Questões de Concurso Comentadas para técnico

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Q2319856 Física
Uma partícula pontual A, de massa 1,5 . 10-6 g, tem carga elétrica igual a +2,0 . 10-6 C e está fixa na origem do eixo x. Na posição x = +4,0 cm, encontra-se outra partícula pontual B, com metade da massa e o dobro da carga elétrica da partícula A.
O módulo, em newtons, e o sentido da força elétrica sentida pela partícula A devido à partícula B são, respectivamente,

Dado constante elétrica k = 9,0 . 109 N m2 /C2
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Q2319855 Física
Um grande imã gera, em uma região do espaço, um campo magnético uniforme, orientado verticalmente para cima. Um feixe de elétrons é lançado horizontalmente, nessa região.
Logo após entrar nessa região, esse feixe de elétrons é
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Q2319854 Física

A energia interna de um gás ideal diatômico depende apenas de sua temperatura. Esse gás ideal passa por um processo isotérmico, em contato com uma fonte térmica à temperatura T. Observa-se que ele realiza um trabalho total de 350 J sobre o meio ambiente.

O calor trocado pelo gás com a fonte térmica T é igual a 

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Q2319848 Química
Nanopartículas de prata (AgNP) são nanoestruturas contendo algumas centenas de átomos de Ag, cuja superfície apresenta carga elétrica que as mantém dispersas em meio aquoso.
Baseado no tamanho e no grau de espalhamento de luz incidente, calculou-se em 1 × 10-5 mol L-1 a concentração de AgNP na dispersão. A partir do tamanho médio, determinou-se que haveria 500 átomos de Ag por nanopartícula.
Considerando-se esses dados, verifica-se que a massa de prata, em mg, presente em 1 mL de dispersão é

Dado 1 mol = 6 x 1023 unidades M (Ag) = 108 g mol-1
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Q2319844 Química
A decomposição do carbonato de cálcio produz CO2 , como representado na reação termoquímica abaixo.

CaCO3(s) → CaO(s) + CO2(g); ΔH0 = +179 kJ

Considerando-se o comportamento ideal do gás e o rendimento máximo da reação, a energia necessária, em MJ, para produzir 36 m3 de CO2 , medido nas condições normais de temperatura e pressão (CNTP) é, aproximadamente,

Dado R × T = 24,4 atm L mol-1 M = 106
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Q2319837 Eletrotécnica
Um técnico atuante na área de óleo e gás deve ter conhecimento dos riscos inerentes ao trabalho de extração, refino e manipulação de petróleo e de seus derivados. Um conhecimento muito importante é sobre os sistemas instrumentados de segurança que operam acima da camada de controle de processo e que atuam na presença de falha de algum componente ou do desvio dos limites toleráveis de operação do processo, garantindo a segurança dos trabalhadores e das instalações.
O nível de integridade de segurança (SIL) que oferece o maior nível de redução do fator de risco é o
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Q2319836 Física

Considere uma força magnética atuando em um condutor retilíneo de comprimento Imagem associada para resolução da questão, percorrido por uma corrente i. Esse condutor está imerso em uma região onde existe um campo magnético uniforme Imagem associada para resolução da questão, que forma um ângulo θ com o condutor.


Essa força magnética é representada pela seguinte equação:

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Q2319833 Engenharia Civil
A estrutura representada na Figura abaixo é constituída de 3 barras unidas pelo pino B. Considere que as barras 1 e 2 tenham área de seção transversal de 1,0 cm2 , e a barra 3, área de 1,2 cm2 .


Imagem associada para resolução da questão



As tensões normais que atuam nas barras 1, 2 e 3 para suportar a carga P de 2.400 N são, em MPa, respectivamente, de 
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Q2319832 Engenharia Civil
Na Figura abaixo, representa-se uma força concentrada F, aplicada à extremidade da viga biapoiada ABCD, com o objetivo de elevar uma carga posicionada conforme indicado.


Imagem associada para resolução da questão

O menor valor da força F, expressa em newtons, para elevar uma carga P de 2.100 N, que faz com que a reação no apoio A seja nula, é  
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Q2319831 Física
O descarregamento de uma caixa de massa m é realizado com o deslizamento da caixa por um plano inclinado de a graus (10º < α < 30º), conforme mostrado na Figura. 


Imagem associada para resolução da questão

Considerando-se nulo o atrito entre a caixa e o plano, e sendo g a aceleração da gravidade, a aceleração de deslizamento da caixa sobre o plano
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Q2319830 Engenharia Civil
Uma viga de seção transversal retangular de dimensões b x h é submetida a um momento fletor M, conforme indicado na Figura.


Imagem associada para resolução da questão



A tensão normal compressiva máxima na seção mostrada atuará no(s) ponto(s)
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Q2319829 Física
Um carrinho utilizado na movimentação de cargas em um armazém é puxado do repouso até uma velocidade de 2,0 m/s em 4 segundos e com movimento uniformemente variado.
A distância, em metros, percorrida pelo carrinho durante esse tempo é
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Q2319825 Química
À luz da teoria de ácidos e bases de Brönsted-Lowry, conclui-se que um(a)
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Q2319822 Química
A distribuição eletrônica e a posição na tabela periódica, do elemento químico com número atômico 12, em seu estado fundamental, são, respectivamente, 
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Q2319322 Matemática
Um carro partiu de um ponto A até um ponto B andando com uma velocidade constante de 80 km/h. Posteriormente o carro refez o mesmo percurso, mas agora com velocidade constante igual a 100 km/h, e gastou 30 minutos a menos do que na primeira vez.
Quanto tempo o carro levou para ir do ponto A ao ponto B, na primeira vez?
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Q2319319 Estatística

Uma empresa, em reconhecimento ao desempenho de 10 de seus funcionários, decide dar-lhes um bônus. Para tanto, a empresa distribuiu um total de R$ 25.000,00, de acordo com a Tabela a seguir:



Imagem associada para resolução da questão


Nessas condições, o desvio padrão dos bônus pagos é dado por 

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Q2319318 Matemática
Após 28 anos de existência, nota de R$ 100 compra em 2022 o mesmo que R$ 13,91 em 1994


Imagem associada para resolução da questão



Nota de R$ 100 — Foto: Divulgação/BC Disponível em: https://g1.globo.com/economia/noticia/2022/07/16/ apos-28-anos-de-existencia-nota-de-r-100-compra-hoje-omesmo-que-r-1391-em 1994.ghtml. Acesso em: 21 abr. 2023.

Suponha que, em 1994, um artigo custasse R$ 13,91 e, exatos 28 anos depois (336 meses), ele passasse a custar R$ 100,00. Suponha, também, que, para esse período, a taxa mensal de aumento no preço desse artigo tenha sido igual a k%, ou seja, a cada mês o preço do artigo sofreu um aumento de k% em relação ao preço do mês anterior.
O valor de k pode ser dado por
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Q2319311 Português
Brasil, paraíso dos agrotóxicos



         O Brasil vive um drama: ao acordar do sonho de uma economia agrária pujante, o país desperta para o pesadelo de ser, pelo quinto ano consecutivo, o maior consumidor de agrotóxicos do planeta. Balança comercial tinindo; agricultura a todo vapor. Mas quanto custa, por exemplo, uma saca de milho, soja ou algodão? Será que o preço de tais commodities – que há tempos são o motor de uma economia primária à la colonialismo moderno – compensa os prejuízos sociais e ambientais negligenciados nos cálculos do comércio internacional?
 
     “Pergunta difícil”, diz o economista Wagner Soares, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A Bolsa de Chicago define o preço da soja; mas não considera que, para se produzir cada saca, são aplicadas generosas doses de agrotóxicos que permanecem no ambiente natural – e no ser humano – por anos ou mesmo décadas. “Ao final das contas, quem paga pela intoxicação dos trabalhadores e pela contaminação ambiental é a sociedade”, afirma Soares. Em seu melhor economês, ele garante que as “externalidades negativas” de nosso modelo agrário continuam de fora dos cálculos.

         Segundo o economista do IBGE, que estudou propriedades rurais no Paraná, cada dólar gasto na compra de agrotóxicos pode custar aos cofres públicos 1,28 dólar em futuros gastos com a saúde de camponeses intoxicados. Mas este é um valor subestimado. Afinal, Soares contabilizou apenas os custos referentes a intoxicações agudas. Levando-se em conta os casos crônicos, acrescidos da contaminação ambiental difusa nos ecossistemas, os prejuízos podem atingir cifras assustadoramente maiores. “Estamos há décadas inseridos nesse modelo agrário, e estudos mensurando seus reais custos socioambientais são raros ou inexistentes”, diz.

4          Seja na agricultura familiar, seja nas grandes propriedades rurais, “os impactos dos agrotóxicos na saúde pública abrangem vastos territórios e envolvem diferentes grupos populacionais”, afirma dossiê publicado pela Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco), entidade que reúne pesquisadores de diversas universidades do país.

5          Não são apenas agricultores e suas famílias que integram grupos de risco. Todos os milhares de profissionais envolvidos no comércio e na manipulação dessas substâncias são potenciais vítimas. E, além deles, “todos nós, diariamente, a cada refeição, ingerimos princípios ativos de agrotóxicos em nossos alimentos”, garante uma médica da Universidade Federal do Ceará (UFC). “Hoje, todo mundo come veneno”, afirma um agricultor.

       Produtores e especialistas alinhados ao modelo convencional de produção agrícola insistem: sem agrotóxicos seria impossível alimentar uma população mundial em constante expansão. Esses venenos seriam, portanto, um mal necessário, de acordo com esses produtores. Agricultores garantem que não há nenhuma dificuldade em produzir alimentos orgânicos, sem agrotóxicos, para alimentar a população. Segundo eles, “a humanidade domina a agricultura há pelo menos 10 mil anos, e o modelo imposto no século 20 vem apagando a herança e o acúmulo de conhecimento dos métodos tradicionais.”

7        Mas a pergunta que não quer calar é: será que um modelo dito “alternativo” teria potencial para alimentar uma população que, até 2050, deverá chegar a 9 bilhões? Certamente tem muito mais potencial do que o agronegócio que, hoje, não dá conta nem de alimentar 7 bilhões, retrucam estudiosos. Sistemas de produção descentralizados têm muito mais condições de produzir e distribuir alimentos em quantidade e qualidade. Precisamos de outra estrutura agrária – baseada em propriedades menores, com produção diversificada, privilegiando mercados locais e contemplando a conservação da biodiversidade. A engenheira agrônoma Flávia Londres assina embaixo e defende que “Monoculturas são grandes desertos verdes. A agroecologia, portanto, requer uma mudança paradigmática no modelo agrário, que resultaria, na verdade, em uma mudança cultural”.


KUGLER, H. Revista Ciência Hoje, n. 296, v. 50. RJ: SBPC. set. 2012. Adaptado.
No trecho “ao acordar do sonho de uma economia agrária pujante, o país desperta para o pesadelo de ser, pelo quinto ano consecutivo, o maior consumidor de agrotóxicos do planeta” (parágrafo 1), a palavra destacada pode ser substituída, sem prejuízo do sentido, por
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Q2319308 Português
Brasil, paraíso dos agrotóxicos



         O Brasil vive um drama: ao acordar do sonho de uma economia agrária pujante, o país desperta para o pesadelo de ser, pelo quinto ano consecutivo, o maior consumidor de agrotóxicos do planeta. Balança comercial tinindo; agricultura a todo vapor. Mas quanto custa, por exemplo, uma saca de milho, soja ou algodão? Será que o preço de tais commodities – que há tempos são o motor de uma economia primária à la colonialismo moderno – compensa os prejuízos sociais e ambientais negligenciados nos cálculos do comércio internacional?
 
     “Pergunta difícil”, diz o economista Wagner Soares, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A Bolsa de Chicago define o preço da soja; mas não considera que, para se produzir cada saca, são aplicadas generosas doses de agrotóxicos que permanecem no ambiente natural – e no ser humano – por anos ou mesmo décadas. “Ao final das contas, quem paga pela intoxicação dos trabalhadores e pela contaminação ambiental é a sociedade”, afirma Soares. Em seu melhor economês, ele garante que as “externalidades negativas” de nosso modelo agrário continuam de fora dos cálculos.

         Segundo o economista do IBGE, que estudou propriedades rurais no Paraná, cada dólar gasto na compra de agrotóxicos pode custar aos cofres públicos 1,28 dólar em futuros gastos com a saúde de camponeses intoxicados. Mas este é um valor subestimado. Afinal, Soares contabilizou apenas os custos referentes a intoxicações agudas. Levando-se em conta os casos crônicos, acrescidos da contaminação ambiental difusa nos ecossistemas, os prejuízos podem atingir cifras assustadoramente maiores. “Estamos há décadas inseridos nesse modelo agrário, e estudos mensurando seus reais custos socioambientais são raros ou inexistentes”, diz.

4          Seja na agricultura familiar, seja nas grandes propriedades rurais, “os impactos dos agrotóxicos na saúde pública abrangem vastos territórios e envolvem diferentes grupos populacionais”, afirma dossiê publicado pela Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco), entidade que reúne pesquisadores de diversas universidades do país.

5          Não são apenas agricultores e suas famílias que integram grupos de risco. Todos os milhares de profissionais envolvidos no comércio e na manipulação dessas substâncias são potenciais vítimas. E, além deles, “todos nós, diariamente, a cada refeição, ingerimos princípios ativos de agrotóxicos em nossos alimentos”, garante uma médica da Universidade Federal do Ceará (UFC). “Hoje, todo mundo come veneno”, afirma um agricultor.

       Produtores e especialistas alinhados ao modelo convencional de produção agrícola insistem: sem agrotóxicos seria impossível alimentar uma população mundial em constante expansão. Esses venenos seriam, portanto, um mal necessário, de acordo com esses produtores. Agricultores garantem que não há nenhuma dificuldade em produzir alimentos orgânicos, sem agrotóxicos, para alimentar a população. Segundo eles, “a humanidade domina a agricultura há pelo menos 10 mil anos, e o modelo imposto no século 20 vem apagando a herança e o acúmulo de conhecimento dos métodos tradicionais.”

7        Mas a pergunta que não quer calar é: será que um modelo dito “alternativo” teria potencial para alimentar uma população que, até 2050, deverá chegar a 9 bilhões? Certamente tem muito mais potencial do que o agronegócio que, hoje, não dá conta nem de alimentar 7 bilhões, retrucam estudiosos. Sistemas de produção descentralizados têm muito mais condições de produzir e distribuir alimentos em quantidade e qualidade. Precisamos de outra estrutura agrária – baseada em propriedades menores, com produção diversificada, privilegiando mercados locais e contemplando a conservação da biodiversidade. A engenheira agrônoma Flávia Londres assina embaixo e defende que “Monoculturas são grandes desertos verdes. A agroecologia, portanto, requer uma mudança paradigmática no modelo agrário, que resultaria, na verdade, em uma mudança cultural”.


KUGLER, H. Revista Ciência Hoje, n. 296, v. 50. RJ: SBPC. set. 2012. Adaptado.
O trecho que apresenta a proposta do autor para a solução do problema discutido é: 
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Q2305055 Noções de Informática
Um dos golpes on-line mais famosos é o do Pix no WhatsApp. Em geral, os criminosos clonam a conta da vítima em outro celular, se passam pelo usuário invadido e pedem dinheiro aos contatos da lista. Outra forma de roubo acontece quando os golpistas pegam fotos da vítima nas redes sociais e enviam, de outro celular, mensagens para os amigos do usuário afirmando que este precisou trocar de número. O objetivo é que o contato substitua o número da vítima pelo dos criminosos para que eles possam enviar mensagens pedindo dinheiro.
TECH TUDO. Cinco golpes online comuns nos quais as pessoas caem o tempo todo. Disponível em: https://www. techtudo.com.br/listas/2022/02/cinco-golpes-online-comunsnos-quais-as-pessoas-caem-o-tempo-todo.ghtml. Acesso em: 23 jun. 2023.
No contexto de segurança da informação, assinale a alternativa que apresenta o tipo do golpe aplicado.
Alternativas
Respostas
1581: B
1582: E
1583: D
1584: E
1585: D
1586: C
1587: A
1588: D
1589: B
1590: D
1591: E
1592: B
1593: A
1594: E
1595: B
1596: E
1597: A
1598: D
1599: E
1600: C