seus produtos e serviços.  

6 Fabricantes de equipamentos agrícolas têm certa vantagem por terem acesso direto aos dados gerados por seus equipamentos. Por outro lado, os produtores de sementes e fertilizantes têm um grande incentivo de fazer que seus produtos tragam bons resultados ao agricultor, através de recomendações mais adequadas às necessidades dele e, por isso, muitas vezes oferecem recomendações em troca de dados. Dessa forma, eles passam a ter acesso a dados de inúmeras fazendas, o que dá ainda mais subsídio aos seus sistemas de recomendação.

7 Percebendo o valor dos dados e preocupadas com a sua privacidade, as cooperativas e associações de agricultores nos EUA, como a Iowa Farm Bureau e a Flint River Partnership, estão começando a discutir o assunto, tentando influenciar as regulamentações sobre uso dos dados agrícolas por terceiros, além de desenvolver suas próprias soluções de agricultura digital. Nesse cenário, também surgem empresas especializadas somente em agricultura digital que oferecem serviços aos agricultores, desde a coleta de dados usando VANTs até previsões meteorológicas mais precisas e adequadas às suas necessidades.  

8 A agricultura digital é uma nova maneira de olhar para o negócio no campo em fazendas de todos os tamanhos, desde as das grandes empresas até a do pequeno produtor. A revisão da automatização de processos por meio de tecnologias cada vez mais acessíveis a todos melhora a produtividade e reduz desperdícios, agregando mais valor ao produto final.  

Texto adaptado de <http://revistagloborural.globo.com/Tecnologia-no-Campo/noticia/2015/09/o-nascimento-da-agricultura-digital.html> . Acessado em 12 de outubro de 2015. 


Assinale a alternativa em que ambas as palavras retiradas do texto 1 são acentuadas porque apresentam hiato.
Alternativas
Q593517 Português
       
                              Texto 1

                    Agricultura digital, você sabe o que é?

                                                                              (Bianca Zadrozny) 

1 O uso de tecnologias de agricultura de precisão – como GPS, monitores de colheita, equipamentos para aplicação variada de sementes, água e fertilizantes – é algo cada vez mais comum no País. Além de sua utilidade direta em permitir a automação e o controle mais preciso das operações no campo, esse tipo de tecnologia tem outro efeito, talvez ainda mais importante: a geração de dados precisos sobre cada operação realizada desde o plantio até a colheita, em cada ponto de uma propriedade rural.  

2 Com a maior disponibilidade de acesso à Internet em áreas rurais do Brasil, esses dados começam a ser transmitidos automaticamente dos equipamentos até a nuvem, ou seja, computadores acessíveis pelos agricultores remotamente por meio de websites conhecidos como portais de telemetria. Esses portais permitem o acompanhamento remoto das operações no campo, geralmente com a visualização dos valores medidos e da localização de equipamentos na forma de mapas. Outras fontes de informação, como imagens e medições feitas por câmeras e sensores em satélites, no solo, ou em veículos aéreos não tripulados (VANTs), além de dados meteorológicos locais, começam também a ser utilizadas e visualizadas nesse tipo de portal.

3 A coleta e a integração de todos esses dados, aliadas a técnicas avançadas de análise de dados e modelagem computacional, torna possível a criação de modelos cada vez mais detalhados e capazes de simular com exatidão o que acontece no campo. Essas simulações, sendo executadas na nuvem, podem ser utilizadas para gerar automaticamente diversos tipos de recomendações que vão desde a seleção das sementes, criação de mapas de aplicação e irrigação a taxas variadas até a determinação do momento mais adequado para a colheita. A promessa é que essa “agricultura digital" aumente a produtividade agrícola e, ao mesmo tempo, diminua o uso de água e de fertilizantes, evitando desperdícios.  

4 Um exemplo de sucesso da agricultura digital foi uma parceria da IBM Research com a Vinícola E & J Gallo, na Califórnia (EUA), a maior exportadora de vinhos californianos. Os produtores notaram que a irrigação e a fertilização uniformes não produziam uvas de boa qualidade por causa das características variadas do solo. Por meio do uso de sensores de umidade, temperatura e radiação, além de imagens de satélite, foi desenvolvido um sistema para fazer recomendações em tempo real para cada planta, diretamente controlando as linhas de irrigação e fertilização por gotejamento. O resultado do uso desse sistema integrado foi um aumento de 23% na produção de uvas com uma redução de 20% no uso de água, sem comprometimento da qualidade das uvas.

5 Estima-se que a agricultura digital possa trazer benefícios similares para diversas outras culturas. A Federação dos Agricultores Norte-Americanos prevê um aumento médio de 13% na produtividade e na redução de 15% dos custos. Gigantes do ramo, como Monsanto, John Deere & Co., Dupont e BASF, já perceberam o potencial da agricultura digital e estão investindo pesadamente nesse tipo de solução como forma de agregar valor aos seus produtos e serviços.  

6 Fabricantes de equipamentos agrícolas têm certa vantagem por terem acesso direto aos dados gerados por seus equipamentos. Por outro lado, os produtores de sementes e fertilizantes têm um grande incentivo de fazer que seus produtos tragam bons resultados ao agricultor, através de recomendações mais adequadas às necessidades dele e, por isso, muitas vezes oferecem recomendações em troca de dados. Dessa forma, eles passam a ter acesso a dados de inúmeras fazendas, o que dá ainda mais subsídio aos seus sistemas de recomendação.

7 Percebendo o valor dos dados e preocupadas com a sua privacidade, as cooperativas e associações de agricultores nos EUA, como a Iowa Farm Bureau e a Flint River Partnership, estão começando a discutir o assunto, tentando influenciar as regulamentações sobre uso dos dados agrícolas por terceiros, além de desenvolver suas próprias soluções de agricultura digital. Nesse cenário, também surgem empresas especializadas somente em agricultura digital que oferecem serviços aos agricultores, desde a coleta de dados usando VANTs até previsões meteorológicas mais precisas e adequadas às suas necessidades.  

8 A agricultura digital é uma nova maneira de olhar para o negócio no campo em fazendas de todos os tamanhos, desde as das grandes empresas até a do pequeno produtor. A revisão da automatização de processos por meio de tecnologias cada vez mais acessíveis a todos melhora a produtividade e reduz desperdícios, agregando mais valor ao produto final.  

Texto adaptado de <http://revistagloborural.globo.com/Tecnologia-no-Campo/noticia/2015/09/o-nascimento-da-agricultura-digital.html> . Acessado em 12 de outubro de 2015. 


Considere as seguintes afirmações sobre a pontuação empregada no texto 1.

I) No trecho “[...] esse tipo de tecnologia tem outro efeito, talvez ainda mais importante: a geração de dados precisos sobre cada operação realizada [...]” (primeiro parágrafo), os dois-pontos foram empregados para introduzir um esclarecimento.

II) No trecho “O uso de tecnologias de agricultura de precisão – como GPS, monitores de colheita equipamentos para aplicação variada de sementes, água e fertilizantes – é algo cada vez mais comum no País.” (primeiro parágrafo), os travessões foram empregados para indicar mudança de interlocutor.

III) No trecho “A Federação dos Agricultores Norte-Americanos prevê um aumento médio de 13% na produtividade e na redução de 15% dos custos.” (quinto parágrafo), o ponto final foi empregado para encerrar uma frase declarativa.

Assinale a alternativa correta.

Alternativas
Q593516 Português
       
                              Texto 1

                    Agricultura digital, você sabe o que é?

                                                                              (Bianca Zadrozny) 

1 O uso de tecnologias de agricultura de precisão – como GPS, monitores de colheita, equipamentos para aplicação variada de sementes, água e fertilizantes – é algo cada vez mais comum no País. Além de sua utilidade direta em permitir a automação e o controle mais preciso das operações no campo, esse tipo de tecnologia tem outro efeito, talvez ainda mais importante: a geração de dados precisos sobre cada operação realizada desde o plantio até a colheita, em cada ponto de uma propriedade rural.  

2 Com a maior disponibilidade de acesso à Internet em áreas rurais do Brasil, esses dados começam a ser transmitidos automaticamente dos equipamentos até a nuvem, ou seja, computadores acessíveis pelos agricultores remotamente por meio de websites conhecidos como portais de telemetria. Esses portais permitem o acompanhamento remoto das operações no campo, geralmente com a visualização dos valores medidos e da localização de equipamentos na forma de mapas. Outras fontes de informação, como imagens e medições feitas por câmeras e sensores em satélites, no solo, ou em veículos aéreos não tripulados (VANTs), além de dados meteorológicos locais, começam também a ser utilizadas e visualizadas nesse tipo de portal.

3 A coleta e a integração de todos esses dados, aliadas a técnicas avançadas de análise de dados e modelagem computacional, torna possível a criação de modelos cada vez mais detalhados e capazes de simular com exatidão o que acontece no campo. Essas simulações, sendo executadas na nuvem, podem ser utilizadas para gerar automaticamente diversos tipos de recomendações que vão desde a seleção das sementes, criação de mapas de aplicação e irrigação a taxas variadas até a determinação do momento mais adequado para a colheita. A promessa é que essa “agricultura digital" aumente a produtividade agrícola e, ao mesmo tempo, diminua o uso de água e de fertilizantes, evitando desperdícios.  

4 Um exemplo de sucesso da agricultura digital foi uma parceria da IBM Research com a Vinícola E & J Gallo, na Califórnia (EUA), a maior exportadora de vinhos californianos. Os produtores notaram que a irrigação e a fertilização uniformes não produziam uvas de boa qualidade por causa das características variadas do solo. Por meio do uso de sensores de umidade, temperatura e radiação, além de imagens de satélite, foi desenvolvido um sistema para fazer recomendações em tempo real para cada planta, diretamente controlando as linhas de irrigação e fertilização por gotejamento. O resultado do uso desse sistema integrado foi um aumento de 23% na produção de uvas com uma redução de 20% no uso de água, sem comprometimento da qualidade das uvas.

5 Estima-se que a agricultura digital possa trazer benefícios similares para diversas outras culturas. A Federação dos Agricultores Norte-Americanos prevê um aumento médio de 13% na produtividade e na redução de 15% dos custos. Gigantes do ramo, como Monsanto, John Deere & Co., Dupont e BASF, já perceberam o potencial da agricultura digital e estão investindo pesadamente nesse tipo de solução como forma de agregar valor aos seus produtos e serviços.  

6 Fabricantes de equipamentos agrícolas têm certa vantagem por terem acesso direto aos dados gerados por seus equipamentos. Por outro lado, os produtores de sementes e fertilizantes têm um grande incentivo de fazer que seus produtos tragam bons resultados ao agricultor, através de recomendações mais adequadas às necessidades dele e, por isso, muitas vezes oferecem recomendações em troca de dados. Dessa forma, eles passam a ter acesso a dados de inúmeras fazendas, o que dá ainda mais subsídio aos seus sistemas de recomendação.

7 Percebendo o valor dos dados e preocupadas com a sua privacidade, as cooperativas e associações de agricultores nos EUA, como a Iowa Farm Bureau e a Flint River Partnership, estão começando a discutir o assunto, tentando influenciar as regulamentações sobre uso dos dados agrícolas por terceiros, além de desenvolver suas próprias soluções de agricultura digital. Nesse cenário, também surgem empresas especializadas somente em agricultura digital que oferecem serviços aos agricultores, desde a coleta de dados usando VANTs até previsões meteorológicas mais precisas e adequadas às suas necessidades.  

8 A agricultura digital é uma nova maneira de olhar para o negócio no campo em fazendas de todos os tamanhos, desde as das grandes empresas até a do pequeno produtor. A revisão da automatização de processos por meio de tecnologias cada vez mais acessíveis a todos melhora a produtividade e reduz desperdícios, agregando mais valor ao produto final.  

Texto adaptado de <http://revistagloborural.globo.com/Tecnologia-no-Campo/noticia/2015/09/o-nascimento-da-agricultura-digital.html> . Acessado em 12 de outubro de 2015. 


No trecho “A coleta e a integração de todos esses dados, aliadas a técnicas avançadas de análise de dados e modelagem computacional, torna possível a criação de modelos cada vez mais detalhados e capazes de simular com exatidão o que acontece no campo.” (terceiro parágrafo do texto 1), as quatro ocorrências de “a”, respectivamente, são
Alternativas
Q593515 Português
       
                              Texto 1

                    Agricultura digital, você sabe o que é?

                                                                              (Bianca Zadrozny) 

1 O uso de tecnologias de agricultura de precisão – como GPS, monitores de colheita, equipamentos para aplicação variada de sementes, água e fertilizantes – é algo cada vez mais comum no País. Além de sua utilidade direta em permitir a automação e o controle mais preciso das operações no campo, esse tipo de tecnologia tem outro efeito, talvez ainda mais importante: a geração de dados precisos sobre cada operação realizada desde o plantio até a colheita, em cada ponto de uma propriedade rural.  

2 Com a maior disponibilidade de acesso à Internet em áreas rurais do Brasil, esses dados começam a ser transmitidos automaticamente dos equipamentos até a nuvem, ou seja, computadores acessíveis pelos agricultores remotamente por meio de websites conhecidos como portais de telemetria. Esses portais permitem o acompanhamento remoto das operações no campo, geralmente com a visualização dos valores medidos e da localização de equipamentos na forma de mapas. Outras fontes de informação, como imagens e medições feitas por câmeras e sensores em satélites, no solo, ou em veículos aéreos não tripulados (VANTs), além de dados meteorológicos locais, começam também a ser utilizadas e visualizadas nesse tipo de portal.

3 A coleta e a integração de todos esses dados, aliadas a técnicas avançadas de análise de dados e modelagem computacional, torna possível a criação de modelos cada vez mais detalhados e capazes de simular com exatidão o que acontece no campo. Essas simulações, sendo executadas na nuvem, podem ser utilizadas para gerar automaticamente diversos tipos de recomendações que vão desde a seleção das sementes, criação de mapas de aplicação e irrigação a taxas variadas até a determinação do momento mais adequado para a colheita. A promessa é que essa “agricultura digital" aumente a produtividade agrícola e, ao mesmo tempo, diminua o uso de água e de fertilizantes, evitando desperdícios.  

4 Um exemplo de sucesso da agricultura digital foi uma parceria da IBM Research com a Vinícola E & J Gallo, na Califórnia (EUA), a maior exportadora de vinhos californianos. Os produtores notaram que a irrigação e a fertilização uniformes não produziam uvas de boa qualidade por causa das características variadas do solo. Por meio do uso de sensores de umidade, temperatura e radiação, além de imagens de satélite, foi desenvolvido um sistema para fazer recomendações em tempo real para cada planta, diretamente controlando as linhas de irrigação e fertilização por gotejamento. O resultado do uso desse sistema integrado foi um aumento de 23% na produção de uvas com uma redução de 20% no uso de água, sem comprometimento da qualidade das uvas.

5 Estima-se que a agricultura digital possa trazer benefícios similares para diversas outras culturas. A Federação dos Agricultores Norte-Americanos prevê um aumento médio de 13% na produtividade e na redução de 15% dos custos. Gigantes do ramo, como Monsanto, John Deere & Co., Dupont e BASF, já perceberam o potencial da agricultura digital e estão investindo pesadamente nesse tipo de solução como forma de agregar valor aos seus produtos e serviços.  

6 Fabricantes de equipamentos agrícolas têm certa vantagem por terem acesso direto aos dados gerados por seus equipamentos. Por outro lado, os produtores de sementes e fertilizantes têm um grande incentivo de fazer que seus produtos tragam bons resultados ao agricultor, através de recomendações mais adequadas às necessidades dele e, por isso, muitas vezes oferecem recomendações em troca de dados. Dessa forma, eles passam a ter acesso a dados de inúmeras fazendas, o que dá ainda mais subsídio aos seus sistemas de recomendação.

7 Percebendo o valor dos dados e preocupadas com a sua privacidade, as cooperativas e associações de agricultores nos EUA, como a Iowa Farm Bureau e a Flint River Partnership, estão começando a discutir o assunto, tentando influenciar as regulamentações sobre uso dos dados agrícolas por terceiros, além de desenvolver suas próprias soluções de agricultura digital. Nesse cenário, também surgem empresas especializadas somente em agricultura digital que oferecem serviços aos agricultores, desde a coleta de dados usando VANTs até previsões meteorológicas mais precisas e adequadas às suas necessidades.  

8 A agricultura digital é uma nova maneira de olhar para o negócio no campo em fazendas de todos os tamanhos, desde as das grandes empresas até a do pequeno produtor. A revisão da automatização de processos por meio de tecnologias cada vez mais acessíveis a todos melhora a produtividade e reduz desperdícios, agregando mais valor ao produto final.  

Texto adaptado de <http://revistagloborural.globo.com/Tecnologia-no-Campo/noticia/2015/09/o-nascimento-da-agricultura-digital.html> . Acessado em 12 de outubro de 2015. 


No trecho “Outras fontes de informação, como imagens e medições feitas por câmeras e sensores em satélites, no solo, ou em veículos aéreos não tripulados [...]” (segundo parágrafo do texto 1), a conjunção como está
Alternativas
Q593513 Português
       
                              Texto 1

                    Agricultura digital, você sabe o que é?

                                                                              (Bianca Zadrozny) 

1 O uso de tecnologias de agricultura de precisão – como GPS, monitores de colheita, equipamentos para aplicação variada de sementes, água e fertilizantes – é algo cada vez mais comum no País. Além de sua utilidade direta em permitir a automação e o controle mais preciso das operações no campo, esse tipo de tecnologia tem outro efeito, talvez ainda mais importante: a geração de dados precisos sobre cada operação realizada desde o plantio até a colheita, em cada ponto de uma propriedade rural.  

2 Com a maior disponibilidade de acesso à Internet em áreas rurais do Brasil, esses dados começam a ser transmitidos automaticamente dos equipamentos até a nuvem, ou seja, computadores acessíveis pelos agricultores remotamente por meio de websites conhecidos como portais de telemetria. Esses portais permitem o acompanhamento remoto das operações no campo, geralmente com a visualização dos valores medidos e da localização de equipamentos na forma de mapas. Outras fontes de informação, como imagens e medições feitas por câmeras e sensores em satélites, no solo, ou em veículos aéreos não tripulados (VANTs), além de dados meteorológicos locais, começam também a ser utilizadas e visualizadas nesse tipo de portal.

3 A coleta e a integração de todos esses dados, aliadas a técnicas avançadas de análise de dados e modelagem computacional, torna possível a criação de modelos cada vez mais detalhados e capazes de simular com exatidão o que acontece no campo. Essas simulações, sendo executadas na nuvem, podem ser utilizadas para gerar automaticamente diversos tipos de recomendações que vão desde a seleção das sementes, criação de mapas de aplicação e irrigação a taxas variadas até a determinação do momento mais adequado para a colheita. A promessa é que essa “agricultura digital" aumente a produtividade agrícola e, ao mesmo tempo, diminua o uso de água e de fertilizantes, evitando desperdícios.  

4 Um exemplo de sucesso da agricultura digital foi uma parceria da IBM Research com a Vinícola E & J Gallo, na Califórnia (EUA), a maior exportadora de vinhos californianos. Os produtores notaram que a irrigação e a fertilização uniformes não produziam uvas de boa qualidade por causa das características variadas do solo. Por meio do uso de sensores de umidade, temperatura e radiação, além de imagens de satélite, foi desenvolvido um sistema para fazer recomendações em tempo real para cada planta, diretamente controlando as linhas de irrigação e fertilização por gotejamento. O resultado do uso desse sistema integrado foi um aumento de 23% na produção de uvas com uma redução de 20% no uso de água, sem comprometimento da qualidade das uvas.

5 Estima-se que a agricultura digital possa trazer benefícios similares para diversas outras culturas. A Federação dos Agricultores Norte-Americanos prevê um aumento médio de 13% na produtividade e na redução de 15% dos custos. Gigantes do ramo, como Monsanto, John Deere & Co., Dupont e BASF, já perceberam o potencial da agricultura digital e estão investindo pesadamente nesse tipo de solução como forma de agregar valor aos seus produtos e serviços.  

6 Fabricantes de equipamentos agrícolas têm certa vantagem por terem acesso direto aos dados gerados por seus equipamentos. Por outro lado, os produtores de sementes e fertilizantes têm um grande incentivo de fazer que seus produtos tragam bons resultados ao agricultor, através de recomendações mais adequadas às necessidades dele e, por isso, muitas vezes oferecem recomendações em troca de dados. Dessa forma, eles passam a ter acesso a dados de inúmeras fazendas, o que dá ainda mais subsídio aos seus sistemas de recomendação.

7 Percebendo o valor dos dados e preocupadas com a sua privacidade, as cooperativas e associações de agricultores nos EUA, como a Iowa Farm Bureau e a Flint River Partnership, estão começando a discutir o assunto, tentando influenciar as regulamentações sobre uso dos dados agrícolas por terceiros, além de desenvolver suas próprias soluções de agricultura digital. Nesse cenário, também surgem empresas especializadas somente em agricultura digital que oferecem serviços aos agricultores, desde a coleta de dados usando VANTs até previsões meteorológicas mais precisas e adequadas às suas necessidades.  

8 A agricultura digital é uma nova maneira de olhar para o negócio no campo em fazendas de todos os tamanhos, desde as das grandes empresas até a do pequeno produtor. A revisão da automatização de processos por meio de tecnologias cada vez mais acessíveis a todos melhora a produtividade e reduz desperdícios, agregando mais valor ao produto final.  

Texto adaptado de <http://revistagloborural.globo.com/Tecnologia-no-Campo/noticia/2015/09/o-nascimento-da-agricultura-digital.html> . Acessado em 12 de outubro de 2015. 


Considere as seguintes afirmações quanto às classes de palavras empregadas no texto 1.

I) No trecho “[...] talvez ainda mais importante [...]” (primeiro parágrafo), o adjetivo “mais” está qualificando o sentido da palavra “importante”.

II) No trecho “[...] esses dados começam a ser transmitidos automaticamente dos equipamentos até a nuvem [...]” (segundo parágrafo), o advérbio “automaticamente” está modificando o sentido da forma verbal “transmitidos”.

III) No trecho “[...] até previsões meteorológicas mais precisas e adequadas às suas necessidades.” (sétimo parágrafo), os adjetivos “precisas e adequadas” estão qualificando o substantivo “necessidades.”.

Assinale a alternativa correta.

Alternativas
Respostas
1: D
2: E
3: D
4: C
5: B
6: E
7: E
8: A
9: B
10: A
11: B
12: E
13: C
14: B