Questões de Concurso
Comentadas para enfermeiro
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I. O diagnóstico laboratorial do HIV pode ser feito por meio de testes rápidos ou sorologia convencional, mas um resultado positivo em testes rápidos deve ser confirmado por outro método sorológico.
II. A sífilis pode ser dividida em três estágios clínicos (primário, secundário e terciário), sendo que o estágio terciário é caracterizado por lesões cardiovasculares, neurossífilis e gomas.
III. O tratamento da gonorreia deve sempre incluir cobertura para Chlamydia trachomatis, mesmo quando o agente causador da infecção é confirmado como Neisseria gonorrhoeae.
IV.A herpes genital, causada pelo vírus herpes simples (HSV), pode ser erradicada com o tratamento antiviral adequado, resultando na eliminação completa do vírus do organismo.
Assinale a alternativa CORRETA:
I. Verificar os sinais vitais, como pressão arterial e temperatura, para monitorar a condição geral do paciente e orientar o tratamento.
II. Checar a glicemia para identificar e tratar hipoglicemia ou hiperglicemia que possam exacerbar os sintomas.
III. Colocar o paciente em posição supina (deitada de costas), exceto se houver vômitos, quando deve ser colocado em posição lateral para prevenir aspiração.
IV.Colocar o acesso venoso no braço que não está paralisado para facilitar a administração de medicamentos e evitar complicações adicionais.
V. Administrar oxigênio se o paciente apresentar sinais de hipoxemia ou dificuldade respiratória.
Sobre as asserções acima, assinale a opção CORRETA:
I. A ingestão recomendada de sódio para indivíduos hipertensos e para a população em geral é de até 2 g/dia, sendo recomendada também a exclusão de alimentos ultraprocessados, como carnes processadas, bacon, conservas, enlatados, temperos e molhos prontos.
II. A perda de peso corporal é uma das metas de tratamento do paciente hipertenso, especialmente em casos de sobrepeso ou obesidade, visto que a redução do peso apresenta efeito hipotensor significativo.
III. O consumo de laticínios, especialmente os de baixo teor de gordura, deve ser incentivado para pacientes hipertensos, pois esses alimentos fazem parte das recomendações do padrão alimentar DASH (Dietary Approaches to Stop Hypertension).
IV.O padrão alimentar DASH (Dietary Approaches to Stop Hypertension) apresenta efeito hipotensor importante devido à inclusão de alimentos in natura, laticínios com baixo teor de gordura, e à limitação do consumo de carne vermelha e ultraprocessados.
Assinale a alternativa CORRETA:
I. A segurança do paciente trata-se da redução, a um mínimo aceitável, do risco de dano desnecessário associado ao cuidado de saúde.
II. Evento adverso é qualquer situação que resulta em dano ao paciente.
III. Incidente é qualquer evento ou circunstância que poderia ter resultado, ou resultou, em dano desnecessário ao paciente.
IV. Dano é qualquer comprometimento da estrutura ou função do corpo e/ou qualquer efeito dele oriundo, incluindo-se doenças, lesão, sofrimento, morte, incapacidade ou disfunção, podendo, assim, ser físico, social ou psicológico.
Quais estão corretas?
Assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas do trecho acima.
( ) Equipe de Saúde da Família (ESF), composta por médico, preferencialmente da especialidade Medicina de Família e Comunidade, enfermeiro, preferencialmente especialista em saúde da família, auxiliar e/ou técnico de enfermagem e Agente Comunitário de Saúde (ACS).
( ) O número de ACS por equipe deverá ser definido de acordo com a base populacional, critérios demográficos, epidemiológicos e socioeconômicos, de acordo com definição local.
( ) Para ESF há a obrigatoriedade de carga horária de 20 horas semanais para todos os profissionais de saúde membros da ESF. Dessa forma, esses profissionais poderão estar vinculados a no máximo duas equipes de Saúde da Família.
( ) Pode ainda fazer parte da ESF o Agente de Combate às Endemias (ACE) e os profissionais de saúde bucal: cirurgião-dentista, preferencialmente especialista em saúde da família, e auxiliar ou técnico em saúde bucal.
A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
Fonte: Bruno de Freitas Moura. Agência Brasil. 19/07/2024.
O levantamento do MapBiomas também revela sobre a porcentagem dos biomas mais expressivos que abrigam vegetação em áreas urbanas do país. Dessa forma, identifique, na seguinte ordem, os biomas que são mais expressivos e que abrigam maior vegetação em área urbana até os menos expressivos e que possuem a menor vegetação em área urbana, marque a alternativa CORRETA.
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.
Razões pelas quais pessoas dormiam em armários na Idade Média
Em um museu em Wick, no extremo norte da Escócia, existe um objeto em exibição com a aparência de um armário de pinho particularmente grande.
Com duas portas grandes e malas empilhadas em cima, ele ficaria bem adaptado a um quarto de dormir modesto. O armário foi até montado como um móvel comum, com várias peças que se encaixam, para ser facilmente movido e montado novamente.
Esse armário não foi projetado para guardar camisas ou casacos. Seu lado interno não tem cabides, nem prateleiras.
Trata-se de uma cama-armário, projetada para as pessoas dormirem no seu interior.
A cama-armário foi surpreendentemente popular em toda a Europa entre a era medieval e o início do século 20. Esses móveis pesados são exatamente o que você imagina: uma caixa de madeira contendo uma cama.
Algumas camas-armário eram simples e modestas − apenas caixas básicas de madeira. Outras eram detalhadamente decoradas, com laterais pintadas, revestidas ou entalhadas.
Muitas vezes, os armários tinham portas que se fechavam para fornecer escuridão à pessoa que ali dormia. Outros tinham uma pequena janela com cortinas.
Os mais sofisticados possuíam diversos outros usos e incluíam gavetas e um assento na base.
Por séculos, sonolentos agricultores, peixeiros e até membros da nobreza se esgueiravam todas as noites para essas confortáveis tocas de madeira e se fechavam ali dentro para dormir.
As camas-armário eram móveis versáteis. Muitas vezes, elas eram usadas como quartos de dormir em miniatura — lugares sobressalentes para as pessoas dormirem quando não havia espaço suficiente.
Em um caso de 1890, uma família que morava nos planaltos escoceses era grande demais para sua casa de um dormitório. Por isso, alguns de seus membros dormiam em uma cama-armário no celeiro, entre os cães e os cavalos, segundo a organização histórica Wick Society.
Também era comum usar as camas-armário para abrigar trabalhadores migrantes em algumas regiões, como os limpadores de peixe que viajavam para a região de Wick durante a estação de pesca do arenque. Nessas ocasiões, cinco ou seis pessoas costumavam compartilhar a mesma cama.
Na verdade, compartilhar uma cama-armário com familiares ou colegas de trabalho não era algo incomum.
Algumas tinham orifícios de ventilação, mas agrupar muitas pessoas em um ambiente tão fechado gerava riscos de asfixia. Um conto francês do século 13 fala de uma mulher que escondeu três convidados secretos dentro de uma cama e eles morreram no seu interior abafado.
Mas havia outro benefício nesses caixões usados para dormir: o aquecimento.
Sem os sistemas modernos de aquecimento ou isolamento, os quartos de dormir podiam ser literalmente congelantes no inverno − tão frios que era prática comum ir para a cama usando um chapéu, expondo apenas o rosto. E o clima era significativamente mais frio naquela época.
https://www.bbc.com/portuguese/articles/ c6p90n6p3edo.adaptado.
Assinale a opção correta quanto à nova pontuação sem alteração do sentido original da frase.
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.
Razões pelas quais pessoas dormiam em armários na Idade Média
Em um museu em Wick, no extremo norte da Escócia, existe um objeto em exibição com a aparência de um armário de pinho particularmente grande.
Com duas portas grandes e malas empilhadas em cima, ele ficaria bem adaptado a um quarto de dormir modesto. O armário foi até montado como um móvel comum, com várias peças que se encaixam, para ser facilmente movido e montado novamente.
Esse armário não foi projetado para guardar camisas ou casacos. Seu lado interno não tem cabides, nem prateleiras.
Trata-se de uma cama-armário, projetada para as pessoas dormirem no seu interior.
A cama-armário foi surpreendentemente popular em toda a Europa entre a era medieval e o início do século 20. Esses móveis pesados são exatamente o que você imagina: uma caixa de madeira contendo uma cama.
Algumas camas-armário eram simples e modestas − apenas caixas básicas de madeira. Outras eram detalhadamente decoradas, com laterais pintadas, revestidas ou entalhadas.
Muitas vezes, os armários tinham portas que se fechavam para fornecer escuridão à pessoa que ali dormia. Outros tinham uma pequena janela com cortinas.
Os mais sofisticados possuíam diversos outros usos e incluíam gavetas e um assento na base.
Por séculos, sonolentos agricultores, peixeiros e até membros da nobreza se esgueiravam todas as noites para essas confortáveis tocas de madeira e se fechavam ali dentro para dormir.
As camas-armário eram móveis versáteis. Muitas vezes, elas eram usadas como quartos de dormir em miniatura — lugares sobressalentes para as pessoas dormirem quando não havia espaço suficiente.
Em um caso de 1890, uma família que morava nos planaltos escoceses era grande demais para sua casa de um dormitório. Por isso, alguns de seus membros dormiam em uma cama-armário no celeiro, entre os cães e os cavalos, segundo a organização histórica Wick Society.
Também era comum usar as camas-armário para abrigar trabalhadores migrantes em algumas regiões, como os limpadores de peixe que viajavam para a região de Wick durante a estação de pesca do arenque. Nessas ocasiões, cinco ou seis pessoas costumavam compartilhar a mesma cama.
Na verdade, compartilhar uma cama-armário com familiares ou colegas de trabalho não era algo incomum.
Algumas tinham orifícios de ventilação, mas agrupar muitas pessoas em um ambiente tão fechado gerava riscos de asfixia. Um conto francês do século 13 fala de uma mulher que escondeu três convidados secretos dentro de uma cama e eles morreram no seu interior abafado.
Mas havia outro benefício nesses caixões usados para dormir: o aquecimento.
Sem os sistemas modernos de aquecimento ou isolamento, os quartos de dormir podiam ser literalmente congelantes no inverno − tão frios que era prática comum ir para a cama usando um chapéu, expondo apenas o rosto. E o clima era significativamente mais frio naquela época.
https://www.bbc.com/portuguese/articles/ c6p90n6p3edo.adaptado.
Sintaticamente, o termo destacado nesta frase trata-se de: