Questões de Concurso Comentadas para analista - contabilidade

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Q221860 Noções de Informática
No Microsoft Office Excel 2003, é INCORRETO afirmar que:
Alternativas
Q221857 Português
Como encontrar um milagre na Índia

     Doentes e peregrinos buscam a salvação em templos que praticam o exorcismo em Kerala, ao sul da Índia. Garanto: naquela região se operam, de fato, milagres que salvam vidas diariamente.

     Os “milagres" nada têm a ver com os deuses ou demônios.Apenas com homens, responsáveis por uma das mais admiradas experiências sociais já produzidas num país pobre. Como o resto da Índia, Kerala é miserável, sua renda por habitante é de US$ 300 por ano - dez vezes menos do que a brasileira e cem vezes se comparada com a americana.

     Primeiro “milagre" num país de 900 milhões de habitantes com explosivo crescimento populacional: cada mulher tem apenas dois filhos (1,7, para ser mais preciso), uma média semelhante à de um casal de classe média alta em Manhattan, Paris, São Paulo ou Rio de Janeiro. Segundo e mais importante: de cada mil crianças que nascem, apenas 13 morrem antes de completar um ano - um nível de mortalidade infantil semelhante ao dos Estados Unidos e quatro vezes menor que o do Brasil.

     Até pouco tempo atrás, Kerala era mais conhecida por suas praias, onde os turistas “descolados" se deitavam na areia depois do banho, massageados por moradores que aprenderam de seus ancestrais os segredos da massagem ayurvédica, medicina tradicional indiana. Agora, porém, atrai tipos menos transcendentais da Europa e dos Estados Unidos, decididos a entender e difundir a experiência sobre como um lugar miserável consegue indicadores sociais tão bons.

     As pesquisas indicam, em essência, um caminho: graças à vontade política dos governantes locais, em nenhum outro lugar da Índia se investiu tanto na educação das mulheres. Uma ação que enfrentou a rotina da marginalização. Na Índia, por questões culturais, se propagou o infanticídio contra meninas, praticado pelos próprios pais.

     Em Kerala, apenas 5%das garotas estão fora da escola, reduzindo a porcentagens insignificantes o analfabetismo. Elas são mais educadas, entram no mercado de trabalho, frequentam postos de saúde, amamentam os filhos, conhecem noções de higiene, sabem a importância, por exemplo, de ferver a água ou aplicar as vacinas,
planejam voluntariamente o número de filhos.

     Daí se vê o que significou, no Brasil, termos gasto tanto dinheiro na construção de hospitais, em vez de investir mais pesadamente em medicina preventiva.Muitas dessas obras só ajudaram a saúde financeira dos empreiteiros. 

(DIMENSTEIN, Gilberto. Aprendiz do Futuro - Cidadania hoje e amanhã. São Paulo: Ática, 2000, p. 46.)

Aponte o significado do prefixo da palavra destacada em“(...) praticam o EXORCISMO em Kerala, (...)".
Alternativas
Q221853 Português
Como encontrar um milagre na Índia

     Doentes e peregrinos buscam a salvação em templos que praticam o exorcismo em Kerala, ao sul da Índia. Garanto: naquela região se operam, de fato, milagres que salvam vidas diariamente.

     Os “milagres" nada têm a ver com os deuses ou demônios.Apenas com homens, responsáveis por uma das mais admiradas experiências sociais já produzidas num país pobre. Como o resto da Índia, Kerala é miserável, sua renda por habitante é de US$ 300 por ano - dez vezes menos do que a brasileira e cem vezes se comparada com a americana.

     Primeiro “milagre" num país de 900 milhões de habitantes com explosivo crescimento populacional: cada mulher tem apenas dois filhos (1,7, para ser mais preciso), uma média semelhante à de um casal de classe média alta em Manhattan, Paris, São Paulo ou Rio de Janeiro. Segundo e mais importante: de cada mil crianças que nascem, apenas 13 morrem antes de completar um ano - um nível de mortalidade infantil semelhante ao dos Estados Unidos e quatro vezes menor que o do Brasil.

     Até pouco tempo atrás, Kerala era mais conhecida por suas praias, onde os turistas “descolados" se deitavam na areia depois do banho, massageados por moradores que aprenderam de seus ancestrais os segredos da massagem ayurvédica, medicina tradicional indiana. Agora, porém, atrai tipos menos transcendentais da Europa e dos Estados Unidos, decididos a entender e difundir a experiência sobre como um lugar miserável consegue indicadores sociais tão bons.

     As pesquisas indicam, em essência, um caminho: graças à vontade política dos governantes locais, em nenhum outro lugar da Índia se investiu tanto na educação das mulheres. Uma ação que enfrentou a rotina da marginalização. Na Índia, por questões culturais, se propagou o infanticídio contra meninas, praticado pelos próprios pais.

     Em Kerala, apenas 5%das garotas estão fora da escola, reduzindo a porcentagens insignificantes o analfabetismo. Elas são mais educadas, entram no mercado de trabalho, frequentam postos de saúde, amamentam os filhos, conhecem noções de higiene, sabem a importância, por exemplo, de ferver a água ou aplicar as vacinas,
planejam voluntariamente o número de filhos.

     Daí se vê o que significou, no Brasil, termos gasto tanto dinheiro na construção de hospitais, em vez de investir mais pesadamente em medicina preventiva.Muitas dessas obras só ajudaram a saúde financeira dos empreiteiros. 

(DIMENSTEIN, Gilberto. Aprendiz do Futuro - Cidadania hoje e amanhã. São Paulo: Ática, 2000, p. 46.)

Em “(...) Garanto: naquela região se operam, de fato, milagres QUE SALVAM VIDAS DIARIAMENTE.(...)", a oração em destaque classifica-se como:
Alternativas
Q221851 Português
Como encontrar um milagre na Índia

     Doentes e peregrinos buscam a salvação em templos que praticam o exorcismo em Kerala, ao sul da Índia. Garanto: naquela região se operam, de fato, milagres que salvam vidas diariamente.

     Os “milagres" nada têm a ver com os deuses ou demônios.Apenas com homens, responsáveis por uma das mais admiradas experiências sociais já produzidas num país pobre. Como o resto da Índia, Kerala é miserável, sua renda por habitante é de US$ 300 por ano - dez vezes menos do que a brasileira e cem vezes se comparada com a americana.

     Primeiro “milagre" num país de 900 milhões de habitantes com explosivo crescimento populacional: cada mulher tem apenas dois filhos (1,7, para ser mais preciso), uma média semelhante à de um casal de classe média alta em Manhattan, Paris, São Paulo ou Rio de Janeiro. Segundo e mais importante: de cada mil crianças que nascem, apenas 13 morrem antes de completar um ano - um nível de mortalidade infantil semelhante ao dos Estados Unidos e quatro vezes menor que o do Brasil.

     Até pouco tempo atrás, Kerala era mais conhecida por suas praias, onde os turistas “descolados" se deitavam na areia depois do banho, massageados por moradores que aprenderam de seus ancestrais os segredos da massagem ayurvédica, medicina tradicional indiana. Agora, porém, atrai tipos menos transcendentais da Europa e dos Estados Unidos, decididos a entender e difundir a experiência sobre como um lugar miserável consegue indicadores sociais tão bons.

     As pesquisas indicam, em essência, um caminho: graças à vontade política dos governantes locais, em nenhum outro lugar da Índia se investiu tanto na educação das mulheres. Uma ação que enfrentou a rotina da marginalização. Na Índia, por questões culturais, se propagou o infanticídio contra meninas, praticado pelos próprios pais.

     Em Kerala, apenas 5%das garotas estão fora da escola, reduzindo a porcentagens insignificantes o analfabetismo. Elas são mais educadas, entram no mercado de trabalho, frequentam postos de saúde, amamentam os filhos, conhecem noções de higiene, sabem a importância, por exemplo, de ferver a água ou aplicar as vacinas,
planejam voluntariamente o número de filhos.

     Daí se vê o que significou, no Brasil, termos gasto tanto dinheiro na construção de hospitais, em vez de investir mais pesadamente em medicina preventiva.Muitas dessas obras só ajudaram a saúde financeira dos empreiteiros. 

(DIMENSTEIN, Gilberto. Aprendiz do Futuro - Cidadania hoje e amanhã. São Paulo: Ática, 2000, p. 46.)

Assinale a opção que apresenta, correta e respectivamente, a classe gramatical a que per tencem as palavras destacadas em: “(...) decididos A entender E difundir A experiência sobre como um LUGAR miserável consegue indicadores sociais TÃO bons.(...)”.
Alternativas
Q221823 Administração Pública
O chamado Modelo de Excelência em Gestão Pública deve estar alicerçado em fundamentos próprios da gestão de excelência contemporânea e condicionado aos princípios constitucionais da Administração Pública. Orientado por esses princípios constitucionais, integra a base de sustentação desse modelo:
Alternativas
Q221822 Administração Pública
Levando-se em conta as trajetórias de conceitos e práticas relativas ao servidor público no Brasil, é possível afirmar que a burocracia pública:
Alternativas
Q221818 Direito Administrativo
Na hipótese de Prefeito que delibera desapropriar área de seu desafeto para edificar hospital municipal, verifica-se, do ponto de vista material, ofensa ao seguinte princípio da Administração Pública:
Alternativas
Q221808 Noções de Informática
Nos principais aplicativos de correio eletrônico, caso sua caixa de entrada alcance o limite de armazenamento, é possível que você não possa receber mais mensagens. Algumas práticas são recomendadas para ajudá-lo a gerenciar a sua conta a fim de manter um espaço razoável de armazenamento, EXCETO:
Alternativas
Q221800 Português
Assinale a opção correta quanto à pontuação.
Alternativas
Q221798 Português
De acordo com a norma culta da língua, assinale a opção correta quanto à colocação pronominal.
Alternativas
Q221795 Português
Como encontrar um milagre na Índia

     Doentes e peregrinos buscam a salvação em templos que praticam o exorcismo em Kerala, ao sul da Índia. Garanto: naquela região se operam, de fato, milagres que salvam vidas diariamente.

     Os “milagres" nada têm a ver com os deuses ou demônios.Apenas com homens, responsáveis por uma das mais admiradas experiências sociais já produzidas num país pobre. Como o resto da Índia, Kerala é miserável, sua renda por habitante é de US$ 300 por ano - dez vezes menos do que a brasileira e cem vezes se comparada com a americana.

     Primeiro “milagre" num país de 900 milhões de habitantes com explosivo crescimento populacional: cada mulher tem apenas dois filhos (1,7, para ser mais preciso), uma média semelhante à de um casal de classe média alta em Manhattan, Paris, São Paulo ou Rio de Janeiro. Segundo e mais importante: de cada mil crianças que nascem, apenas 13 morrem antes de completar um ano - um nível de mortalidade infantil semelhante ao dos Estados Unidos e quatro vezes menor que o do Brasil.

     Até pouco tempo atrás, Kerala era mais conhecida por suas praias, onde os turistas “descolados" se deitavam na areia depois do banho, massageados por moradores que aprenderam de seus ancestrais os segredos da massagem ayurvédica, medicina tradicional indiana. Agora, porém, atrai tipos menos transcendentais da Europa e dos Estados Unidos, decididos a entender e difundir a experiência sobre como um lugar miserável consegue indicadores sociais tão bons.

     As pesquisas indicam, em essência, um caminho: graças à vontade política dos governantes locais, em nenhum outro lugar da Índia se investiu tanto na educação das mulheres. Uma ação que enfrentou a rotina da marginalização. Na Índia, por questões culturais, se propagou o infanticídio contra meninas, praticado pelos próprios pais.

     Em Kerala, apenas 5%das garotas estão fora da escola, reduzindo a porcentagens insignificantes o analfabetismo. Elas são mais educadas, entram no mercado de trabalho, frequentam postos de saúde, amamentam os filhos, conhecem noções de higiene, sabem a importância, por exemplo, de ferver a água ou aplicar as vacinas,
planejam voluntariamente o número de filhos.

     Daí se vê o que significou, no Brasil, termos gasto tanto dinheiro na construção de hospitais, em vez de investir mais pesadamente em medicina preventiva.Muitas dessas obras só ajudaram a saúde financeira dos empreiteiros. 

(DIMENSTEIN, Gilberto. Aprendiz do Futuro - Cidadania hoje e amanhã. São Paulo: Ática, 2000, p. 46.)

O termo destacado em: “(...) termos gasto tanto dinheiro na construção DE HOSPITAIS (...)" exerce função sintática de:
Alternativas
Q221791 Português
Como encontrar um milagre na Índia

     Doentes e peregrinos buscam a salvação em templos que praticam o exorcismo em Kerala, ao sul da Índia. Garanto: naquela região se operam, de fato, milagres que salvam vidas diariamente.

     Os “milagres" nada têm a ver com os deuses ou demônios.Apenas com homens, responsáveis por uma das mais admiradas experiências sociais já produzidas num país pobre. Como o resto da Índia, Kerala é miserável, sua renda por habitante é de US$ 300 por ano - dez vezes menos do que a brasileira e cem vezes se comparada com a americana.

     Primeiro “milagre" num país de 900 milhões de habitantes com explosivo crescimento populacional: cada mulher tem apenas dois filhos (1,7, para ser mais preciso), uma média semelhante à de um casal de classe média alta em Manhattan, Paris, São Paulo ou Rio de Janeiro. Segundo e mais importante: de cada mil crianças que nascem, apenas 13 morrem antes de completar um ano - um nível de mortalidade infantil semelhante ao dos Estados Unidos e quatro vezes menor que o do Brasil.

     Até pouco tempo atrás, Kerala era mais conhecida por suas praias, onde os turistas “descolados" se deitavam na areia depois do banho, massageados por moradores que aprenderam de seus ancestrais os segredos da massagem ayurvédica, medicina tradicional indiana. Agora, porém, atrai tipos menos transcendentais da Europa e dos Estados Unidos, decididos a entender e difundir a experiência sobre como um lugar miserável consegue indicadores sociais tão bons.

     As pesquisas indicam, em essência, um caminho: graças à vontade política dos governantes locais, em nenhum outro lugar da Índia se investiu tanto na educação das mulheres. Uma ação que enfrentou a rotina da marginalização. Na Índia, por questões culturais, se propagou o infanticídio contra meninas, praticado pelos próprios pais.

     Em Kerala, apenas 5%das garotas estão fora da escola, reduzindo a porcentagens insignificantes o analfabetismo. Elas são mais educadas, entram no mercado de trabalho, frequentam postos de saúde, amamentam os filhos, conhecem noções de higiene, sabem a importância, por exemplo, de ferver a água ou aplicar as vacinas,
planejam voluntariamente o número de filhos.

     Daí se vê o que significou, no Brasil, termos gasto tanto dinheiro na construção de hospitais, em vez de investir mais pesadamente em medicina preventiva.Muitas dessas obras só ajudaram a saúde financeira dos empreiteiros. 

(DIMENSTEIN, Gilberto. Aprendiz do Futuro - Cidadania hoje e amanhã. São Paulo: Ática, 2000, p. 46.)

No trecho: “(...) Agora, PORÉM, atrai tipos menos transcendentais da Europa (...)", a conjunção destacada poderia ser substituída, sem alteração de sentido, por:
Alternativas
Q205812 Português
                                                 RETRATOS DE UMA ÉPOCA
                           Mostra exibe cartões-postais de um tempo que não volta mais

Em tempos de redes sociais e da presença cada vez maior da internet no cotidiano, pouca gente se recorda de que nem sempre tudo foi assim tão rápido, instantâneo e impessoal. Se os adultos esquecem logo, crianças e adolescentes nem sabem como os avós de seus avós se comunicavam. Há 15 dias, uma educadora no Recife, Niedja Santos, indagou a um grupo de estudantes quais os meios de comunicação que eles conheciam. Nenhum citou cartões-postais. Pois eles já foram tão importantes que eram usados para troca de mensagens de amor, de amizade, de votos de felicidades e de versos enamorados que hoje podem parecer cafonas, mas que, entre os sé- culos XIX e XX, sugeriam apenas o sentimento movido a sonho e romantismo. Para se ter uma ideia de sua importância, basta lembrar um pouco da história: nasceram na Áustria, na segunda metade do século XIX, como um novo meio de correspondência. E a invenção de um professor de Economia chamado Emannuel Hermann fez tanto sucesso que, em apenas um ano, foram vendidos mais de dez milhões de unidades só no Império Austro-Húngaro. Depois, espalharam-se pelo mundo e eram aguardados com ansiedade. – A moda dos cartões-postais, trazida da Europa, sobretudo da França, no início do século passado para o Recife de antigamente, tornou-se uma mania que invadiu toda a cidade – lembra o colecionador Liedo Maranhão, que passou meio século colecionando-os e reuniu mais de 600, 253 dos quais estão na exposição “Postaes: A correspondência afetiva na Coleção Liedo Maranhão", no Centro Cultural dos Correios, na capital pernambucana. O pesquisador, residente em Pernambuco, começou a se interessar pelo assunto vendo, ainda jovem, os postais que eram trocados na sua própria família. Depois, passou a comprá-los no Mercado São José, reduto da cultura popular do Recife, onde eram encontrados em caixas de sapato ou pendurados em cordões para chamar a atenção dos visitantes. Boa parte da coleção vem daí. [...] – Acho que seu impacto é justamente o de trazer para o mundo contemporâneo o glamour e o romantismo de um meio de comunicação tão usual no passado – afirma o curador Gustavo Maia. – O que mais chama a atenção é o sentimento romântico como conceito, que pode ser percebido na delicadeza perdida de uma forma de comunicação que hoje está em desuso – reforça Bartira Ferraz, outra curadora da mostra. [...] LINS, Letícia. Retratos de uma época. Revista O Globo, Rio de Janeiro, n. 353, p. 26-28, 1o maio 2011. Adaptado.
A formação do plural da palavra cartão-postal é a mesma que ocorre em
Alternativas
Q202104 Inglês
                           Don't spend all your time at the office. Take a break.
                                 By Kim Painter, USA TODAY, April 7th, 2011
Remember the lunch hour? In a more relaxed, less plugged-in era, office workers would rise up midday to eat food at tables, gossip with co-workers, enjoy a book on a park bench or take a walk in the sun. Can it still be done, without invoking the scorn of desk-bound colleagues or enduring constant electronic interruptions? It can and should. Here are five ways to break free: 1. Give yourself permission. As the hair-color ads say, “You're worth it." Taking a break in the workday is more than an indulgence, though: It's a way of taking care of your body and mind, says Laura Stack, a time-management expert and author who blogs at theproductivitypro.com. “You have to eliminate the guilt and remind yourself that the more you take care of yourself, the better you are able to take care of others," she says. “We have to recharge our batteries. We have to refresh. It's OK." 2. Get a posse. “Indeed, many people are wishing they could just peel themselves away, but they don't have the discipline," Stack says. Thus, invite a co-worker to take daily walks with you or a group to gather for Friday lunches. Pretty soon, you'll be working in a happier place (and feeling less like a shirker and more like a leader). 3. Schedule it. Put it on your calendar and on any electronic schedule visible to co-workers. “Code yourself as 'unavailable.' Nobody has to know why," says Laura Vanderkam, author of 168 Hours: You Have More Time Than You Think. And, if a daily hour of “me time" seems impossible right now, then commit to just one or two big breaks a week. Or schedule several 15-minute leg-stretching, mind-freeing breaks each day. Keep those appointments, and spend them in “a cone of silence," without electronic devices, Vanderkam says. 4. Apply deadline pressure. The promise of a lunch break could make for a more productive morning: “Treat it as a deadline or a game," Stack says. Pick a meaty task or two that must be finished before lunch and dive in. Plan what you'll finish in the afternoon, too. That will free your mind to enjoy the break, Vanderkam says. 5. Eat at your desk. That's right: If you can't beat them, seem to join them. If you really don't care about eating elsewhere, “pack your lunch and eat it at your desk, and save the time for something you'd rather do," whether it's going to the gym or sneaking out to your car to read, Vanderkam says. (But remember, you still have to schedule this break.) While most co-workers care less about your habits than you think they do, she says, “this has the extra advantage that you can be seen eating at your desk." . Access on April 7th, 2011. Adapted.
The author's main purpose in this text is to
Alternativas
Q201089 Inglês
                           Don't spend all your time at the office. Take a break.
                                 By Kim Painter, USA TODAY, April 7th, 2011
Remember the lunch hour? In a more relaxed, less plugged-in era, office workers would rise up midday to eat food at tables, gossip with co-workers, enjoy a book on a park bench or take a walk in the sun. Can it still be done, without invoking the scorn of desk-bound colleagues or enduring constant electronic interruptions? It can and should. Here are five ways to break free: 1. Give yourself permission. As the hair-color ads say, “You're worth it." Taking a break in the workday is more than an indulgence, though: It's a way of taking care of your body and mind, says Laura Stack, a time-management expert and author who blogs at theproductivitypro.com. “You have to eliminate the guilt and remind yourself that the more you take care of yourself, the better you are able to take care of others," she says. “We have to recharge our batteries. We have to refresh. It's OK." 2. Get a posse. “Indeed, many people are wishing they could just peel themselves away, but they don't have the discipline," Stack says. Thus, invite a co-worker to take daily walks with you or a group to gather for Friday lunches. Pretty soon, you'll be working in a happier place (and feeling less like a shirker and more like a leader). 3. Schedule it. Put it on your calendar and on any electronic schedule visible to co-workers. “Code yourself as 'unavailable.' Nobody has to know why," says Laura Vanderkam, author of 168 Hours: You Have More Time Than You Think. And, if a daily hour of “me time" seems impossible right now, then commit to just one or two big breaks a week. Or schedule several 15-minute leg-stretching, mind-freeing breaks each day. Keep those appointments, and spend them in “a cone of silence," without electronic devices, Vanderkam says. 4. Apply deadline pressure. The promise of a lunch break could make for a more productive morning: “Treat it as a deadline or a game," Stack says. Pick a meaty task or two that must be finished before lunch and dive in. Plan what you'll finish in the afternoon, too. That will free your mind to enjoy the break, Vanderkam says. 5. Eat at your desk. That's right: If you can't beat them, seem to join them. If you really don't care about eating elsewhere, “pack your lunch and eat it at your desk, and save the time for something you'd rather do," whether it's going to the gym or sneaking out to your car to read, Vanderkam says. (But remember, you still have to schedule this break.) While most co-workers care less about your habits than you think they do, she says, “this has the extra advantage that you can be seen eating at your desk." . Access on April 7th, 2011. Adapted.
The author uses the fragment “Code yourself as 'unavailable.' " (lines 29-30) to mean that
Alternativas
Q201088 Inglês
                           Don't spend all your time at the office. Take a break.
                                 By Kim Painter, USA TODAY, April 7th, 2011
Remember the lunch hour? In a more relaxed, less plugged-in era, office workers would rise up midday to eat food at tables, gossip with co-workers, enjoy a book on a park bench or take a walk in the sun. Can it still be done, without invoking the scorn of desk-bound colleagues or enduring constant electronic interruptions? It can and should. Here are five ways to break free: 1. Give yourself permission. As the hair-color ads say, “You're worth it." Taking a break in the workday is more than an indulgence, though: It's a way of taking care of your body and mind, says Laura Stack, a time-management expert and author who blogs at theproductivitypro.com. “You have to eliminate the guilt and remind yourself that the more you take care of yourself, the better you are able to take care of others," she says. “We have to recharge our batteries. We have to refresh. It's OK." 2. Get a posse. “Indeed, many people are wishing they could just peel themselves away, but they don't have the discipline," Stack says. Thus, invite a co-worker to take daily walks with you or a group to gather for Friday lunches. Pretty soon, you'll be working in a happier place (and feeling less like a shirker and more like a leader). 3. Schedule it. Put it on your calendar and on any electronic schedule visible to co-workers. “Code yourself as 'unavailable.' Nobody has to know why," says Laura Vanderkam, author of 168 Hours: You Have More Time Than You Think. And, if a daily hour of “me time" seems impossible right now, then commit to just one or two big breaks a week. Or schedule several 15-minute leg-stretching, mind-freeing breaks each day. Keep those appointments, and spend them in “a cone of silence," without electronic devices, Vanderkam says. 4. Apply deadline pressure. The promise of a lunch break could make for a more productive morning: “Treat it as a deadline or a game," Stack says. Pick a meaty task or two that must be finished before lunch and dive in. Plan what you'll finish in the afternoon, too. That will free your mind to enjoy the break, Vanderkam says. 5. Eat at your desk. That's right: If you can't beat them, seem to join them. If you really don't care about eating elsewhere, “pack your lunch and eat it at your desk, and save the time for something you'd rather do," whether it's going to the gym or sneaking out to your car to read, Vanderkam says. (But remember, you still have to schedule this break.) While most co-workers care less about your habits than you think they do, she says, “this has the extra advantage that you can be seen eating at your desk." . Access on April 7th, 2011. Adapted.
In the fragments, “office workers would rise up midday…" (lines 2-3) and “ 'You have to eliminate the guilt…' " (lines 14- 15), the verb forms in bold express the ideas, respectively, of
Alternativas
Q201082 Português
                                                 RETRATOS DE UMA ÉPOCA
                           Mostra exibe cartões-postais de um tempo que não volta mais

Em tempos de redes sociais e da presença cada vez maior da internet no cotidiano, pouca gente se recorda de que nem sempre tudo foi assim tão rápido, instantâneo e impessoal. Se os adultos esquecem logo, crianças e adolescentes nem sabem como os avós de seus avós se comunicavam. Há 15 dias, uma educadora no Recife, Niedja Santos, indagou a um grupo de estudantes quais os meios de comunicação que eles conheciam. Nenhum citou cartões-postais. Pois eles já foram tão importantes que eram usados para troca de mensagens de amor, de amizade, de votos de felicidades e de versos enamorados que hoje podem parecer cafonas, mas que, entre os sé- culos XIX e XX, sugeriam apenas o sentimento movido a sonho e romantismo. Para se ter uma ideia de sua importância, basta lembrar um pouco da história: nasceram na Áustria, na segunda metade do século XIX, como um novo meio de correspondência. E a invenção de um professor de Economia chamado Emannuel Hermann fez tanto sucesso que, em apenas um ano, foram vendidos mais de dez milhões de unidades só no Império Austro-Húngaro. Depois, espalharam-se pelo mundo e eram aguardados com ansiedade. – A moda dos cartões-postais, trazida da Europa, sobretudo da França, no início do século passado para o Recife de antigamente, tornou-se uma mania que invadiu toda a cidade – lembra o colecionador Liedo Maranhão, que passou meio século colecionando-os e reuniu mais de 600, 253 dos quais estão na exposição “Postaes: A correspondência afetiva na Coleção Liedo Maranhão", no Centro Cultural dos Correios, na capital pernambucana. O pesquisador, residente em Pernambuco, começou a se interessar pelo assunto vendo, ainda jovem, os postais que eram trocados na sua própria família. Depois, passou a comprá-los no Mercado São José, reduto da cultura popular do Recife, onde eram encontrados em caixas de sapato ou pendurados em cordões para chamar a atenção dos visitantes. Boa parte da coleção vem daí. [...] – Acho que seu impacto é justamente o de trazer para o mundo contemporâneo o glamour e o romantismo de um meio de comunicação tão usual no passado – afirma o curador Gustavo Maia. – O que mais chama a atenção é o sentimento romântico como conceito, que pode ser percebido na delicadeza perdida de uma forma de comunicação que hoje está em desuso – reforça Bartira Ferraz, outra curadora da mostra. [...] LINS, Letícia. Retratos de uma época. Revista O Globo, Rio de Janeiro, n. 353, p. 26-28, 1o maio 2011. Adaptado.
Os trechos transcritos abaixo apresentam apenas um sinal de pontuação. Em qual deles, o sinal pode ser substituído por ponto e vírgula (;), com as adaptações necessárias, se for o caso?
Alternativas
Q199287 Matemática Financeira
Um investidor mantém seu capital aplicado em uma instituição financeira que paga a taxa líquida de juros compostos mensais de 0,6%. Uma segunda instituição financeira ofereceu a esse investidor as seguintes opções de investimento.

Opção I: investimento inicial de R$ 100.000,00 com retorno líquido, em um mês, do montante no valor de R$ 100.580,00;

Opção II: investimento inicial de R$ 85.000,00 com retorno líquido, em um mês, do montante no valor de R$ 85.527,00.

A respeito dessas opções e da comparação com aquela oferecida pela primeira instituição financeira, onde o capital do investidor já está
aplicado, julgue os itens seguintes.
Para o investidor, as opções I e II são menos vantajosas que a oferecida pela primeira instituição financeira.
Alternativas
Q199286 Matemática Financeira
Uma dívida foi paga, em 4 meses, pelo sistema de amortização constante (SAC), com juros mensais. O total de juros pagos foi de R$ 1.500,00 e o valor da 3ª prestação foi de R$ 2.800,00.

Tendo como referência essas informações, julgue o item subsequente.

O valor da dívida era inferior a R$ 9.800,00.
Alternativas
Respostas
1521: A
1522: C
1523: C
1524: D
1525: A
1526: A
1527: E
1528: B
1529: E
1530: A
1531: C
1532: A
1533: C
1534: E
1535: E
1536: E
1537: B
1538: B
1539: E
1540: E