Questões de Concurso
Comentadas para analista - programação de computador
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Procedimento XYZ( TABELA, NUMERO DE CODIGOS, CEP);
tipo tabela de conversão = vetor[1: NUMERO DE CODIGOS] conversão;
tipo de conversão = registro inteiro: CA, CN fim registro;
tabela de conversão: TABELA;
inteiro: NUMERODECODIGOS, CEP;
inicio
inteiro comeco, meio, fim;
COMECO <- 1; FIM <- NUMERODECODIGOS;
repita
MEIO ,<-( COMECO + FIM) /2
se CEP <TABELA[MEIO].CA;
então FIM <- MEIO -1;
senão
se CEP>TABELA[MEIO].CA;
então
CEP <- TABELA[MEIO] +1;
senão
Imprima( " Falta CEP", NUMERO);
fim se;
abandone;
fim se;
fim se;
até COMECO> FIM;
fim(XYZ)
CREATE TABLE funcionarios
(id_func NUMBER(4) PRIMARY KEY,
nome VARCHAR2(10),
sobrenome VARCHAR2(20),
cargo VARCHAR2(15),
contratado em DATE,
salario NUMBER(8,2),
setor NUMBER(2)
CONSTRAINT fk_idsetor
REFERENCES setores(id_setor)
ON DELETE CASCADE);
SELECTp.nome, p.sobrenome, c.modelo
FROMpessoas p LEFTOUTERJOINcarros c
ONp.carro_id = c.carro_id
CREATE TABLE func_temp AS SELECT func_id, nome, sobrenome FROM func; CREATE TABLE func_temp2 AS SELECT func_id, nome, sobrenome FROM func;
CREATE TABLE func_temp2 AS SELECT func_id, nome, sobrenome FROM func;
DECLARE
sequencial NUMBER;
BEGIN
sequencial := func_seq.NEXTVAL;
DBMS_OUTPUT.PUT_LINE ('Valor Sequencial Inicial: ' ||
TO_CHAR(sequencial));
INSERT INTO func_temp VALUES (func_seq.NEXTVAL,
'Carolina', 'Novaes');
-- Insere em func_temp2 o mesmo sequencial inserido em func_temp
INSERT INTO func_temp2 VALUES (func_seq.NEXTVAL, 'Antonio', 'Novaes');
DELETE FROM func_temp2 WHERE func_id = func_seq.CURRVAL;
UPDATE func_temp SET func_id = func_seq.NEXTVAL
WHERE nome = 'Carolina'AND sobrenome = 'Novaes'; sequencial := func_seq.CURRVAL;
DBMS_OUTPUT.PUT_LINE ('Valor Sequencial Final: ' ||
TO_CHAR(sequencial));
END;
/
INSERT INTO Func VALUES (10,'Clarice',3200);
SAVEPOINT a;
INSERT INTO Setor VALUES (13,'Sales','Hyd');
SAVEPOINT b;
INSERT INTO Grade VALUES ('III',2300,4500);
ROLLBACK TO a:
Se em seguida for executado o comando COMMIT, serão gravados os valores nas tabelas:
Doentes e peregrinos buscam a salvação em templos que praticam o exorcismo em Kerala, ao sul da Índia. Garanto: naquela região se operam, de fato, milagres que salvam vidas diariamente.
Os “milagres" nada têm a ver com os deuses ou demônios.Apenas com homens, responsáveis por uma das mais admiradas experiências sociais já produzidas num país pobre. Como o resto da Índia, Kerala é miserável, sua renda por habitante é de US$ 300 por ano - dez vezes menos do que a brasileira e cem vezes se comparada com a americana.
Primeiro “milagre" num país de 900 milhões de habitantes com explosivo crescimento populacional: cada mulher tem apenas dois filhos (1,7, para ser mais preciso), uma média semelhante à de um casal de classe média alta em Manhattan, Paris, São Paulo ou Rio de Janeiro. Segundo e mais importante: de cada mil crianças que nascem, apenas 13 morrem antes de completar um ano - um nível de mortalidade infantil semelhante ao dos Estados Unidos e quatro vezes menor que o do Brasil.
Até pouco tempo atrás, Kerala era mais conhecida por suas praias, onde os turistas “descolados" se deitavam na areia depois do banho, massageados por moradores que aprenderam de seus ancestrais os segredos da massagem ayurvédica, medicina tradicional indiana. Agora, porém, atrai tipos menos transcendentais da Europa e dos Estados Unidos, decididos a entender e difundir a experiência sobre como um lugar miserável consegue indicadores sociais tão bons.
As pesquisas indicam, em essência, um caminho: graças à vontade política dos governantes locais, em nenhum outro lugar da Índia se investiu tanto na educação das mulheres. Uma ação que enfrentou a rotina da marginalização. Na Índia, por questões culturais, se propagou o infanticídio contra meninas, praticado pelos próprios pais.
Em Kerala, apenas 5%das garotas estão fora da escola, reduzindo a porcentagens insignificantes o analfabetismo. Elas são mais educadas, entram no mercado de trabalho, frequentam postos de saúde, amamentam os filhos, conhecem noções de higiene, sabem a importância, por exemplo, de ferver a água ou aplicar as vacinas,
planejam voluntariamente o número de filhos.
Daí se vê o que significou, no Brasil, termos gasto tanto dinheiro na construção de hospitais, em vez de investir mais pesadamente em medicina preventiva.Muitas dessas obras só ajudaram a saúde financeira dos empreiteiros.
(DIMENSTEIN, Gilberto. Aprendiz do Futuro - Cidadania hoje e amanhã. São Paulo: Ática, 2000, p. 46.)