Questões de Concurso Comentadas para analista (superior)

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Q2415244 Português
            A vida em sociedade trouxe para os seres humanos um aprendizado extremamente importante: não se poderiam resolver todas as questões pela força, era preciso usar a palavra para persuadir os outros a fazer alguma coisa. Por isso, o aparecimento da argumentação está ligado à vida em sociedade e, principalmente, ao surgimento das primeiras democracias.
         Todo discurso tem uma dimensão argumentativa. Alguns se apresentam como explicitamente argumentativos (por exemplo, o discurso político, o discurso publicitário), enquanto outros não se apresentam como tal (por exemplo, o discurso didático, o discurso romanesco, o discurso lírico). No entanto, todos são argumentativos: de um lado, porque o modo de funcionamento real do discurso é o dialogismo; de outro, porque sempre o enunciador pretende que suas posições sejam acolhidas, que ele mesmo seja aceito, que o enunciatário faça dele uma boa imagem.

José Luiz Fiorin. Argumentação. 2.ª ed. revista e ampliada.
São Paulo: Editora Contexto, 2022, p.11 (com adaptações).

Considerando as ideias e os aspectos linguísticos do texto precedente, julgue o item a seguir.


No último período do texto, as formas pronominais “suas” e “ele” são elementos de coesão referencial que remetem à expressão “o enunciador”.

Alternativas
Q2415243 Português
        Nos últimos anos, uma das tendências mais surpreendentes das ciências sociais pode ser descrita como a descoberta da ignorância. À primeira vista, parece bizarra a escolha desse objeto de estudo, pois há mais de trinta anos nos dizem que vivemos numa sociedade do conhecimento. Está cada vez mais claro, entretanto, que hoje vivemos também numa sociedade da ignorância, em que, de fato, sabemos pouco sobre as doenças, o meio ambiente e o funcionamento dos negócios e da política.
        Essa desconfortável tomada de consciência nos coloca um desafio. Como estudar a falta de conhecimento? Uma das respostas tem sido examinar as práticas correntes de ocultação de informações ou circulação de fake news, descrevendo essas atividades como exemplos da construção, produção ou fabricação da ignorância, quando, por exemplo, encobrem calamidades ou defendem que determinada droga não tem efeitos colaterais perigosos. Seria mais preciso falar de manutenção do que de produção da ignorância.
        Outra resposta a esse novo desafio seria estudar a história social da ignorância, perguntando quem ignora o quê em dado lugar e em dada época, quais são as causas dessa ignorância e, acima de tudo, que consequências ela produz. A humanidade nunca soube tantas coisas como hoje, mas cada indivíduo tem conhecimento apenas de uma parte ínfima desse saber. Quanto mais se tem a saber, mais se pode ignorar.

Peter Burke. A ignorância na política. E a política da ignorância. Revista Piauí, ed. 168, 2020.
Internet:<https://piaui.folha.uol.com.br>  (com adaptações). 

Julgue o item que se segue, a respeito das ideias e estruturas linguísticas do texto precedente.


As orações que formam o último período do texto estão coordenadas com base em uma relação semântica de contraste.

Alternativas
Q2415242 Português
        Nos últimos anos, uma das tendências mais surpreendentes das ciências sociais pode ser descrita como a descoberta da ignorância. À primeira vista, parece bizarra a escolha desse objeto de estudo, pois há mais de trinta anos nos dizem que vivemos numa sociedade do conhecimento. Está cada vez mais claro, entretanto, que hoje vivemos também numa sociedade da ignorância, em que, de fato, sabemos pouco sobre as doenças, o meio ambiente e o funcionamento dos negócios e da política.
        Essa desconfortável tomada de consciência nos coloca um desafio. Como estudar a falta de conhecimento? Uma das respostas tem sido examinar as práticas correntes de ocultação de informações ou circulação de fake news, descrevendo essas atividades como exemplos da construção, produção ou fabricação da ignorância, quando, por exemplo, encobrem calamidades ou defendem que determinada droga não tem efeitos colaterais perigosos. Seria mais preciso falar de manutenção do que de produção da ignorância.
        Outra resposta a esse novo desafio seria estudar a história social da ignorância, perguntando quem ignora o quê em dado lugar e em dada época, quais são as causas dessa ignorância e, acima de tudo, que consequências ela produz. A humanidade nunca soube tantas coisas como hoje, mas cada indivíduo tem conhecimento apenas de uma parte ínfima desse saber. Quanto mais se tem a saber, mais se pode ignorar.

Peter Burke. A ignorância na política. E a política da ignorância. Revista Piauí, ed. 168, 2020.
Internet:<https://piaui.folha.uol.com.br>  (com adaptações). 

Julgue o item que se segue, a respeito das ideias e estruturas linguísticas do texto precedente.


No último período do segundo parágrafo, a oração “falar de manutenção” funciona como complemento do termo “preciso”, que está empregado como adjetivo no referido período.

Alternativas
Q2415239 Português
        Nos últimos anos, uma das tendências mais surpreendentes das ciências sociais pode ser descrita como a descoberta da ignorância. À primeira vista, parece bizarra a escolha desse objeto de estudo, pois há mais de trinta anos nos dizem que vivemos numa sociedade do conhecimento. Está cada vez mais claro, entretanto, que hoje vivemos também numa sociedade da ignorância, em que, de fato, sabemos pouco sobre as doenças, o meio ambiente e o funcionamento dos negócios e da política.
        Essa desconfortável tomada de consciência nos coloca um desafio. Como estudar a falta de conhecimento? Uma das respostas tem sido examinar as práticas correntes de ocultação de informações ou circulação de fake news, descrevendo essas atividades como exemplos da construção, produção ou fabricação da ignorância, quando, por exemplo, encobrem calamidades ou defendem que determinada droga não tem efeitos colaterais perigosos. Seria mais preciso falar de manutenção do que de produção da ignorância.
        Outra resposta a esse novo desafio seria estudar a história social da ignorância, perguntando quem ignora o quê em dado lugar e em dada época, quais são as causas dessa ignorância e, acima de tudo, que consequências ela produz. A humanidade nunca soube tantas coisas como hoje, mas cada indivíduo tem conhecimento apenas de uma parte ínfima desse saber. Quanto mais se tem a saber, mais se pode ignorar.

Peter Burke. A ignorância na política. E a política da ignorância. Revista Piauí, ed. 168, 2020.
Internet:<https://piaui.folha.uol.com.br>  (com adaptações). 

Julgue o item que se segue, a respeito das ideias e estruturas linguísticas do texto precedente.


De acordo com o texto, vivemos em uma “sociedade da ignorância” porque o conhecimento individual não é idêntico ao conhecimento acumulado pela humanidade em geral, consequentemente, as pessoas não sabem tudo sobre todos os assuntos.

Alternativas
Q2415238 Português
        Nos últimos anos, uma das tendências mais surpreendentes das ciências sociais pode ser descrita como a descoberta da ignorância. À primeira vista, parece bizarra a escolha desse objeto de estudo, pois há mais de trinta anos nos dizem que vivemos numa sociedade do conhecimento. Está cada vez mais claro, entretanto, que hoje vivemos também numa sociedade da ignorância, em que, de fato, sabemos pouco sobre as doenças, o meio ambiente e o funcionamento dos negócios e da política.
        Essa desconfortável tomada de consciência nos coloca um desafio. Como estudar a falta de conhecimento? Uma das respostas tem sido examinar as práticas correntes de ocultação de informações ou circulação de fake news, descrevendo essas atividades como exemplos da construção, produção ou fabricação da ignorância, quando, por exemplo, encobrem calamidades ou defendem que determinada droga não tem efeitos colaterais perigosos. Seria mais preciso falar de manutenção do que de produção da ignorância.
        Outra resposta a esse novo desafio seria estudar a história social da ignorância, perguntando quem ignora o quê em dado lugar e em dada época, quais são as causas dessa ignorância e, acima de tudo, que consequências ela produz. A humanidade nunca soube tantas coisas como hoje, mas cada indivíduo tem conhecimento apenas de uma parte ínfima desse saber. Quanto mais se tem a saber, mais se pode ignorar.

Peter Burke. A ignorância na política. E a política da ignorância. Revista Piauí, ed. 168, 2020.
Internet:<https://piaui.folha.uol.com.br>  (com adaptações). 

Julgue o item que se segue, a respeito das ideias e estruturas linguísticas do texto precedente.


O termo “desconfortável”, no primeiro período do segundo parágrafo, veicula um juízo de valor do autor a respeito da “descoberta da ignorância”, tratada no parágrafo anterior.

Alternativas
Q2415237 Português
        Nos últimos anos, uma das tendências mais surpreendentes das ciências sociais pode ser descrita como a descoberta da ignorância. À primeira vista, parece bizarra a escolha desse objeto de estudo, pois há mais de trinta anos nos dizem que vivemos numa sociedade do conhecimento. Está cada vez mais claro, entretanto, que hoje vivemos também numa sociedade da ignorância, em que, de fato, sabemos pouco sobre as doenças, o meio ambiente e o funcionamento dos negócios e da política.
        Essa desconfortável tomada de consciência nos coloca um desafio. Como estudar a falta de conhecimento? Uma das respostas tem sido examinar as práticas correntes de ocultação de informações ou circulação de fake news, descrevendo essas atividades como exemplos da construção, produção ou fabricação da ignorância, quando, por exemplo, encobrem calamidades ou defendem que determinada droga não tem efeitos colaterais perigosos. Seria mais preciso falar de manutenção do que de produção da ignorância.
        Outra resposta a esse novo desafio seria estudar a história social da ignorância, perguntando quem ignora o quê em dado lugar e em dada época, quais são as causas dessa ignorância e, acima de tudo, que consequências ela produz. A humanidade nunca soube tantas coisas como hoje, mas cada indivíduo tem conhecimento apenas de uma parte ínfima desse saber. Quanto mais se tem a saber, mais se pode ignorar.

Peter Burke. A ignorância na política. E a política da ignorância. Revista Piauí, ed. 168, 2020.
Internet:<https://piaui.folha.uol.com.br>  (com adaptações). 

Julgue o item que se segue, a respeito das ideias e estruturas linguísticas do texto precedente.


No segundo período do primeiro parágrafo, a substituição de “bizarra” por bizarro comprometeria a correção gramatical do texto.

Alternativas
Q2407207 Administração Pública

Em relação às abordagens clássica, burocrática e sistêmica da administração, julgue o item a seguir. 


A administração burocrática, segundo Weber, corresponde a um sistema que busca organizar, de forma estável e duradoura, a cooperação de poucos indivíduos, cada um detendo funções semelhantes. 

Alternativas
Q2407199 Contabilidade Pública

Tendo em vista as regras para as demonstrações contábeis do manual de contabilidade aplicado ao setor público (MCASP), e as receitas e despesas públicas, julgue o item seguinte. 


A ocorrência de uma despesa orçamentária efetiva reduz a situação líquida patrimonial da entidade, por isso constitui fato contábil permutativo. 

Alternativas
Q2407167 Contabilidade Geral

No que se refere à elaboração da demonstração de fluxos de caixa pelos métodos direto e indireto, julgue o item seguinte. 


A aplicação do método direto na apuração do fluxo líquido das atividades operacionais dispensa a conciliação entre o lucro líquido e o fluxo de caixa líquido dessas atividades. 

Alternativas
Q2403226 Design Gráfico
No Illustrator 26.31.1, o usuário pode converter imagens rasterizadas em diversos formatos, tais como JPEG, PNG, PSD, entre outros, em artes vetorizadas. Com esse recurso, é possível obter artes editáveis a partir de um novo desenho, mais leve, além de escolher e controlar o resultado final por intermédio de um conjunto de predefinições de traçado.

Qual é a sequência de ações que o usuário deve seguir para, depois da operação realizada, descartar um traçado, mantendo a imagem original inserida?
Alternativas
Q2403225 História
O cinquecento refere-se a uma das fases do Renascimento, desenvolvida em determinada(s) localidade(s).

Costuma-se denominar cinquecento a(o)
Alternativas
Q2403224 Design Gráfico
No Illustrator 26.31.1, é possível curvar uma reta adicionando um ponto de ancoragem e arrastando as linhas de direção que a formam. No programa, as curvas são mais fáceis de serem editadas, caso se opte por aplicar o mínimo de pontos de ancoragem. O uso de muitos pontos pode gerar alterações indesejadas, sendo, por isso, preferível separá-los.

Tendo em vista essas proposições, a melhor descrição do conceito de “curva de Bézier”, desenvolvido pelo engenheiro francês Pierre Bézier (1910-1999), é a de uma linha curva cuja(o)
Alternativas
Q2403223 Design Gráfico
Na versão para web do Photoshop versão 23.5.2, há formatos compatíveis para importação de arquivos gráficos para exportação e importação.

Relacione as duas colunas, de acordo com as respectivas propriedades de cada formato.


I - HEIC, PNG, PSD
II - PSD, PSB, TIFF
III - JPEG, HEIC, RAW

P - Importação; importação e exportação; importação e exportação
Q - Importação e exportação; importação; importação e exportação
R - Importação e exportação; importação e exportação; importação
S - Importação e exportação; importação; importação


As associações corretas são:
Alternativas
Q2403222 Noções de Informática
No Photoshop versão 23.5.2 para sistema macOS, há uma sequência correta de utilização de ferramentas para retocar e restaurar uma imagem importada a partir de um original físico desbotado, que permite o salvamento da imagem como JPG, TIFF, PNG ou outro formato de arquivo.

Associe as ferramentas às suas respectivas ações, conforme apresentadas a seguir.

I - Carimbo
II - Pincel
III - Camada

P - Apaga vincos, conserta rasgos na foto e pode remover manchas causadas por danos decorrentes de água e mofo.
Q - Cria áreas para que se façam edições e ajustes sem alterar a imagem original, apenas sobrepondo os ajustes a ela.
R - Suaviza pequenos detalhes ou áreas com muita textura.
S - Duplica áreas específicas da imagem e homogeiniza o entorno.



As associações corretas são:
Alternativas
Q2403220 Design Gráfico
Qual é uma das desvantagens do processo de impressão offset?
Alternativas
Q2403211 Design Gráfico
Com relação aos vínculos entre a origem dos processos de impressão e as técnicas de gravura, sabe-se que

Originário da litografia (gravura sobre pedra), o processo offset é indireto (o suporte não entra em contato com a matriz). Para transferência da imagem, entre o cilindro porta-matriz e o suporte, atua um outro cilindro, chamado caucho ou blanqueta, revestido por uma manta de borracha, que realiza a transferência das imagens para o suporte de impressão, servindo de intermediário entre esse suporte e a matriz. Isso se faz necessário devido à utilização de água (em alguns equipamentos, com álcool) para a realização do entintamento da matriz. A diferenciação das áreas de impressão nas matrizes do processo de offset se baseia na repulsão entre água e gordura, e o contato entre a água e o papel não é desejável.

FERNANDES, A. Fundamentos de produção gráfica para quem não é produtor gráfico. Rio de Janeiro: Rubio, 2003. p. 135-136. Adaptado.


A diferença fundamental entre litografia e offset, motivada pelo umedecimento das impressões litográficas apontado no texto acima, deve-se à(ao)
Alternativas
Q2403207 Português
Quanto mais difícil, melhor 









Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/ ruycastro/2023/12/quanto-mais-dificil-melhor.shtml?pwg t=kye73frks3762ppiv3c8ms8agtyutnr6i2zmqyam6pqtcz 5u&utm_source=whatsapp&utm_medium=social&utm_ campaign=compwagift. Acesso em: 20 dez. 2023.Adaptado.
A preposição “a”, presente em “E a Harold Lloyd, um dos grandes da comédia no cinema mudo americano, faltavam dois na direita”, seria obrigatoriamente permutada por outra, caso o trecho em negrito fosse reescrito da seguinte forma:
Alternativas
Q2403206 Português
Quanto mais difícil, melhor 









Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/ ruycastro/2023/12/quanto-mais-dificil-melhor.shtml?pwg t=kye73frks3762ppiv3c8ms8agtyutnr6i2zmqyam6pqtcz 5u&utm_source=whatsapp&utm_medium=social&utm_ campaign=compwagift. Acesso em: 20 dez. 2023.Adaptado.
O último Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa aboliu o uso do trema, mas o manteve em alguns casos.

A palavra que exemplifica uma exceção à abolição do uso desse sinal e, portanto, deve ser escrita com trema, de acordo com a norma-padrão da língua portuguesa, é
Alternativas
Q2403205 Português
Quanto mais difícil, melhor 









Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/ ruycastro/2023/12/quanto-mais-dificil-melhor.shtml?pwg t=kye73frks3762ppiv3c8ms8agtyutnr6i2zmqyam6pqtcz 5u&utm_source=whatsapp&utm_medium=social&utm_ campaign=compwagift. Acesso em: 20 dez. 2023.Adaptado.
A frase em que o adjetivo apresenta valor afetivo, a exemplo do que ocorre com “imortal”, destacado no trecho do parágrafo 3 “Django Reinhardt, imortal guitarrista do jazz”, é:
Alternativas
Q2403203 Português
Quanto mais difícil, melhor 









Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/ ruycastro/2023/12/quanto-mais-dificil-melhor.shtml?pwg t=kye73frks3762ppiv3c8ms8agtyutnr6i2zmqyam6pqtcz 5u&utm_source=whatsapp&utm_medium=social&utm_ campaign=compwagift. Acesso em: 20 dez. 2023.Adaptado.

O acento indicador de crase tem regras para seu uso.


A explicação correta para o sinal de crase NÃO ser usado nos trechos abaixo está presente em:

Alternativas
Respostas
2101: C
2102: E
2103: E
2104: C
2105: C
2106: C
2107: E
2108: E
2109: E
2110: C
2111: C
2112: C
2113: A
2114: D
2115: C
2116: D
2117: A
2118: E
2119: B
2120: C