Questões de Concurso Comentadas para analista de banco de dados

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Q220607 Segurança da Informação
Considerando backups como itens de segurança, uma topologia de backup de arquivos baseada em SAN implica dizer que os dados
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Q209335 Gerência de Projetos
Um dos processos que pertence tanto à área de conhecimento Gerenciamento do Escopo do Projeto quanto ao grupo de processo Planejamento do PMBOK é denominado:
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Q209334 Gerência de Projetos
Sobre os envolvidos em um projeto, considere:
I.   Pessoa ou grupo que fornece os recursos financeiros para o projeto.
II.  Pessoas que estejam ativamente envolvidas no gerenciamento ou na execução do projeto.
III. Pessoas e organizações cujos interesses possam ser afetados de forma positiva pelo projeto.
IV.  Pessoas e organizações cujos interesses possam ser afetados de forma negativa pelo projeto.
É considerado stakeholder o que consta em
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Q209333 Gerência de Projetos
A área de conhecimento que possui pelo menos um processo em cada um de todos os cinco grupos de processos do PMBOK é a área de Gerenciamento
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Q209331 Inglês
Popular tablet operating systems include the Honeycomb, version of Google Android, mobile versions of Windows 7 and XP, and Apple's iPad OS. All of these operating systems have distinct advantages and disadvantages and all feature proprietary app stores which expand the capabilities of tablets.
Apps include everything from games to specialized word processors and even instruments. Generally, apps make use of a tablet's touchscreen to deliver an experience that a user couldn't get from a typical computer.

Sobre o texto acima, é INCORRETO afirmar:
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Q209330 Noções de Informática
O trecho de mensagem exibida no computador: To get updates for Microsoft Office system software, you need to use Microsoft Update (a service available within Windows Update). If you don't have Microsoft Update installed, you'll need to install it before you can download updates for Microsoft Office indica que está disponível no
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Q209012 Ética na Administração Pública
De acordo com o Decreto n° 1.171/1994, para fins de apuração do comprometimento ético, entende-se por servidor público todo aquele que, por força de lei, contrato ou de qualquer ato jurídico, preste serviços de natureza permanente, temporária ou excepcional,
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Q208994 Português
Os anônimos

   
 Na história de Branca de Neve, a rainha má consulta o seu espelho e pergunta se existe no reino uma beleza maior do que a sua. Os espelhos de castelo, nos contos de fada, são um pouco como certa imprensa brasileira, muitas vezes dividida entre as necessidades de bajular o poder e de refletir a realidade. O espelho tentou mudar de assunto, mas finalmente respondeu: “Existe". Seu nome: Branca de Neve.
     A rainha má mandou chamar um lenhador e instruiu-o a levar Branca de Neve para a floresta, matá-la, desfazer-se do corpo e voltar para ganhar sua recompensa. Mas o lenhador poupou Branca de Neve. Toda a história depende da compaixão de um lenhador sobre o qual não se sabe nada. Seu nome e sua biografia não constam em nenhuma versão do conto. A rainha má é a rainha má, claramente um arquétipo, e os arquétipos não precisam de nome. O Príncipe Encantado, que aparecerá no fim da história, também não precisa. É um símbolo reincidente, talvez nem a Branca de Neve se dê ao trabalho de descobrir seu nome. Mas o personagem principal da história, sem o qual a história não existiria e os outros personagens não se tornariam famosos, não é símbolo de nada. Ele só entra na trama para fazer uma escolha, mas toda a narrativa fica em suspenso até que ele faça a escolha certa, pois se fizer a errada não tem história. O lenhador compadecido representa dois segundos de livre-arbítrio que podem desregular o mundo dos deuses e dos heróis. Por isso é desprezado como qualquer intruso e nem aparece nos créditos.
     Muitas histórias mostram como são os figurantes anônimos que fazem a história, ou como, no fim, é a boa consciência que move o mundo. Mas uma das pessoas do grupo em que conversávamos sobre esses anônimos discordou dessa tese, e disse que a entrada do lenhador simbolizava um problema da humanidade, que é a dificuldade de conseguir empregados de confiança, que façam o que lhes for pedido.


(Adaptado de Luiz Fernando Verissimo, Banquete com os deuses) 
Está inteiramente correta a pontuação do seguinte período:
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Q208991 Português
Os anônimos

   
 Na história de Branca de Neve, a rainha má consulta o seu espelho e pergunta se existe no reino uma beleza maior do que a sua. Os espelhos de castelo, nos contos de fada, são um pouco como certa imprensa brasileira, muitas vezes dividida entre as necessidades de bajular o poder e de refletir a realidade. O espelho tentou mudar de assunto, mas finalmente respondeu: “Existe". Seu nome: Branca de Neve.
     A rainha má mandou chamar um lenhador e instruiu-o a levar Branca de Neve para a floresta, matá-la, desfazer-se do corpo e voltar para ganhar sua recompensa. Mas o lenhador poupou Branca de Neve. Toda a história depende da compaixão de um lenhador sobre o qual não se sabe nada. Seu nome e sua biografia não constam em nenhuma versão do conto. A rainha má é a rainha má, claramente um arquétipo, e os arquétipos não precisam de nome. O Príncipe Encantado, que aparecerá no fim da história, também não precisa. É um símbolo reincidente, talvez nem a Branca de Neve se dê ao trabalho de descobrir seu nome. Mas o personagem principal da história, sem o qual a história não existiria e os outros personagens não se tornariam famosos, não é símbolo de nada. Ele só entra na trama para fazer uma escolha, mas toda a narrativa fica em suspenso até que ele faça a escolha certa, pois se fizer a errada não tem história. O lenhador compadecido representa dois segundos de livre-arbítrio que podem desregular o mundo dos deuses e dos heróis. Por isso é desprezado como qualquer intruso e nem aparece nos créditos.
     Muitas histórias mostram como são os figurantes anônimos que fazem a história, ou como, no fim, é a boa consciência que move o mundo. Mas uma das pessoas do grupo em que conversávamos sobre esses anônimos discordou dessa tese, e disse que a entrada do lenhador simbolizava um problema da humanidade, que é a dificuldade de conseguir empregados de confiança, que façam o que lhes for pedido.


(Adaptado de Luiz Fernando Verissimo, Banquete com os deuses) 
As normas de concordância verbal estão plenamente contempladas na frase:
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Q208990 Português
Os anônimos

   
 Na história de Branca de Neve, a rainha má consulta o seu espelho e pergunta se existe no reino uma beleza maior do que a sua. Os espelhos de castelo, nos contos de fada, são um pouco como certa imprensa brasileira, muitas vezes dividida entre as necessidades de bajular o poder e de refletir a realidade. O espelho tentou mudar de assunto, mas finalmente respondeu: “Existe". Seu nome: Branca de Neve.
     A rainha má mandou chamar um lenhador e instruiu-o a levar Branca de Neve para a floresta, matá-la, desfazer-se do corpo e voltar para ganhar sua recompensa. Mas o lenhador poupou Branca de Neve. Toda a história depende da compaixão de um lenhador sobre o qual não se sabe nada. Seu nome e sua biografia não constam em nenhuma versão do conto. A rainha má é a rainha má, claramente um arquétipo, e os arquétipos não precisam de nome. O Príncipe Encantado, que aparecerá no fim da história, também não precisa. É um símbolo reincidente, talvez nem a Branca de Neve se dê ao trabalho de descobrir seu nome. Mas o personagem principal da história, sem o qual a história não existiria e os outros personagens não se tornariam famosos, não é símbolo de nada. Ele só entra na trama para fazer uma escolha, mas toda a narrativa fica em suspenso até que ele faça a escolha certa, pois se fizer a errada não tem história. O lenhador compadecido representa dois segundos de livre-arbítrio que podem desregular o mundo dos deuses e dos heróis. Por isso é desprezado como qualquer intruso e nem aparece nos créditos.
     Muitas histórias mostram como são os figurantes anônimos que fazem a história, ou como, no fim, é a boa consciência que move o mundo. Mas uma das pessoas do grupo em que conversávamos sobre esses anônimos discordou dessa tese, e disse que a entrada do lenhador simbolizava um problema da humanidade, que é a dificuldade de conseguir empregados de confiança, que façam o que lhes for pedido.


(Adaptado de Luiz Fernando Verissimo, Banquete com os deuses) 
Para uma das pessoas do nosso grupo, a entrada do lenhador simbolizava a dificuldade de conseguir empregados obedientes.
Refaz-se a redação da frase acima, mantendo-se a correção, a clareza e a coerência em:
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Q162332 Direito Administrativo
Julgue os itens que se seguem, relativos ao controle da
administração pública.

A ação popular e a ação civil pública são exemplos de instrumentos de controle da administração pública.
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Q162288 Raciocínio Lógico
Em cada um dos próximos itens, é apresentada uma situação hipotética a
respeito de probabilidade e contagem, seguida de uma assertiva a ser
julgada.

Em uma urna há 100 bolas numeradas de 1 a 100. Nesse caso, a probabilidade de se retirar uma bola cuja numeração seja um múltiplo de 10 ou de 25 será inferior a 0,13.
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Q162287 Raciocínio Lógico
Em cada um dos próximos itens, é apresentada uma situação hipotética a
respeito de probabilidade e contagem, seguida de uma assertiva a ser
julgada.

O arquivo de um tribunal contém 100 processos, distribuídos entre as seguintes áreas: direito penal, 30; direito civil, 30; direito trabalhista, 30; direito tributário e direito agrário, 10. Nessa situação, ao se retirar, um a um, os processos desse arquivo, sem se verificar a que área se referem, para se ter a certeza de que, entre os processos retirados do arquivo, 10 se refiram a uma mesma área, será necessário que se retirem pelo menos 45 processos.
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Q162283 Raciocínio Lógico
Considere a seguinte proposição.
A: Para todo evento probabilístico X, a probabilidade P(X) é tal que 0 ≤ P(X) ≤ 1.

Nesse caso, o conjunto verdade da proposição ¬ A tem infinitos elementos.
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Q122685 Matemática
Considere que os números inteiros que aparecem na tabela abaixo foram dispostos segundo determinado padrão.

                                   Imagem 008.jpg

Se esse padrão fosse mantido indefinidamente, qual dos números seguintes com certeza NÃO estaria nessa tabela?
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Q122683 Inglês
Is Windows 7 Worth It?
Harry McCracken, PC World
Monday, October 19, 2009 10:00 AM PDT

          Reading about a new operating system can tell you only  so much about it: After all, Windows Vista had far more features  than XP, [CONJUNCTION] fell far short of it in the eyes of many  users. To judge an OS accurately, you have to live with it. Over  the past ten months, I've spent a substantial percentage of my  computing life in Windows 7, starting with a preliminary version  and culminating in recent weeks with the final Release to  Manufacturing edition. I've run it on systems ranging from an  underpowered Asus EeePC 1000HE netbook to a potent HP  TouchSmart all-in-one. And I've used it to do real work, not lab  routines. Usually, I've run the OS in multiboot configurations with  Windows Vista and/or XP, so I've had a choice each time I turned the computer on: [MODAL] I opt for Windows 7 or an
older version of the OS? The call has been easy to make, because Win 7 is so pleasant to use.
          So why wouldn't you want to run this operating system?  Concern over its performance is one logical reason, especially  since early versions of Windows Vista managed to turn PCs that  ran XP with ease into lethargic underperformers. The PC World  Test Center's speed benchmarks on five test PCs showed  Windows 7 to be faster than Vista, but only by a little; I've found  it to be reasonably quick on every computer I've used it on - even the Asus netbook, once I upgraded it to 2GB of RAM. (Our  lab tried Win 7 on a Lenovo S10 netbook with 1GB of RAM and  found it to be a shade slower than XP; for details see "Windows 7 Performance Tests.").
           Here's a rule of thumb that errs on the side of caution: If  your PC's specs qualify it to run Vista, get Windows 7; if they  don't, avoid it. Microsoft's official hardware configuration  requirements for Windows 7 are nearly identical to those it  recommends for Windows Vista: a 1-GHz CPU, 1GB of RAM,
16GB of free disk space, and a DirectX 9-compatible graphics  device with a WDDM 1.0 or higher driver. That's for the 32-bit  version of Windows 7; the 64-bit version of the OS requires a  64-bit CPU, 2GB of RAM, and 20GB of disk space.
           Fear of incompatible hardware and software is another  understandable reason to be wary of Windows 7. One  unfortunate law of operating-system upgrades - which applies  equally to Macs and to Windows PCs - is that they will break  some systems and applications, especially at first.  
           Under the hood, Windows 7 isn't radically different from  Vista. That's a plus, since it should greatly reduce the volume of  difficulties relating to drivers and apps compared to Vista's  bumpy rollout. I have performed a half-dozen Windows 7  upgrades, and most of them went off without a hitch. The
gnarliest problem arose when I had to track down a graphics  driver for Dell's XPS M1330 laptop on my own - Windows 7  installed a generic VGA driver that couldn't run the Aero user  interface, and as a result failed to support new Windows 7  features such as thumbnail views in the Taskbar.
           The best way to reduce your odds of running into a  showstopping problem with Windows 7 is to bide your time.  When the new operating system arrives on October 22, sit back  and let the earliest adopters discover the worst snafus. Within a few weeks, Microsoft and other software and hardware   companies will have fixed most of them, and your chances of a  happy migration to Win 7 will be much higher. If you want to be really conservative, hold off on moving to Win 7 until you're  ready to buy a PC that's designed to run it well.
           Waiting a bit before making the leap makes sense;  waiting forever does not. Microsoft took far too long to come up  with a satisfactory replacement for Windows XP. But whether  you choose to install Windows 7 on your current systems or get  it on the next new PC you buy, you'll find that it's the  unassuming, thoroughly practical upgrade you've been waiting  for ? flaws and all.

                                                 (Adapted                    from  http://www.pcworld.com/article/172602/windows_7_revi...)

Segundo o texto, o autor recomenda
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Q122682 Inglês
Is Windows 7 Worth It?
Harry McCracken, PC World
Monday, October 19, 2009 10:00 AM PDT

          Reading about a new operating system can tell you only  so much about it: After all, Windows Vista had far more features  than XP, [CONJUNCTION] fell far short of it in the eyes of many  users. To judge an OS accurately, you have to live with it. Over  the past ten months, I've spent a substantial percentage of my  computing life in Windows 7, starting with a preliminary version  and culminating in recent weeks with the final Release to  Manufacturing edition. I've run it on systems ranging from an  underpowered Asus EeePC 1000HE netbook to a potent HP  TouchSmart all-in-one. And I've used it to do real work, not lab  routines. Usually, I've run the OS in multiboot configurations with  Windows Vista and/or XP, so I've had a choice each time I turned the computer on: [MODAL] I opt for Windows 7 or an
older version of the OS? The call has been easy to make, because Win 7 is so pleasant to use.
          So why wouldn't you want to run this operating system?  Concern over its performance is one logical reason, especially  since early versions of Windows Vista managed to turn PCs that  ran XP with ease into lethargic underperformers. The PC World  Test Center's speed benchmarks on five test PCs showed  Windows 7 to be faster than Vista, but only by a little; I've found  it to be reasonably quick on every computer I've used it on - even the Asus netbook, once I upgraded it to 2GB of RAM. (Our  lab tried Win 7 on a Lenovo S10 netbook with 1GB of RAM and  found it to be a shade slower than XP; for details see "Windows 7 Performance Tests.").
           Here's a rule of thumb that errs on the side of caution: If  your PC's specs qualify it to run Vista, get Windows 7; if they  don't, avoid it. Microsoft's official hardware configuration  requirements for Windows 7 are nearly identical to those it  recommends for Windows Vista: a 1-GHz CPU, 1GB of RAM,
16GB of free disk space, and a DirectX 9-compatible graphics  device with a WDDM 1.0 or higher driver. That's for the 32-bit  version of Windows 7; the 64-bit version of the OS requires a  64-bit CPU, 2GB of RAM, and 20GB of disk space.
           Fear of incompatible hardware and software is another  understandable reason to be wary of Windows 7. One  unfortunate law of operating-system upgrades - which applies  equally to Macs and to Windows PCs - is that they will break  some systems and applications, especially at first.  
           Under the hood, Windows 7 isn't radically different from  Vista. That's a plus, since it should greatly reduce the volume of  difficulties relating to drivers and apps compared to Vista's  bumpy rollout. I have performed a half-dozen Windows 7  upgrades, and most of them went off without a hitch. The
gnarliest problem arose when I had to track down a graphics  driver for Dell's XPS M1330 laptop on my own - Windows 7  installed a generic VGA driver that couldn't run the Aero user  interface, and as a result failed to support new Windows 7  features such as thumbnail views in the Taskbar.
           The best way to reduce your odds of running into a  showstopping problem with Windows 7 is to bide your time.  When the new operating system arrives on October 22, sit back  and let the earliest adopters discover the worst snafus. Within a few weeks, Microsoft and other software and hardware   companies will have fixed most of them, and your chances of a  happy migration to Win 7 will be much higher. If you want to be really conservative, hold off on moving to Win 7 until you're  ready to buy a PC that's designed to run it well.
           Waiting a bit before making the leap makes sense;  waiting forever does not. Microsoft took far too long to come up  with a satisfactory replacement for Windows XP. But whether  you choose to install Windows 7 on your current systems or get  it on the next new PC you buy, you'll find that it's the  unassuming, thoroughly practical upgrade you've been waiting  for ? flaws and all.

                                                 (Adapted                    from  http://www.pcworld.com/article/172602/windows_7_revi...)

The meaning of to bide in to bide your time is:
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Q122681 Inglês
Is Windows 7 Worth It?
Harry McCracken, PC World
Monday, October 19, 2009 10:00 AM PDT

          Reading about a new operating system can tell you only  so much about it: After all, Windows Vista had far more features  than XP, [CONJUNCTION] fell far short of it in the eyes of many  users. To judge an OS accurately, you have to live with it. Over  the past ten months, I've spent a substantial percentage of my  computing life in Windows 7, starting with a preliminary version  and culminating in recent weeks with the final Release to  Manufacturing edition. I've run it on systems ranging from an  underpowered Asus EeePC 1000HE netbook to a potent HP  TouchSmart all-in-one. And I've used it to do real work, not lab  routines. Usually, I've run the OS in multiboot configurations with  Windows Vista and/or XP, so I've had a choice each time I turned the computer on: [MODAL] I opt for Windows 7 or an
older version of the OS? The call has been easy to make, because Win 7 is so pleasant to use.
          So why wouldn't you want to run this operating system?  Concern over its performance is one logical reason, especially  since early versions of Windows Vista managed to turn PCs that  ran XP with ease into lethargic underperformers. The PC World  Test Center's speed benchmarks on five test PCs showed  Windows 7 to be faster than Vista, but only by a little; I've found  it to be reasonably quick on every computer I've used it on - even the Asus netbook, once I upgraded it to 2GB of RAM. (Our  lab tried Win 7 on a Lenovo S10 netbook with 1GB of RAM and  found it to be a shade slower than XP; for details see "Windows 7 Performance Tests.").
           Here's a rule of thumb that errs on the side of caution: If  your PC's specs qualify it to run Vista, get Windows 7; if they  don't, avoid it. Microsoft's official hardware configuration  requirements for Windows 7 are nearly identical to those it  recommends for Windows Vista: a 1-GHz CPU, 1GB of RAM,
16GB of free disk space, and a DirectX 9-compatible graphics  device with a WDDM 1.0 or higher driver. That's for the 32-bit  version of Windows 7; the 64-bit version of the OS requires a  64-bit CPU, 2GB of RAM, and 20GB of disk space.
           Fear of incompatible hardware and software is another  understandable reason to be wary of Windows 7. One  unfortunate law of operating-system upgrades - which applies  equally to Macs and to Windows PCs - is that they will break  some systems and applications, especially at first.  
           Under the hood, Windows 7 isn't radically different from  Vista. That's a plus, since it should greatly reduce the volume of  difficulties relating to drivers and apps compared to Vista's  bumpy rollout. I have performed a half-dozen Windows 7  upgrades, and most of them went off without a hitch. The
gnarliest problem arose when I had to track down a graphics  driver for Dell's XPS M1330 laptop on my own - Windows 7  installed a generic VGA driver that couldn't run the Aero user  interface, and as a result failed to support new Windows 7  features such as thumbnail views in the Taskbar.
           The best way to reduce your odds of running into a  showstopping problem with Windows 7 is to bide your time.  When the new operating system arrives on October 22, sit back  and let the earliest adopters discover the worst snafus. Within a few weeks, Microsoft and other software and hardware   companies will have fixed most of them, and your chances of a  happy migration to Win 7 will be much higher. If you want to be really conservative, hold off on moving to Win 7 until you're  ready to buy a PC that's designed to run it well.
           Waiting a bit before making the leap makes sense;  waiting forever does not. Microsoft took far too long to come up  with a satisfactory replacement for Windows XP. But whether  you choose to install Windows 7 on your current systems or get  it on the next new PC you buy, you'll find that it's the  unassuming, thoroughly practical upgrade you've been waiting  for ? flaws and all.

                                                 (Adapted                    from  http://www.pcworld.com/article/172602/windows_7_revi...)

O verbo que preenche corretamente a lacuna [MODAL], no 1o parágrafo, é
Alternativas
Respostas
821: E
822: A
823: A
824: D
825: B
826: C
827: A
828: A
829: E
830: B
831: C
832: C
833: E
834: E
835: B
836: C
837: B
838: A
839: E
840: E