Segundo a versão 2.0 do Roteiro de Métricas de Software
do SISP, as estimativas devem ser realizadas em, no
mínimo, três marcos do processo de desenvolvimento
de software. A estimativa realizada após o aceite dos
requisitos e que, geralmente, leva em consideração a
especificação dos casos de uso e regras de negócio da
aplicação é a contagem de Pontos de Função
Segundo a versão 2.0 do Roteiro de Métricas de Software
do SISP, os requisitos não funcionais estão associados
aos aspectos qualitativos de um software, considerando
aspectos relacionados ao uso do software. Um dos tipos
de requisitos não funcionais é a Usabilidade que, segundo
o SISP, deve estar aderente ao
Segundo a versão 2.0 do Roteiro de Métricas de Software
do SISP, o grupo de dados, logicamente relacionados,
reconhecido pelo usuário, mantido por meio de um processo
elementar da aplicação que está sendo contada, é o
As métricas de software podem ser divididas em duas
categorias: medidas diretas e indiretas. Podemos considerar
como medidas diretas do processo de engenharia de
software o esforço aplicado ao desenvolvimento e à
manutenção do software, bem como a (o)
Segundo a versão 1.0 do Processo de Software para
o SISP (PSW-SISP), um dos eixos de trabalho trata do
planejamento das condições necessárias para que o
software desenvolvido seja mantido, operado e evoluído
de forma sustentável e viável. Este é o eixo