Questões de Concurso
Comentadas para residência multiprofissional - psicologia
Foram encontradas 386 questões
Resolva questões gratuitamente!
Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!
Texto para responder às questões 38 e 39.
No processo de integração da saúde mental à atenção primária na realidade brasileira, esse novo modelo tem sido o norteador das experiências implementadas em diversos municípios, ao longo dos últimos anos. Esse apoio matricial, formulado por Gastão Wagner Campos (1999), tem estruturado em nosso país um tipo de cuidado colaborativo entre a saúde mental e a atenção primária.
Tradicionalmente, os sistemas de saúde se organizam de uma forma vertical (hierárquica), com uma diferença de autoridade entre quem encaminha um caso e quem o recebe, havendo uma transferência de responsabilidade ao encaminhar. A comunicação entre os dois ou mais níveis hierárquicos ocorre, muitas vezes, de forma precária e irregular, geralmente por meio de informes escritos, como pedidos de parecer e formulários de contrarreferência que não oferecem uma boa resolubilidade.
CHIAVERINI, Dulce Helena (Org. et al). Guia prático de matriciamento em saúde. Centro de Estudo e Pesquisa em Saúde Coletiva. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2011.
O apoio matricial é distinto do atendimento realizado por um especialista dentro de uma unidade de atenção primária tradicional. Com base no que aponta Figueiredo e Campos (2009) acerca do apoio matricial, assinale a alternativa correta.
Texto para responder às questões 38 e 39.
No processo de integração da saúde mental à atenção primária na realidade brasileira, esse novo modelo tem sido o norteador das experiências implementadas em diversos municípios, ao longo dos últimos anos. Esse apoio matricial, formulado por Gastão Wagner Campos (1999), tem estruturado em nosso país um tipo de cuidado colaborativo entre a saúde mental e a atenção primária.
Tradicionalmente, os sistemas de saúde se organizam de uma forma vertical (hierárquica), com uma diferença de autoridade entre quem encaminha um caso e quem o recebe, havendo uma transferência de responsabilidade ao encaminhar. A comunicação entre os dois ou mais níveis hierárquicos ocorre, muitas vezes, de forma precária e irregular, geralmente por meio de informes escritos, como pedidos de parecer e formulários de contrarreferência que não oferecem uma boa resolubilidade.
CHIAVERINI, Dulce Helena (Org. et al). Guia prático de matriciamento em saúde. Centro de Estudo e Pesquisa em Saúde Coletiva. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2011.
Matriciamento ou apoio matricial é
A Nota Técnica no 11/2019 aborda mudanças na Política Nacional de Saúde Mental e nas Diretrizes da Política Nacional sobre Drogas e também redirecionamentos da Rede de Atenção Psicossocial (RAPS). A esse respeito, assinale a alternativa correta.
No que se refere ao Centro de Atenção Psicossocial Infantojuvenil (CAPSi), assinale a alternativa correta.
Acerca do papel do psicólogo na Atenção em Saúde Mental no contexto hospitalar, assinale a alternativa correta.
Texto para responder às questões de 30 a 34.
Caso Ana. A adolescente Ana, de 15 anos de idade, chega à unidade básica de saúde sozinha, andando, visivelmente angustiada. Diz estar com muita dor na barriga. A profissional que a recebe avalia que ela pode ficar na fila. Depois de 35 minutos esperando, Ana volta à recepção e diz que a dor está aumentando, mas é reconduzida a esperar a sua vez na fila. Passados outros 15 minutos, Ana cai no chão e é levada para o atendimento, em coma, por ter ingerido veneno para interromper uma gravidez indesejada. Passada a fase aguda de cuidados (Ana passou o final da manhã no pronto atendimento da cidade, retornando no meio da tarde acompanhada do pai da criança para realizar a consulta de pré-natal que fora agendada de urgência após o ocorrido), e estando a jovem fora de risco de morte, a equipe de Saúde Mental Infantil e Juvenil foi chamada para discutir o caso com a equipe de Saúde da Família (a cidade não tem porte populacional que justifique a montagem de um CAPSi, porém uma parte da equipe do único CAPS da cidade atende crianças e adolescentes). Durante a reunião, uma agente comunitária de Saúde (ACS) diz conhecer a adolescente e relata que Ana vinha ameaçando fazer isso desde que o pastor da igreja mandou indiretas em um dia em que o culto estava bastante cheio, e havia sugerido que ela procurasse outra igreja. O vínculo de Ana com a ACS havia se dado por meio da música. Aprenderam juntas a tocar violão em uma organização não governamental (ONG) do bairro em que há um educador físico que sempre as ajudava nas horas difíceis. A sede dessa ONG já havia sido assaltada três vezes pelo irmão de Ana, na época usuário pesado de crack, o que precipitou a saída dela das aulas de violão, por vergonha. Ana e o irmão foram criados pela avó paterna, hoje com 72 anos, diabética, frequentadora regular das atividades da unidade básica de saúde (UBS). O pai, caminhoneiro, passa um dia por semana em casa. Ele sustenta Ana e o irmão, mas tem outra família em uma cidade distante. A mãe abandonou os dois filhos ainda muito pequenos, por motivo desconhecido. O pai do bebê de Ana tem 18 anos, é aluno do curso técnico de informática, trabalha à noite em uma lanchonete perto da unidade de saúde, e vem de uma família com um pouco mais de recursos, que tem dado apoio ao casal. A equipe de Saúde Mental e a de Atenção Básica discutiram o caso a partir dos elementos da história de que dispunham.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde mental / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. – Brasília: Ministério da Saúde, 2013. 176 p.: il. Cadernos de Atenção Básica, n. 34, p. 112-113.
De acordo com o previsto na Portaria no 3.088/2011, acerca da justificativa da não existência de um CAPSi na cidade de Ana, assinale a alternativa correta.
Texto para responder às questões de 30 a 34.
Caso Ana. A adolescente Ana, de 15 anos de idade, chega à unidade básica de saúde sozinha, andando, visivelmente angustiada. Diz estar com muita dor na barriga. A profissional que a recebe avalia que ela pode ficar na fila. Depois de 35 minutos esperando, Ana volta à recepção e diz que a dor está aumentando, mas é reconduzida a esperar a sua vez na fila. Passados outros 15 minutos, Ana cai no chão e é levada para o atendimento, em coma, por ter ingerido veneno para interromper uma gravidez indesejada. Passada a fase aguda de cuidados (Ana passou o final da manhã no pronto atendimento da cidade, retornando no meio da tarde acompanhada do pai da criança para realizar a consulta de pré-natal que fora agendada de urgência após o ocorrido), e estando a jovem fora de risco de morte, a equipe de Saúde Mental Infantil e Juvenil foi chamada para discutir o caso com a equipe de Saúde da Família (a cidade não tem porte populacional que justifique a montagem de um CAPSi, porém uma parte da equipe do único CAPS da cidade atende crianças e adolescentes). Durante a reunião, uma agente comunitária de Saúde (ACS) diz conhecer a adolescente e relata que Ana vinha ameaçando fazer isso desde que o pastor da igreja mandou indiretas em um dia em que o culto estava bastante cheio, e havia sugerido que ela procurasse outra igreja. O vínculo de Ana com a ACS havia se dado por meio da música. Aprenderam juntas a tocar violão em uma organização não governamental (ONG) do bairro em que há um educador físico que sempre as ajudava nas horas difíceis. A sede dessa ONG já havia sido assaltada três vezes pelo irmão de Ana, na época usuário pesado de crack, o que precipitou a saída dela das aulas de violão, por vergonha. Ana e o irmão foram criados pela avó paterna, hoje com 72 anos, diabética, frequentadora regular das atividades da unidade básica de saúde (UBS). O pai, caminhoneiro, passa um dia por semana em casa. Ele sustenta Ana e o irmão, mas tem outra família em uma cidade distante. A mãe abandonou os dois filhos ainda muito pequenos, por motivo desconhecido. O pai do bebê de Ana tem 18 anos, é aluno do curso técnico de informática, trabalha à noite em uma lanchonete perto da unidade de saúde, e vem de uma família com um pouco mais de recursos, que tem dado apoio ao casal. A equipe de Saúde Mental e a de Atenção Básica discutiram o caso a partir dos elementos da história de que dispunham.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde mental / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. – Brasília: Ministério da Saúde, 2013. 176 p.: il. Cadernos de Atenção Básica, n. 34, p. 112-113.
No que tange à Atenção em Saúde Mental nas unidades básicas de saúde, assinale a alternativa correta.
Texto para responder às questões de 30 a 34.
Caso Ana. A adolescente Ana, de 15 anos de idade, chega à unidade básica de saúde sozinha, andando, visivelmente angustiada. Diz estar com muita dor na barriga. A profissional que a recebe avalia que ela pode ficar na fila. Depois de 35 minutos esperando, Ana volta à recepção e diz que a dor está aumentando, mas é reconduzida a esperar a sua vez na fila. Passados outros 15 minutos, Ana cai no chão e é levada para o atendimento, em coma, por ter ingerido veneno para interromper uma gravidez indesejada. Passada a fase aguda de cuidados (Ana passou o final da manhã no pronto atendimento da cidade, retornando no meio da tarde acompanhada do pai da criança para realizar a consulta de pré-natal que fora agendada de urgência após o ocorrido), e estando a jovem fora de risco de morte, a equipe de Saúde Mental Infantil e Juvenil foi chamada para discutir o caso com a equipe de Saúde da Família (a cidade não tem porte populacional que justifique a montagem de um CAPSi, porém uma parte da equipe do único CAPS da cidade atende crianças e adolescentes). Durante a reunião, uma agente comunitária de Saúde (ACS) diz conhecer a adolescente e relata que Ana vinha ameaçando fazer isso desde que o pastor da igreja mandou indiretas em um dia em que o culto estava bastante cheio, e havia sugerido que ela procurasse outra igreja. O vínculo de Ana com a ACS havia se dado por meio da música. Aprenderam juntas a tocar violão em uma organização não governamental (ONG) do bairro em que há um educador físico que sempre as ajudava nas horas difíceis. A sede dessa ONG já havia sido assaltada três vezes pelo irmão de Ana, na época usuário pesado de crack, o que precipitou a saída dela das aulas de violão, por vergonha. Ana e o irmão foram criados pela avó paterna, hoje com 72 anos, diabética, frequentadora regular das atividades da unidade básica de saúde (UBS). O pai, caminhoneiro, passa um dia por semana em casa. Ele sustenta Ana e o irmão, mas tem outra família em uma cidade distante. A mãe abandonou os dois filhos ainda muito pequenos, por motivo desconhecido. O pai do bebê de Ana tem 18 anos, é aluno do curso técnico de informática, trabalha à noite em uma lanchonete perto da unidade de saúde, e vem de uma família com um pouco mais de recursos, que tem dado apoio ao casal. A equipe de Saúde Mental e a de Atenção Básica discutiram o caso a partir dos elementos da história de que dispunham.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde mental / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. – Brasília: Ministério da Saúde, 2013. 176 p.: il. Cadernos de Atenção Básica, n. 34, p. 112-113.
Em relação à Atenção em Saúde Mental nas unidades básicas de saúde, assinale a alternativa correta.
Texto para responder às questões de 30 a 34.
Caso Ana. A adolescente Ana, de 15 anos de idade, chega à unidade básica de saúde sozinha, andando, visivelmente angustiada. Diz estar com muita dor na barriga. A profissional que a recebe avalia que ela pode ficar na fila. Depois de 35 minutos esperando, Ana volta à recepção e diz que a dor está aumentando, mas é reconduzida a esperar a sua vez na fila. Passados outros 15 minutos, Ana cai no chão e é levada para o atendimento, em coma, por ter ingerido veneno para interromper uma gravidez indesejada. Passada a fase aguda de cuidados (Ana passou o final da manhã no pronto atendimento da cidade, retornando no meio da tarde acompanhada do pai da criança para realizar a consulta de pré-natal que fora agendada de urgência após o ocorrido), e estando a jovem fora de risco de morte, a equipe de Saúde Mental Infantil e Juvenil foi chamada para discutir o caso com a equipe de Saúde da Família (a cidade não tem porte populacional que justifique a montagem de um CAPSi, porém uma parte da equipe do único CAPS da cidade atende crianças e adolescentes). Durante a reunião, uma agente comunitária de Saúde (ACS) diz conhecer a adolescente e relata que Ana vinha ameaçando fazer isso desde que o pastor da igreja mandou indiretas em um dia em que o culto estava bastante cheio, e havia sugerido que ela procurasse outra igreja. O vínculo de Ana com a ACS havia se dado por meio da música. Aprenderam juntas a tocar violão em uma organização não governamental (ONG) do bairro em que há um educador físico que sempre as ajudava nas horas difíceis. A sede dessa ONG já havia sido assaltada três vezes pelo irmão de Ana, na época usuário pesado de crack, o que precipitou a saída dela das aulas de violão, por vergonha. Ana e o irmão foram criados pela avó paterna, hoje com 72 anos, diabética, frequentadora regular das atividades da unidade básica de saúde (UBS). O pai, caminhoneiro, passa um dia por semana em casa. Ele sustenta Ana e o irmão, mas tem outra família em uma cidade distante. A mãe abandonou os dois filhos ainda muito pequenos, por motivo desconhecido. O pai do bebê de Ana tem 18 anos, é aluno do curso técnico de informática, trabalha à noite em uma lanchonete perto da unidade de saúde, e vem de uma família com um pouco mais de recursos, que tem dado apoio ao casal. A equipe de Saúde Mental e a de Atenção Básica discutiram o caso a partir dos elementos da história de que dispunham.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde mental / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. – Brasília: Ministério da Saúde, 2013. 176 p.: il. Cadernos de Atenção Básica, n. 34, p. 112-113.
A respeito da Atenção em Saúde Mental nas unidades básicas de saúde, assinale a alternativa correta.
Texto para responder às questões de 30 a 34.
Caso Ana. A adolescente Ana, de 15 anos de idade, chega à unidade básica de saúde sozinha, andando, visivelmente angustiada. Diz estar com muita dor na barriga. A profissional que a recebe avalia que ela pode ficar na fila. Depois de 35 minutos esperando, Ana volta à recepção e diz que a dor está aumentando, mas é reconduzida a esperar a sua vez na fila. Passados outros 15 minutos, Ana cai no chão e é levada para o atendimento, em coma, por ter ingerido veneno para interromper uma gravidez indesejada. Passada a fase aguda de cuidados (Ana passou o final da manhã no pronto atendimento da cidade, retornando no meio da tarde acompanhada do pai da criança para realizar a consulta de pré-natal que fora agendada de urgência após o ocorrido), e estando a jovem fora de risco de morte, a equipe de Saúde Mental Infantil e Juvenil foi chamada para discutir o caso com a equipe de Saúde da Família (a cidade não tem porte populacional que justifique a montagem de um CAPSi, porém uma parte da equipe do único CAPS da cidade atende crianças e adolescentes). Durante a reunião, uma agente comunitária de Saúde (ACS) diz conhecer a adolescente e relata que Ana vinha ameaçando fazer isso desde que o pastor da igreja mandou indiretas em um dia em que o culto estava bastante cheio, e havia sugerido que ela procurasse outra igreja. O vínculo de Ana com a ACS havia se dado por meio da música. Aprenderam juntas a tocar violão em uma organização não governamental (ONG) do bairro em que há um educador físico que sempre as ajudava nas horas difíceis. A sede dessa ONG já havia sido assaltada três vezes pelo irmão de Ana, na época usuário pesado de crack, o que precipitou a saída dela das aulas de violão, por vergonha. Ana e o irmão foram criados pela avó paterna, hoje com 72 anos, diabética, frequentadora regular das atividades da unidade básica de saúde (UBS). O pai, caminhoneiro, passa um dia por semana em casa. Ele sustenta Ana e o irmão, mas tem outra família em uma cidade distante. A mãe abandonou os dois filhos ainda muito pequenos, por motivo desconhecido. O pai do bebê de Ana tem 18 anos, é aluno do curso técnico de informática, trabalha à noite em uma lanchonete perto da unidade de saúde, e vem de uma família com um pouco mais de recursos, que tem dado apoio ao casal. A equipe de Saúde Mental e a de Atenção Básica discutiram o caso a partir dos elementos da história de que dispunham.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde mental / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. – Brasília: Ministério da Saúde, 2013. 176 p.: il. Cadernos de Atenção Básica, n. 34, p. 112-113.
No que concerne à Atenção em Saúde Mental nas unidades básicas de saúde, assinale a alternativa correta.
Texto para responder às questões 28 e 29.
Não se pode isolar a doença do ser que adoece, do sentimento de estar-enfermo, que coloca o sujeito numa experiência de mal-estar, sendo o adoecimento considerado uma situação-problema vivida pelo ser-doente-em-situação. Tal experiência decorrente do adoecimento envolve sensações e sentimentos diversos, dependendo das percepções de quem está vivenciando este momento ímpar. E sendo assim, pensando-se na hospitalização e nos momentos de dor e de sofrimento, pode-se compreender os movimentos particulares, os mecanismos de enfrentamento de cada um dos envolvidos e reflexões sobre como atravessar as dificuldades da situação.
BRASIL. Conselho Federal de Psicologia. Referências técnicas para atuação de psicólogas(os) nos serviços hospitalares do Sistema Único de Saúde. Conselho Federal de Psicologia, Conselhos Regionais de Psicologia e Centro de Referência Técnica em Psicologia e Políticas Públicas. 1. ed. Brasília: CFP, 2019.
A respeito das concepções de saúde e doença e de aspectos psicológicos, assinale a alternativa correta.
Texto para responder às questões 28 e 29.
Não se pode isolar a doença do ser que adoece, do sentimento de estar-enfermo, que coloca o sujeito numa experiência de mal-estar, sendo o adoecimento considerado uma situação-problema vivida pelo ser-doente-em-situação. Tal experiência decorrente do adoecimento envolve sensações e sentimentos diversos, dependendo das percepções de quem está vivenciando este momento ímpar. E sendo assim, pensando-se na hospitalização e nos momentos de dor e de sofrimento, pode-se compreender os movimentos particulares, os mecanismos de enfrentamento de cada um dos envolvidos e reflexões sobre como atravessar as dificuldades da situação.
BRASIL. Conselho Federal de Psicologia. Referências técnicas para atuação de psicólogas(os) nos serviços hospitalares do Sistema Único de Saúde. Conselho Federal de Psicologia, Conselhos Regionais de Psicologia e Centro de Referência Técnica em Psicologia e Políticas Públicas. 1. ed. Brasília: CFP, 2019.
Quanto às concepções de saúde e doença, assinale a alternativa correta.
O futuro da reforma psiquiátrica não está apenas no sucesso terapêutico-assistencial das novas tecnologias de cuidado ou dos novos serviços, mas na escolha da sociedade brasileira, da forma como vai lidar com os seus diferentes, com suas minorias, com os sujeitos em desvantagem social.
AMARANTE, Paulo. Novos sujeitos, novos direitos: o debate em torno da reforma psiquiátrica. Cadernos de Saúde Pública (on-line). 1995, v. 11, n. 3.
No que tange à ação da reforma psiquiátrica, assinale a alternativa correta.
A desinstitucionalização é este processo, não apenas técnico, administrativo, jurídico, legislativo ou político; é, acima de tudo, um processo ético, de reconhecimento de uma prática que introduz novos sujeitos de direito e novos direitos para os sujeitos.
AMARANTE, Paulo. Novos sujeitos, novos direitos: o debate em torno da reforma psiquiátrica. Cadernos de Saúde Pública (on-line). 1995, v. 11, n. 3.
Com relação à concepção da reforma psiquiátrica, assinale a alternativa correta.
No Brasil, houve um crescimento dos hospitais públicos e privados na década de 1970. Nesse período, a atividade de psicologia surgiu no setor saúde, sendo denominada progressivamente como psicologia hospitalar. O modelo de assistência à saúde estava centrado no
A exclusão como o lugar social da loucura é fundamental na obra A história da loucura na Idade Clássica, de Michael Foucault (1987). As pessoas que eram concebidas como loucas se tornavam objeto de uma nova ciência médica especializada à época, a psiquiatria, que concebia a loucura como doença mental e entendia a necessidade de tratamento em isolamento nos asilos ou hospitais psiquiátricos. Com base nesse assunto, assinale a alternativa correta.
A Lei no 8.142/1990 regulamenta a participação da sociedade no Sistema Único de Saúde (SUS) e, para cada esfera de governo, determina duas instâncias de participação, que são
Texto 3 para responder às questões de 8 a 10.
Sons que confortam
1__Eram quatro da manhã quando seu pai sofreu um
colapso cardíaco. Só estavam os três na casa: o pai, a mãe e
ele, um garoto de 13 anos. Chamaram o médico da família.
4 E aguardaram. E aguardaram. E aguardaram.
____Até que o garoto escutou um barulho lá fora. É ele
que conta, hoje, adulto:
7__— Nunca na vida ouvira um som mais lindo, mais
calmante do que os pneus daquele carro amassando as
folhas de outono empilhadas junto ao meio-fio.
10 __Inesquecível, para o menino, foi ouvir o som do carro
11 do médico se aproximando, o homem que salvaria seu pai.
MEDEIROS, Martha. Feliz por nada. São Paulo: L&PM Editores, 2011.
De acordo com a função das classes de palavras utilizadas no texto, assinale a alternativa correta.
Texto 1 para responder às questões de 1 a 3.
A importância de se ter amigos
.
1__Sim, ter amigos é fundamental para viver uma vida
mais saudável e até mais longa — e há inúmeros estudos a
respeito disso. Por exemplo, uma revisão de 148 estudos,
4 feita nos Estados Unidos por especialistas da Brigham
Young University e da University of North Carolina,
mostrou que pessoas com amizades sólidas tinham 50%
7 mais chances de sobrevivência.
____Mais que isso: os autores concluíram que os efeitos
da falta de amigos são comparáveis aos problemas
10 provocados pela obesidade, pelo abuso de álcool e pelo
consumo de 15 cigarros por dia.
____Mais recentemente, um estudo da American Cancer
13 Society concluiu, após analisar dados de mais de 500 mil
adultos, que o isolamento social aumentava os riscos de
15 morte prematura por qualquer causa.
.
SANCHES, Danielle. Disponível em: <https://www.uol.com.br/
vivabem/noticias/redacao/2019/11/01/a-importancia-de-se-ter-amigos-e-como-mante-los-sempre-perto.htm>. Acesso em: 24 set. 2022.
Considerando as construções do texto e as regras de concordância, assinale a alternativa correta.
Quais dos sintomas abaixo não fazem parte do grupo denominado pelo autor acima citado?