Questões de Concurso Comentadas para analista de proteção e defesa do consumidor

Foram encontradas 41 questões

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Q754669 Noções de Informática
Acerca dos Softwares Aplicativos do Microsoft Office e do Sistema Operacional Windows 7, em sua configuração PADRÃO, versão em português, julgue o item a seguir: Considerando o MS-Excel 2007, e a planilha a seguir, ao executar a fórmula contida na célula C5, será exibida uma mensagem de erro para o usuário, pois a célula C3 está vazia.
Imagem associada para resolução da questão
Alternativas
Q754668 Noções de Informática

Acerca dos Softwares Aplicativos do Microsoft Office e do Sistema Operacional Windows 7, em sua configuração PADRÃO, versão em português, julgue o item a seguir:

No MS-Word 2007, o formato (efeito) VERSALETE faz com que os caracteres apareçam como letras maiúsculas em um tamanho reduzido. A formatação em versalete não afeta os números, ou seja, quando aplicada nos números não apresenta alteração visível em seu formato original.

Alternativas
Q754667 Noções de Informática
Acerca dos Softwares Aplicativos do Microsoft Office e do Sistema Operacional Windows 7, em sua configuração PADRÃO, versão em português, julgue o item a seguir: A tecla de atalho WinKey (Imagem associada para resolução da questão ) + F2 exibe a Ajuda e Suporte do Windows.
Alternativas
Q754666 Noções de Informática
Acerca dos Softwares Aplicativos do Microsoft Office e do Sistema Operacional Windows 7, em sua configuração PADRÃO, versão em português, julgue o item a seguir: Considerando o gerenciador de arquivos Windows Explorer, para selecionar TODOS os arquivos de uma determinada pasta (diretório), basta acessar a respectiva pasta e em seguida executar a tecla de atalho Ctrl + A.
Alternativas
Q754664 Português

 A educação para a ética: sem a desculpa do "não fui só eu"

De Guilherme Perez Cabral


     Precisamos parar para pensar no valor de nossas ações. Distinguir melhor o que é certo do que é errado. E nos esforçar para conseguir agir de acordo com esse entendimento. Falo de ética.

    São precárias as possibilidades do nosso tempo, já disse o advogado e poeta Paulo de Tarso. E, no cenário profundamente antiético, um disparate tem chamado à atenção. Para aquele momento em que, descoberto em roubalheiras, não dá mais para negar o óbvio, o submundo da política nacional tem utilizado uma péssima desculpa. Para abrandar a pena, quem sabe, se livrar dela, com cara coitado, inocente injustiçado, diz por aí, para quem quiser ouvir: "...mas não fui só eu".

    O argumento não é novo. Ouvimos de crianças em formação. Na escola onde estudei, a resposta, por si só, sempre mereceu a censura não raro maior do que a falta praticada. A novidade é o uso oficial, descarado, pela politicagem.

    [...]

    Roubar e falar, depois, que "não fui só eu" é sem-vergonhice, safadeza mesmo. Mais um sintoma muito sério do estado terminal ético que estamos vivendo.

    [...]

    A pobreza ética atual, contudo, não significa que estamos incapacitados para uma experiência melhor. Não é um dado antropológico do brasileiro, feito uma segunda natureza irreversível.

    O que nos faltam são boas lições de ética, o debate e aprendizado profundo sobre o que isso quer dizer. Se o mundo adulto está quase perdido, foquemos – os que não se perderam ainda – na geração que vem. A formação ética, aliás, constitui elemento central da educação básica, conforme as Diretrizes Curriculares Nacionais. A ética não é um catálogo abstrato de bons comportamentos, aprendido numa aula de "educação moral e cívica" e, na prática, ignorado sistematicamente. Não se trata, também, de um conjunto de regras que cumprimos, sem saber muito bem o porquê, só porque Deus, o pai, o professor ou o líder espiritual ou político mandou. Ética tem a ver com deveres que cumprimos porque, para nós, isso é o certo, é o justo, ainda que o mundo insista em descumpri-los. São deveres que fazem parte de nós.

    Isso é a autonomia, que define a vida democrática: a autodeterminação por normas que nos demos, que aprendemos, criticamos, melhoramos e concordamos. Por isso, seguimos, independentemente de que (e quem) estejam nos olhando. É a consciência do andar "direito", livre e responsável. Nos alerta, permanentemente, que a falta de respeito, a corrupção alheia não justifica que andemos errado também.

Texto adaptado. Disponível em: www.educacao.uol.com.br

Sobre o uso das formas verbais, no texto, analise o item a seguir:

Na frase: “[...] os que não se perderam ainda [...]” o verbo está na voz ativa.

Alternativas
Respostas
31: E
32: C
33: E
34: C
35: E