Questões de Concurso Comentadas para professor - libras

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Q2357182 Libras
Analise as informações a seguir:

I. Constituem modalidades de comunicação específicas utilizadas pela pessoa surdocega: língua oral amplificada, escrita na palma da mão, alfabeto manual tátil, língua de sinais tátil, sistema braile tátil ou manual, língua de sinais em campo reduzido.
II. O Código de Conduta e Ética da Febrapils tem como princípios definidores para a conduta profissional do TILS e GI: a confidencialidade, a competência Tradutória, o respeito aos envolvidos na profissão, a liberdade para deturpar traduções e o Compromisso pelo desenvolvimento profissional.

Marque a alternativa CORRETA: 
Alternativas
Q2357181 Libras
Analise as informações a seguir:

I. Tradutor e Intérprete de Língua de Sinais, TILS, é o profissional que traduz e/ou interpreta de uma dada língua de sinais para outra língua de sinais ou para língua oral, ou vice-versa, em quaisquer modalidades que se apresentar.
II. Guia-Intérprete para Pessoas Surdocegas, GI, é o profissional que interpreta de acordo com as modalidades de comunicação específicas utilizadas pela pessoa surdocega. 

Marque a alternativa CORRETA: 
Alternativas
Q2344705 Libras
De acordo com Quadros (2004 p. 31) o código de ética é um instrumento que orienta o profissional intérprete na sua atuação. O código de ética do tradutor/intérprete de Libras sublinha os aspectos indispensáveis ao trabalho de tradução/interpretação. Com base no código de ética integrante do regimento interno do departamento nacional de intérprete da FENEIS (Federação Nacional de Educação e Integração dos Surdos), o tradutor/ intérprete de Libras que atua no contexto educacional deve (assinale a alternativa correta):  
Alternativas
Q2344704 Libras
De acordo com Lacerda (2014 p. 137) “A formação de novas palavras pode se dar por diferentes processos. Em português, ocorre mais comumente a derivação e a composição do léxico”. Na língua portuguesa, fazemos uso de várias palavras que sofreram o processo de composição, como: guarda-chuva, pé de moleque, passatempo, entre outras. Na língua de sinais, esse processo denominado (assinale a alternativa correta):  
Alternativas
Q2344703 Libras
De acordo com Strobel (1998 p. 14) a Libras conta com uma série de componentes não manuais, como a expressão facial ou o movimento corporal, que muitas vezes podem definir ou diferenciar significados entre sinais. As expressões não manuais podem ser utilizadas também como técnicas de interpretação em Libras. Quando utilizamos o direcionamento do olhar durante uma interpretação em Libras, podemos dizer que estamos utilizando (assinale a alternativa correta):
Alternativas
Q2344701 Libras
Muitos conceitos e definições foram criados ao longo da história para definir a surdez. A informação de que a surdez consiste na “perda maior ou menor da percepção normal dos sons e que existem mais de setenta tipos e graus de surdez, está em consonância com a (assinale a alternativa correta):
Alternativas
Q2344699 Libras
Quadros (1997) afirma a aquisição da língua de sinais pela criança surda é processo análogo à aquisição das línguas orais. Sobre a aquisição da linguagem da criança surda, analise as afirmações a seguir:

I. O balbucio nos bebês surdos ocorre de duas formas: o balbucio oral e a gesticulação.

II. A criança surda, filha de pais surdos, inicia o estágio de um sinal antes que uma criança ouvinte, em razão da sua capacidade inata para a gesticulação.

III. Ocorrerá em quatro estágios: pré-linguístico, enunciado de um sinal, primeiras combinações, múltiplas combinações

IV. O balbucio nos bebês surdos ocorre na forma de gesticulação, devido à dificuldade para balbuciarem oralmente.

Escolha uma opção correta:
Alternativas
Q2344698 Libras
Segundo Goldfeld (2002, p. 39), “o surdo deve ser bilíngue, usar a língua de sinais, que é considerada a língua natural dos surdos” e a língua oral deve ser adquirida como segunda língua. Para que a educação seja bilíngue, a aquisição da linguagem da criança surda (assinale a alternativa correta):
Alternativas
Q2344696 Libras
A paromínia na língua portuguesa aborda a relação entre duas (ou mais) palavras com estrutura semelhante, seja na grafia, seja no som, e significados diferentes, ao passo que a homonímia refere-se a palavras que são iguais em sua forma (escrita ou sonora), mas que apresentam significados diferentes. Na Libras, entende- -se por paronímia a existência de sinais que se diferenciam apenas em um dos parâmetros, e, por homonímia, a existência de sinal idênticos, que se diferenciam apenas pelo contexto. São exemplos de homônimos e parônimos em Libras respectivamente:
Alternativas
Q2344694 Libras
Os parâmetros: configuração de mão, ponto de articulação, orientação da palma da mão, movimento, expressão corporal e ou facial representam elementos que constituem aspectos linguísticos da Libras. As descrições dos sinais com seus parâmetros estão adequadas em (assinale a alternativa correta):
Alternativas
Q2344693 Libras
Dentre os aspectos linguísticos da Libras, existe a polissemia que, assim como na língua portuguesa, refere-se a um termo com vários significados. São exemplos de sinais polissêmicos:
Alternativas
Q2344692 Libras
Leia a citação a seguir
A história dos surdos, contada pelos não-surdos, é mais ou menos assim: primeiramente os surdos foram “descobertos” pelos ouvintes, depois eles foram isolados da sociedade para serem “educados” e afinal conseguirem ser como os ouvintes; quando não mais se pôde isola-los, porque eles começaram a formar grupos que se fortaleciam, tentou-se dispersá-los, para que não criassem guetos (SÁ, 2004, p. 3).

SÁ, Nídia Regina Limeira de. Os Estudos Surdos. 2004.

O trecho retrata um período da história da educação de surdos denominado (assinale a alternativa correta): 
Alternativas
Q2344691 Libras
O Art. 1.º da Lei n.º 12.319, de 1º de setembro de 2010, regulamenta a profissão de tradutor/intérprete e guia-intérprete da Língua Brasileira de Sinais (Libras). A análise dessa lei permite dividi-la em três partes principais, conforme os temas: formação profissional, atribuições do tradutor/Intérprete e questões éticas inerentes à profissão. O intérprete educacional tem como atribuição mediar a comunicação entre os surdos e os demais membros da comunidade escolar e participar das atividades pedagógicas da escola, como reuniões e conselhos de classe. Mas, além dessas atribuições, o tradutor/intérprete educacional de libras deve (assinale a alternativa correta): 
Alternativas
Q2344689 Libras
A história da educação dos surdos foi marcada pelo uso de três abordagens educacionais: Oralismo, Comunicação Total e Bilinguismo. Sobre elas, é correto afirmar:
Alternativas
Q2344687 Libras
De acordo com a legislação brasileira para a educação de surdos, a modalidade de educação bilíngue/ bicultural do surdo favorece o entendimento da surdez como um aspecto cultural e reconhece que o sujeito surdo transita em dois contextos linguísticos: o da língua de sinais e o da língua oral. Compreendendo que não basta apenas publicação de uma lei, mas uma série de ações para a efetivação da inclusão deve ser planejada e sistematizada... (assinale a alternativa que completa corretamente este enunciado): 
Alternativas
Q2344686 Libras
O Decreto no 5.626/2005 (BRASIL, 2005), que regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, propõe o ensino de Libras e o ensino da modalidade escrita da língua portuguesa, como segunda língua para alunos surdos. O Decreto no 7.611/2011 propõe promover um conjunto de atividades, recursos de acessibilidade e pedagógicos organizados institucional e continuamente no AEE (Atendimento Educacional Especializado). Se uma criança surda chega à escola sem saber Libras a escola deve (assinale a alternativa correta):

Marque a única sequência correta: 
Alternativas
Q2344635 Português
TEXTO I


EU SEI, MAS NÃO DEVIA


         Eu sei que a gente se acostuma. Mas não devia. A gente se acostuma a morar em apartamentos de fundos e a não ter outra vista que não as janelas ao redor. E, porque não tem vista, logo se acostuma a não olhar para fora. E, porque não olha para fora, logo se acostuma a não abrir de todo as cortinas. E, porque não abre as cortinas, logo se acostuma a acender mais cedo a luz. E, à medida que se acostuma, esquece o sol, esquece o ar, esquece a amplidão.

        A gente se acostuma a acordar de manhã sobressaltado porque está na hora. A tomar o café correndo porque está atrasado. A ler o jornal no ônibus porque não pode perder o tempo da viagem. A comer sanduíche porque não dá para almoçar. A sair do trabalho porque já é noite. A cochilar no ônibus porque está cansado. A deitar cedo e dormir pesado sem ter vivido o dia.

        A gente se acostuma a abrir o jornal e a ler sobre a guerra. E, aceitando a guerra, aceita os mortos e que haja números para os mortos. E, aceitando os números, aceita não acreditar nas negociações de paz. E, não acreditando nas negociações de paz, aceita ler todo dia da guerra, dos números, da longa duração. [...]

         A gente se acostuma para não ralar na aspereza, para preservar sempre a pele. Se acostuma para evitar feridas, sangramentos, para esquivar-se da faca e baioneta, para poupar o peito. A gente se acostuma para poupar a vida. Que aos poucos se gasta, e que, gasta de tanto acostumar, se perde de si mesma.


(COLASANTI, Marina. Eu sei, mas não devia. 2 ed. Rio de Janeiro: Rocco, 1999. P. 9-10. Fragmento.)
Marque a alternativa correta sobre os aspectos fonéticos dos vocábulos abaixo:
Alternativas
Q2344633 Português
TEXTO I


EU SEI, MAS NÃO DEVIA


         Eu sei que a gente se acostuma. Mas não devia. A gente se acostuma a morar em apartamentos de fundos e a não ter outra vista que não as janelas ao redor. E, porque não tem vista, logo se acostuma a não olhar para fora. E, porque não olha para fora, logo se acostuma a não abrir de todo as cortinas. E, porque não abre as cortinas, logo se acostuma a acender mais cedo a luz. E, à medida que se acostuma, esquece o sol, esquece o ar, esquece a amplidão.

        A gente se acostuma a acordar de manhã sobressaltado porque está na hora. A tomar o café correndo porque está atrasado. A ler o jornal no ônibus porque não pode perder o tempo da viagem. A comer sanduíche porque não dá para almoçar. A sair do trabalho porque já é noite. A cochilar no ônibus porque está cansado. A deitar cedo e dormir pesado sem ter vivido o dia.

        A gente se acostuma a abrir o jornal e a ler sobre a guerra. E, aceitando a guerra, aceita os mortos e que haja números para os mortos. E, aceitando os números, aceita não acreditar nas negociações de paz. E, não acreditando nas negociações de paz, aceita ler todo dia da guerra, dos números, da longa duração. [...]

         A gente se acostuma para não ralar na aspereza, para preservar sempre a pele. Se acostuma para evitar feridas, sangramentos, para esquivar-se da faca e baioneta, para poupar o peito. A gente se acostuma para poupar a vida. Que aos poucos se gasta, e que, gasta de tanto acostumar, se perde de si mesma.


(COLASANTI, Marina. Eu sei, mas não devia. 2 ed. Rio de Janeiro: Rocco, 1999. P. 9-10. Fragmento.)
Considere o fragmento: “A gente se acostuma a acordar de manhã sobressaltado”. Marque a alternativa que apresenta as classes gramaticais dos vocábulos dessa frase, nesse contexto, respectivamente: 
Alternativas
Q2344631 Português
TEXTO I


EU SEI, MAS NÃO DEVIA


         Eu sei que a gente se acostuma. Mas não devia. A gente se acostuma a morar em apartamentos de fundos e a não ter outra vista que não as janelas ao redor. E, porque não tem vista, logo se acostuma a não olhar para fora. E, porque não olha para fora, logo se acostuma a não abrir de todo as cortinas. E, porque não abre as cortinas, logo se acostuma a acender mais cedo a luz. E, à medida que se acostuma, esquece o sol, esquece o ar, esquece a amplidão.

        A gente se acostuma a acordar de manhã sobressaltado porque está na hora. A tomar o café correndo porque está atrasado. A ler o jornal no ônibus porque não pode perder o tempo da viagem. A comer sanduíche porque não dá para almoçar. A sair do trabalho porque já é noite. A cochilar no ônibus porque está cansado. A deitar cedo e dormir pesado sem ter vivido o dia.

        A gente se acostuma a abrir o jornal e a ler sobre a guerra. E, aceitando a guerra, aceita os mortos e que haja números para os mortos. E, aceitando os números, aceita não acreditar nas negociações de paz. E, não acreditando nas negociações de paz, aceita ler todo dia da guerra, dos números, da longa duração. [...]

         A gente se acostuma para não ralar na aspereza, para preservar sempre a pele. Se acostuma para evitar feridas, sangramentos, para esquivar-se da faca e baioneta, para poupar o peito. A gente se acostuma para poupar a vida. Que aos poucos se gasta, e que, gasta de tanto acostumar, se perde de si mesma.


(COLASANTI, Marina. Eu sei, mas não devia. 2 ed. Rio de Janeiro: Rocco, 1999. P. 9-10. Fragmento.)
Considere o vocábulo “sobressaltado”. Marque a alternativa que apresenta o processo de formação dessa palavra:
Alternativas
Q2342432 Libras
Leia o texto a seguir.
Para os surdos, as modificações trazidas pelas novas tecnologias não foram apenas educativas sociais e laborais, mas, sobretudo de inserção comunicativa em muitas das atividades de vida diária antes inacessíveis, pois, a distância e o tempo se encurtam pela Internet e surgiram novas maneiras de se relacionar.
STUMPF, 2010, p. 5. Disponível em: <https://libras.ufsc.br/colecaoLetrasLibras/eixoFormacaoPedagogico/educacao DeSurdosENovasTecnologias/assets/719/TextoEduTecnologia1_Texto_base_ Atualizado_1_.pdf>. Acesso em: 29 ago. 2023.

A evolução de softwares para educação dos surdos encontra-se no quarto estágio, com a utilização de
Alternativas
Respostas
421: B
422: A
423: D
424: B
425: A
426: B
427: B
428: B
429: D
430: A
431: C
432: D
433: B
434: A
435: A
436: C
437: D
438: A
439: C
440: B