Questões de Concurso Comentadas para assistente técnico - administrativa

Foram encontradas 481 questões

Resolva questões gratuitamente!

Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!

Q1933821 Português
Leia o texto para responder à questão.

    A Casa Modernista da Rua Santa Cruz, do ucraniano Gregori Warchavchik (1896-1972), construída em 1928, é considerada a primeira obra de arquitetura moderna implantada no Brasil.
  Na década de 1920, no campo cultural, a cidade de São Paulo testemunhava manifestações artísticas de ruptura e diálogo com a tradição, sendo a Semana de Arte Moderna de 1922 o evento mais emblemático do movimento. Tal efervescência cultural teve correspondência na área da arquitetura em 1925, quando foi publicado o primeiro manifesto voltado a uma nova postura, “Acerca da Arquitetura Moderna”, de autoria de Warchavchik. O primeiro exemplar arquitetônico só se concretizou três anos mais tarde, com a construção da casa da Rua Santa Cruz.
  Projetada para ser a residência do arquiteto, recém-casado com Mina Klabin (1896-1969), a casa gerou forte impacto na opinião pública, com a publicação de artigos favoráveis ou contrários à estética proposta. Além da edificação (destituída de ornamentações e com volumes prismáticos brancos), merece destaque o jardim, projetado por Mina, devido ao uso pioneiro de espécies tropicais.
  A casa passou por algumas reformas, pois o arquiteto procurou adequá-la à família que crescia, mas, de modo geral, o conjunto manteve-se com as mesmas feições até os dias de hoje.
   A família residiu ali até meados dos anos 1970, quando vendeu a propriedade. Em 1983, uma construtora pretendia implantar na área um condomínio residencial, combatido imediatamente pela população local, que criou a “Associação Pró-Parque Modernista”, em defesa da casa e de sua área verde, hoje tombadas pelos órgãos públicos.
Considere as frases elaboradas com base no texto.

•  A Casa Modernista, Warchavchik finalizou a casa em 1928.
•  Em relação às novas manifestações culturais, parte da sociedade prontamente apoiou essas manifestações.
• Admirador dos volumes prismáticos brancos, Warchavchik usaria esses volumes prismáticos brancos em sua residência da rua Santa Cruz.

Atendendo ao emprego e à colocação dos pronomes determinados pela norma-padrão, os trechos destacados podem ser substituídos, por:
Alternativas
Q1933820 Português
Leia o texto para responder à questão.

    A Casa Modernista da Rua Santa Cruz, do ucraniano Gregori Warchavchik (1896-1972), construída em 1928, é considerada a primeira obra de arquitetura moderna implantada no Brasil.
  Na década de 1920, no campo cultural, a cidade de São Paulo testemunhava manifestações artísticas de ruptura e diálogo com a tradição, sendo a Semana de Arte Moderna de 1922 o evento mais emblemático do movimento. Tal efervescência cultural teve correspondência na área da arquitetura em 1925, quando foi publicado o primeiro manifesto voltado a uma nova postura, “Acerca da Arquitetura Moderna”, de autoria de Warchavchik. O primeiro exemplar arquitetônico só se concretizou três anos mais tarde, com a construção da casa da Rua Santa Cruz.
  Projetada para ser a residência do arquiteto, recém-casado com Mina Klabin (1896-1969), a casa gerou forte impacto na opinião pública, com a publicação de artigos favoráveis ou contrários à estética proposta. Além da edificação (destituída de ornamentações e com volumes prismáticos brancos), merece destaque o jardim, projetado por Mina, devido ao uso pioneiro de espécies tropicais.
  A casa passou por algumas reformas, pois o arquiteto procurou adequá-la à família que crescia, mas, de modo geral, o conjunto manteve-se com as mesmas feições até os dias de hoje.
   A família residiu ali até meados dos anos 1970, quando vendeu a propriedade. Em 1983, uma construtora pretendia implantar na área um condomínio residencial, combatido imediatamente pela população local, que criou a “Associação Pró-Parque Modernista”, em defesa da casa e de sua área verde, hoje tombadas pelos órgãos públicos.
Assinale a alternativa que expõe relação de causa e consequência entre os fatos apresentados.
Alternativas
Q1933819 Português
Leia o texto de Rubem Braga, escrito em novembro de 1944, quando o autor era correspondente de guerra, para responder à questão.

A procissão de guerra

   Corremos pela estrada, mas o jipe tem de ir lentamente.
   Em sentido contrário, um pesado e lento comboio de enormes caminhões avança – e em nossa frente, na mesma direção em que vamos, se arrasta outro.
   É impossível passar. As estradas da Itália são boas, mas são estreitas. É preciso ter paciência.
    A esta hora, em milhares de outras estradas do mundo os caminhões estão assim, em comboios, rodando para a guerra ou para a retaguarda.
    É a procissão da guerra.
   Tu segues com uma caneta-tinteiro e um pedaço de chocolate no bolso. Aquele leva caixas de comida, o outro caixas de munição, óculos para ver o inimigo, armas para matá-lo, botinas, braços e pernas, mapas, cérebros, cartas de mulheres distantes, saudosas ou não, com retratos de crianças, capotes – uma guerra se faz com tudo, exige tudo, engole tudo.
    Entramos em uma cidade e durante 20 minutos avançamos por ruas onde não há uma só casa em pé.
    Da primeira vez, confrangem essas ruas de casas estripadas que mostram as vísceras de suas paredes íntimas, num despudor de ruína completa.
    Nesses montes de escombros estão soterrados os reinos íntimos, as antigas ternuras, as inúteis e longas discussões domésticas – e, às vezes, num pedaço de parede que se equilibra entre ruínas, aparece, num ridículo macabro, a legenda da última fanfarronada fascista: Vincere!*
     Avançamos entre os montões de tijolos, pó e traves quebradas.
    Agora isso já não interessa aos nossos olhos: essa desgraça é monótona. Entretanto, nessa cidade devastada pela maldição da guerra, onde nem os ratos se arriscam mais, há alguma coisa que chama a atenção e comove.
     É um arbusto que tombou entre os escombros – mas em meio à montoeira de entulho ainda tenta sobreviver, e permanece verde, sugando, por escassos canais, debaixo da terra calcinada, alguma seiva rara.
    E essa pequena árvore que se recusa a morrer, essa pequena árvore patética, é a única nota de humanidade do quarteirão arrasado.
      Prossegue a nossa procissão e, afinal, nosso jipe se liberta e corre entre as campinas.


(Coleção melhores crônicas: Rubem Braga.
Seleção de Carlos Ribeiro. Global, 2013. Adaptado)

*“Vencer”, frase dita por Benito Mussolini.
O sinal indicativo de crase está corretamente empregado em:
Alternativas
Q1933813 Português
Leia o texto de Rubem Braga, escrito em novembro de 1944, quando o autor era correspondente de guerra, para responder à questão.

A procissão de guerra

   Corremos pela estrada, mas o jipe tem de ir lentamente.
   Em sentido contrário, um pesado e lento comboio de enormes caminhões avança – e em nossa frente, na mesma direção em que vamos, se arrasta outro.
   É impossível passar. As estradas da Itália são boas, mas são estreitas. É preciso ter paciência.
    A esta hora, em milhares de outras estradas do mundo os caminhões estão assim, em comboios, rodando para a guerra ou para a retaguarda.
    É a procissão da guerra.
   Tu segues com uma caneta-tinteiro e um pedaço de chocolate no bolso. Aquele leva caixas de comida, o outro caixas de munição, óculos para ver o inimigo, armas para matá-lo, botinas, braços e pernas, mapas, cérebros, cartas de mulheres distantes, saudosas ou não, com retratos de crianças, capotes – uma guerra se faz com tudo, exige tudo, engole tudo.
    Entramos em uma cidade e durante 20 minutos avançamos por ruas onde não há uma só casa em pé.
    Da primeira vez, confrangem essas ruas de casas estripadas que mostram as vísceras de suas paredes íntimas, num despudor de ruína completa.
    Nesses montes de escombros estão soterrados os reinos íntimos, as antigas ternuras, as inúteis e longas discussões domésticas – e, às vezes, num pedaço de parede que se equilibra entre ruínas, aparece, num ridículo macabro, a legenda da última fanfarronada fascista: Vincere!*
     Avançamos entre os montões de tijolos, pó e traves quebradas.
    Agora isso já não interessa aos nossos olhos: essa desgraça é monótona. Entretanto, nessa cidade devastada pela maldição da guerra, onde nem os ratos se arriscam mais, há alguma coisa que chama a atenção e comove.
     É um arbusto que tombou entre os escombros – mas em meio à montoeira de entulho ainda tenta sobreviver, e permanece verde, sugando, por escassos canais, debaixo da terra calcinada, alguma seiva rara.
    E essa pequena árvore que se recusa a morrer, essa pequena árvore patética, é a única nota de humanidade do quarteirão arrasado.
      Prossegue a nossa procissão e, afinal, nosso jipe se liberta e corre entre as campinas.


(Coleção melhores crônicas: Rubem Braga.
Seleção de Carlos Ribeiro. Global, 2013. Adaptado)

*“Vencer”, frase dita por Benito Mussolini.
De acordo com as informações do texto, é correto afirmar que
Alternativas
Q1325603 Noções de Informática

Quando um internauta utiliza o Internet Explorer 8 BR, ele pode definir um site como página inicial. Para isso, deve acessar o site de interesse e clicar numa das opções do menu Ferramentas. A opção escolhida irá abrir uma janela que apresenta a figura abaixo, para que esse internauta possa definir o site de interesse, como por exemplo, http://multirio.rio.rj.gov.br/portal/

Imagem associada para resolução da questão

Após o procedimento descrito, o internauta, toda vez que acessa o Internet Explorer 8 BR, o software irá exibir o site configurado na janela acima indicada. Se ele estiver acessando um outro site, como o do Google, poderá acessar o site configurado, clicando, por meio do mouse, no íconeImagem associada para resolução da questão . A opção do menu Ferramentas é:

Alternativas
Q1325602 Noções de Informática
Uma das funcionalidades do software Powerpoint do pacote MSOffice 2007 BR, está indicada na seguinte alternativa:
Alternativas
Q1325599 Noções de Informática
O processador de texto Word do MSOffice 2007 BR possibilita o uso de documentos com diferentes tamanhos. Dessa forma, 21,59cm X 27,94cm e 21cm X 29,7cm são tamanhos que correspondem, respectivamente, aos seguintes tipos de papéis:
Alternativas
Q1325598 Noções de Informática
No Writer do pacote BrOffice.org 3.3.2, clicar na tecla Caps Lock e executar o atalho de teclado Ctrl + S têm, respectivamente, os seguintes significados:
Alternativas
Q1325597 Noções de Informática
A execução no Word 2007 BR do atalho de teclado Ctrl + F1 tem por significado minimizar ou restaurar o seguinte componente:
Alternativas
Q1325596 Noções de Informática
Microcomputadores que “rodam” sistemas operacionais Windows XP, Vista e 7 exibem uma barra na tela do monitor de vídeo cujo principal componente é o botão Iniciar. Essa barra mostra os programas ativos, aqueles carregados na memória RAM, além de permitir acesso rápido e alternado entre aplicações, bastando um clique em seu ícone. Essa barra é denominada:
Alternativas
Q1325595 Noções de Informática
Microcomputadores utilizam determinados programas que facilitam as tarefas desenvolvidas pelos usuários. Tecnicamente, processadores de textos e planilhas eletrônicas fazem parte da seguinte categoria de software:
Alternativas
Q1325594 Noções de Informática

Na placa-mãe de computadores, existem diversos conectores que são utilizados na integração de componentes de hardware à configuração de um microcomputador. Por exemplo, conectores

Imagem associada para resolução da questão

são conhecidos por uma sigla e servem à conexão de determinados dispositivos, que são:

Alternativas
Q1325565 Arquivologia
Um documento, cuja origem seja a empresa “José Carlos Barbosa & Filhos Ltda”, deve, segundo as regras de alfabetação, ser arquivado como:
Alternativas
Q1325564 Arquivologia
Os documentos de terceira idade ou históricos das organizações, guardados em caráter definitivo em função de seu valor, são custodiados no arquivo:
Alternativas
Q1325559 Português

Texto

Por que a gente é assim?

Quem nunca questionou por que algumas pessoas pensam e agem de certa forma, geralmente em momentos de total oposição aos nossos pensamentos e certezas? A questão é que essa pergunta é sempre feita em relação ao outro, àquele que não é igual a nós. Mas e quando a pergunta é direcionada para o próprio umbigo: por que a gente é assim?

Há dois anos, vivo a aventura de pensar e produzir o projeto transmídia “Por que a gente é assim?”, uma tentativa tão ousada quanto exaustiva de mapear os comportamentos e os valores dos brasileiros hoje.

Nossa proposta foi ter três frentes de comunicação: mídia digital, televisão e teatro de rua - todos desenvolvidos num processo de criação colaborativa. No site do projeto e no Facebook, reunimos artigos e imagens de blogueiros e fotógrafos convidados a refletir sobre os temas Sexo, Autoridade, Fé, Preconceito, Consumo e Educação. [...]

Mas afinal, por que a gente é assim? Para onde queremos ir com este Brasil? Quais legados queremos deixar como sociedade? Em alguns países, como os Estados Unidos, esta discussão está mais articulada. [...]

Por aqui, talvez o único valor cristalizado nos últimos 50 anos (com orgulho ou desprezo) seja o “jeitinho brasileiro”, a tal malandragem que resolve tudo - não sem consequências. No entanto, é evidente que este Brasil está mudando e, em alguns aspectos, vertiginosamente.

Nos últimos 18 anos, o Brasil se institucionalizou e mostrou que boa regulamentação é possível, além de absolutamente necessária. Hoje, a implantação das UPPs no Rio é uma parte evidente e concreta disso.

Muito se tem falado - e o assunto é de extremo interesse e relevância - sobre a mudança demográfica que vivemos hoje com um novo paradigma: nos tornamos um país majoritariamente de classe média. Mas o que quer e como se comporta esta classe média? Com mais gente e mais consumo, como vamos solucionar os desafios de vivermos juntos nas grandes cidades? Daremos, de fato, importância à inclusão via educação pública, ou manteremos um regime de “reserva de mercado” ao deixarmos grande parte da população alijada de educação de qualidade? Continuaremos fingindo que as pessoas não são discriminadas por conta da sua classe social, da sua origem geográfica e da cor de sua pele?

Enfim, algumas perguntas que devemos nos fazer ao tentarmos trazer para o presente o país do futuro que acreditamos merecer. O que queremos de nós?

Guilherme Coelho – O Globo – publicado em 21/07/2011

[adaptado]

No uso do pronome relativo, é necessário observar se há ou não necessidade de colocar-se antes dele uma preposição. Sob esse aspecto, está INCORRETA a frase:
Alternativas
Q1325558 Português

Texto

Por que a gente é assim?

Quem nunca questionou por que algumas pessoas pensam e agem de certa forma, geralmente em momentos de total oposição aos nossos pensamentos e certezas? A questão é que essa pergunta é sempre feita em relação ao outro, àquele que não é igual a nós. Mas e quando a pergunta é direcionada para o próprio umbigo: por que a gente é assim?

Há dois anos, vivo a aventura de pensar e produzir o projeto transmídia “Por que a gente é assim?”, uma tentativa tão ousada quanto exaustiva de mapear os comportamentos e os valores dos brasileiros hoje.

Nossa proposta foi ter três frentes de comunicação: mídia digital, televisão e teatro de rua - todos desenvolvidos num processo de criação colaborativa. No site do projeto e no Facebook, reunimos artigos e imagens de blogueiros e fotógrafos convidados a refletir sobre os temas Sexo, Autoridade, Fé, Preconceito, Consumo e Educação. [...]

Mas afinal, por que a gente é assim? Para onde queremos ir com este Brasil? Quais legados queremos deixar como sociedade? Em alguns países, como os Estados Unidos, esta discussão está mais articulada. [...]

Por aqui, talvez o único valor cristalizado nos últimos 50 anos (com orgulho ou desprezo) seja o “jeitinho brasileiro”, a tal malandragem que resolve tudo - não sem consequências. No entanto, é evidente que este Brasil está mudando e, em alguns aspectos, vertiginosamente.

Nos últimos 18 anos, o Brasil se institucionalizou e mostrou que boa regulamentação é possível, além de absolutamente necessária. Hoje, a implantação das UPPs no Rio é uma parte evidente e concreta disso.

Muito se tem falado - e o assunto é de extremo interesse e relevância - sobre a mudança demográfica que vivemos hoje com um novo paradigma: nos tornamos um país majoritariamente de classe média. Mas o que quer e como se comporta esta classe média? Com mais gente e mais consumo, como vamos solucionar os desafios de vivermos juntos nas grandes cidades? Daremos, de fato, importância à inclusão via educação pública, ou manteremos um regime de “reserva de mercado” ao deixarmos grande parte da população alijada de educação de qualidade? Continuaremos fingindo que as pessoas não são discriminadas por conta da sua classe social, da sua origem geográfica e da cor de sua pele?

Enfim, algumas perguntas que devemos nos fazer ao tentarmos trazer para o presente o país do futuro que acreditamos merecer. O que queremos de nós?

Guilherme Coelho – O Globo – publicado em 21/07/2011

[adaptado]

Já ___ dois anos que o autor _____ comportamentos e valores que _____ entre os brasileiros. Os verbos estão flexionados corretamente, de modo a preencher as lacunas e completar a frase, em:
Alternativas
Q1325556 Português

Texto

Por que a gente é assim?

Quem nunca questionou por que algumas pessoas pensam e agem de certa forma, geralmente em momentos de total oposição aos nossos pensamentos e certezas? A questão é que essa pergunta é sempre feita em relação ao outro, àquele que não é igual a nós. Mas e quando a pergunta é direcionada para o próprio umbigo: por que a gente é assim?

Há dois anos, vivo a aventura de pensar e produzir o projeto transmídia “Por que a gente é assim?”, uma tentativa tão ousada quanto exaustiva de mapear os comportamentos e os valores dos brasileiros hoje.

Nossa proposta foi ter três frentes de comunicação: mídia digital, televisão e teatro de rua - todos desenvolvidos num processo de criação colaborativa. No site do projeto e no Facebook, reunimos artigos e imagens de blogueiros e fotógrafos convidados a refletir sobre os temas Sexo, Autoridade, Fé, Preconceito, Consumo e Educação. [...]

Mas afinal, por que a gente é assim? Para onde queremos ir com este Brasil? Quais legados queremos deixar como sociedade? Em alguns países, como os Estados Unidos, esta discussão está mais articulada. [...]

Por aqui, talvez o único valor cristalizado nos últimos 50 anos (com orgulho ou desprezo) seja o “jeitinho brasileiro”, a tal malandragem que resolve tudo - não sem consequências. No entanto, é evidente que este Brasil está mudando e, em alguns aspectos, vertiginosamente.

Nos últimos 18 anos, o Brasil se institucionalizou e mostrou que boa regulamentação é possível, além de absolutamente necessária. Hoje, a implantação das UPPs no Rio é uma parte evidente e concreta disso.

Muito se tem falado - e o assunto é de extremo interesse e relevância - sobre a mudança demográfica que vivemos hoje com um novo paradigma: nos tornamos um país majoritariamente de classe média. Mas o que quer e como se comporta esta classe média? Com mais gente e mais consumo, como vamos solucionar os desafios de vivermos juntos nas grandes cidades? Daremos, de fato, importância à inclusão via educação pública, ou manteremos um regime de “reserva de mercado” ao deixarmos grande parte da população alijada de educação de qualidade? Continuaremos fingindo que as pessoas não são discriminadas por conta da sua classe social, da sua origem geográfica e da cor de sua pele?

Enfim, algumas perguntas que devemos nos fazer ao tentarmos trazer para o presente o país do futuro que acreditamos merecer. O que queremos de nós?

Guilherme Coelho – O Globo – publicado em 21/07/2011

[adaptado]

“No entanto, é evidente que este Brasil está mudando...” Para indicar a mesma relação de sentido que o conectivo em destaque explicita, deve-se empregar a seguinte conjunção:
Alternativas
Q1291700 Gestão de Pessoas

Competências interpessoais são as que o gerente usa para liderar sua equipe, trabalhar com seus colegas, superiores e clientes e relacionar-se com todas as outras pessoas de sua rede de contatos. Quanto mais elevada a posição na carreira e, dependendo de sua atividade, as competências interpessoais podem ser tão ou mais importantes para os administradores do que as competências técnicas.

Assinale a alternativa que NÃO representa uma competência interpessoal importante para os administradores:

Alternativas
Q1291694 Gestão de Pessoas

Recrutamento significa o conjunto de técnicas e procedimentos que visa atrair candidatos potencialmente qualificados e capazes de ocupar cargos dentro da organização. É basicamente um sistema de informação, por meio do qual a organização divulga e oferece ao mercado de recursos humanos oportunidades de emprego que pretende preencher. O recrutamento pode ser interno entre os colaboradores existentes, ou externo com a entrada de novos colaboradores.

Considera-se aspecto positivo do recrutamento interno, EXCETO:

Alternativas
Q1291692 Direito Constitucional
Segundo a Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, é de competência comum da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, EXCETO:
Alternativas
Respostas
141: A
142: D
143: E
144: C
145: B
146: D
147: B
148: C
149: D
150: B
151: C
152: B
153: A
154: B
155: C
156: B
157: A
158: B
159: C
160: A