Questões de Concurso
Comentadas para analista - contabilidade
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− 1/3 de C a juro simples, à taxa de 3% ao mês, e − o restante de C a juros compostos, à taxa de 18% ao semestre.
No final do prazo, a diferença entre os juros recebidos nas duas aplicações foi de R$ 1.274,40. O montante recebido na
I. A maior parte do trabalho do auditor na formação de sua opinião consiste na obtenção e avaliação das evidências de auditoria. II. As evidências de auditoria abrangem informações que sustentam e corroboram as afirmações da administração e informações que contradizem tais afirmações. II. Em alguns casos, a ausência de informações, por exemplo, a recusa da administração de fornecer uma representação solicitada, é usada pelo auditor e, portanto, também constitui evidência de auditoria.
Segundo a Norma Brasileira de Contabilidade do Trabalho de Auditoria 200 (NBC TA 200) (R1), caracteriza evidência de auditoria o que consta em
Responsável por grande parcela da produção agrícola do Estado, esta macrorregião merece destaque, tendo-se em vista que colabora, significativamente, para o incremento do PIB do Estado, principalmente em decorrência do alto nível de produção de grãos, como o milho e a soja.
O principal produto agrícola da macrorregião é a soja, que corresponde a 65% da produção, em termos de volume, sendo responsável por 32% da produção de todo o Estado e 10% da produção nacional.
O texto refere-se à macrorregião
O mapa a seguir refere-se à concentração da terra no Estado de Mato Grosso. As partes escuras do mapa correspondem às áreas com maior concentração de terras
A leitura do mapa e os conhecimentos sobre a organização do espaço mato-grossense permitem afirmar corretamente que
Considere o texto e o mapa apresentados a seguir.
É o mais extenso domínio geomorfológico de Mato Grosso, apresentando topografia favorável às práticas agrícolas mecanizadas. Constitui o divisor de águas da Bacia do Amazonas e do Paraguai. Suas altitudes mais elevadas, em torno de 800 metros, são encontradas no trecho sudoeste, mas a altitude predominante varia de 450 e 650 metros. As formas de relevo são bastante suaves e apresentam duas feições bem distintas: as de topos planos, que são predominantes, e as ligeiramente arredondadas, que são testemunho do relevo que existia no local.
O texto descreve a porção do mapa indicada com o número
Atenção: A questão refere-se ao texto seguinte, escrito pelo filósofo francês Voltaire em 1777:
Do justo e do injusto
Quem nos deu o sentimento do justo e do injusto? Foi Deus, que nos deu um cérebro e um coração. Mas em que momento nossa razão nos ensina que há vício e virtude? Quando nos ensina que dois e dois são quatro. Não há conhecimento inato, pela mesma razão por que não há árvore que contenha folhas e frutos ao sair da terra. Nada é aquilo que chamam inato, ou seja, desenvolvido ao nascer; Deus nos faz nascer com órgãos que, crescendo, nos permitem sentir tudo o que nossa espécie deve sentir para a sua própria conservação.
(Voltaire. O preço da justiça. São Paulo: Martins Fontes, 2001, p. 1)
Atenção: A questão refere-se ao texto seguinte, escrito pelo filósofo francês Voltaire em 1777:
Do justo e do injusto
Quem nos deu o sentimento do justo e do injusto? Foi Deus, que nos deu um cérebro e um coração. Mas em que momento nossa razão nos ensina que há vício e virtude? Quando nos ensina que dois e dois são quatro. Não há conhecimento inato, pela mesma razão por que não há árvore que contenha folhas e frutos ao sair da terra. Nada é aquilo que chamam inato, ou seja, desenvolvido ao nascer; Deus nos faz nascer com órgãos que, crescendo, nos permitem sentir tudo o que nossa espécie deve sentir para a sua própria conservação.
(Voltaire. O preço da justiça. São Paulo: Martins Fontes, 2001, p. 1)
Quem nos deu o sentimento do justo e do injusto?
A função sintática do elemento sublinhado na frase acima corresponde à mesma do sublinhado em:
Atenção: A questão refere-se ao texto seguinte, escrito pelo filósofo francês Voltaire em 1777:
Do justo e do injusto
Quem nos deu o sentimento do justo e do injusto? Foi Deus, que nos deu um cérebro e um coração. Mas em que momento nossa razão nos ensina que há vício e virtude? Quando nos ensina que dois e dois são quatro. Não há conhecimento inato, pela mesma razão por que não há árvore que contenha folhas e frutos ao sair da terra. Nada é aquilo que chamam inato, ou seja, desenvolvido ao nascer; Deus nos faz nascer com órgãos que, crescendo, nos permitem sentir tudo o que nossa espécie deve sentir para a sua própria conservação.
(Voltaire. O preço da justiça. São Paulo: Martins Fontes, 2001, p. 1)
Atenção: A questão refere-se ao texto seguinte.
A teoria unificada
Os físicos vivem atrás de uma teoria unificada do Universo que explique tudo. Todo o mundo persegue a tal teoria unificada, ou unificadora, por trás de tudo. Só varia o tudo de cada um. As religiões têm suas teorias unificadas: são suas teologias. Diante de um religioso convicto você está diante de alguém invejável, alguém que tem certeza, que chegou na frente da ciência e encerrou a sua busca. A ciência e as grandes religiões monoteístas começaram da mesma diversidade – os deuses semi-humanos da Antiguidade, as deduções empíricas da ciência primitiva – e avançaram, com a mesma avidez, do complicado para o simples, do diverso para o único. Só que o monodeus da ciência ainda não mostrou a sua cara.
Na política e nos assuntos do mundo também existe a busca da explicação absoluta, da teoria por trás de tudo. A teoria unificadora não requer esforço, é justamente um pretexto para não pensar. No fundo, o que nos atrai não é a explicação unificadora. Pode ser a teoria mais fantástica, não importa. O que nos atrai é a simplicidade. O melhor de tudo é a desobrigação de pensar.
(Adaptado de: VERISSIMO, Luis Fernando. O mundo é bárbaro. São Paulo: Companhia das Letras,2008, p. 59-60)