Questões de Concurso
Comentadas para agente legislativo de serviços técnicos e administrativos - processamento de dados
Foram encontradas 37 questões
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I. Além de guardar arquivos, os servidores web são responsáveis pelo gerenciamento de entrada de formulários e pela vinculação de formulários e navegadores com programas, como banco de dados, que estão sendo executados no servidor.
II. Os servidores web e os navegadores web se comunicam por meio do protocolo de transferência de hipertexto, HTTP (Hypertext Transfer Protocol), que é uma espécie de linguagem especial criada especificamente para solicitação e transferência de documentos de hipertexto pela web.
III. Servidores web podem utilizar o protocolo SSL (Secure Software Layer) que proporciona autenticação do servidor e conexão não encriptada entre navegador e servidor; assim, informações importantes entre os dois são mantidas secretas.
Está correto o que se afirma em
I. Afirmar que a web é independente de plataforma significa dizer que as informações disponíveis na web podem ser acessadas de qualquer hardware de computador, executando qualquer sistema operacional e usando qualquer tela para exibição.
II. Com o surgimento durante anos de inúmeros recursos especiais, tecnologias e tipos de mídia, a web perdeu um pouco da sua capacidade de ser verdadeiramente independente das plataformas.
III. O termo servidor web refere-se somente a um computador que recebe solicitações de navegadores da web e responde a essas solicitações.
IV. Cada site da web, e cada página nele inserida possui um endereço exclusivo chamado de Uniform Resource Locator (URL). O Uniform Resource Locator é um Uniform Resource Identifier (URI).
Está correto o que se afirma APENAS em
I. Arquitetura da Informação é a organização consciente de grandes volumes de informação, de forma que os usuários possam usufruir de uma forma fácil a navegação nos sites.
II. Na web, a Arquitetura da Informação refere-se a utilização de linguagens de script e de acesso a banco de dados, definindo o modelo e a forma física como os dados serão armazenados.
III. Barras de navegação, frames, tabelas de conteúdos, mapas, índices e os menus pull-down podem ser destacados como elementos que integram e auxiliam a navegação em um site.
IV. O arquiteto da informação e sua equipe desenham a estrutura lógica do site e realizam uma prototipação das interfaces do usuário, baseados nos requisitos obtidos anteriormente em entrevistas com clientes e usuários.
Está correto o que se afirma em
Let's talk about User Account Control ? the Windows
Vista security element that was a prominent example for
everything that bothered people about that OS. UAC aimed to
prevent rogue software from tampering with your PC by
endlessly prompting you to approve running applications or
changing settings. The experience was so grating that many
users preferred to turn UAC [PARTICLE] and [VERB] their
chances with Internet attackers. Those who left it active risked
slipping into the habit of incautiously clicking through every
prompt, defeating whatever value the feature might have had.
Whereas Vista's notorious User Account Control gave
users no control over the feature other than to turn it off,
Windows 7's version of UAC lets users choose from two
intermediate notification levels between 'Always notify' and
'Never notify'.
Windows 7 gives you control over UAC, in the form of a
slider containing four security settings. As before, you can
accept the full-blown UAC or elect to disable it. But you can also
tell UAC to notify you only when software changes Windows
settings, not when you're tweaking them yourself. And you can
instruct it not to perform the abrupt screen-dimming effect that
Vista's version uses to grab your attention.
If Microsoft had its druthers, all Windows 7 users [TO
USE] UAC in full-tilt mode: The slider that you use to ratchet
back its severity advises you not to do so if you routinely install
new software or visit unfamiliar sites, and it warns that disabling
the dimming effect is "Not recommended." , Redmond: I
have every intention of recommending the intermediate settings
to most people who ask me for advice, since those settings
retain most of UAC's theoretical value without driving users
bonkers.
(Adapted from
http://www.pcworld.com/article/172602/windows_7_review.html)
Let's talk about User Account Control ? the Windows
Vista security element that was a prominent example for
everything that bothered people about that OS. UAC aimed to
prevent rogue software from tampering with your PC by
endlessly prompting you to approve running applications or
changing settings. The experience was so grating that many
users preferred to turn UAC [PARTICLE] and [VERB] their
chances with Internet attackers. Those who left it active risked
slipping into the habit of incautiously clicking through every
prompt, defeating whatever value the feature might have had.
Whereas Vista's notorious User Account Control gave
users no control over the feature other than to turn it off,
Windows 7's version of UAC lets users choose from two
intermediate notification levels between 'Always notify' and
'Never notify'.
Windows 7 gives you control over UAC, in the form of a
slider containing four security settings. As before, you can
accept the full-blown UAC or elect to disable it. But you can also
tell UAC to notify you only when software changes Windows
settings, not when you're tweaking them yourself. And you can
instruct it not to perform the abrupt screen-dimming effect that
Vista's version uses to grab your attention.
If Microsoft had its druthers, all Windows 7 users [TO
USE] UAC in full-tilt mode: The slider that you use to ratchet
back its severity advises you not to do so if you routinely install
new software or visit unfamiliar sites, and it warns that disabling
the dimming effect is "Not recommended." , Redmond: I
have every intention of recommending the intermediate settings
to most people who ask me for advice, since those settings
retain most of UAC's theoretical value without driving users
bonkers.
(Adapted from
http://www.pcworld.com/article/172602/windows_7_review.html)
Let's talk about User Account Control ? the Windows
Vista security element that was a prominent example for
everything that bothered people about that OS. UAC aimed to
prevent rogue software from tampering with your PC by
endlessly prompting you to approve running applications or
changing settings. The experience was so grating that many
users preferred to turn UAC [PARTICLE] and [VERB] their
chances with Internet attackers. Those who left it active risked
slipping into the habit of incautiously clicking through every
prompt, defeating whatever value the feature might have had.
Whereas Vista's notorious User Account Control gave
users no control over the feature other than to turn it off,
Windows 7's version of UAC lets users choose from two
intermediate notification levels between 'Always notify' and
'Never notify'.
Windows 7 gives you control over UAC, in the form of a
slider containing four security settings. As before, you can
accept the full-blown UAC or elect to disable it. But you can also
tell UAC to notify you only when software changes Windows
settings, not when you're tweaking them yourself. And you can
instruct it not to perform the abrupt screen-dimming effect that
Vista's version uses to grab your attention.
If Microsoft had its druthers, all Windows 7 users [TO
USE] UAC in full-tilt mode: The slider that you use to ratchet
back its severity advises you not to do so if you routinely install
new software or visit unfamiliar sites, and it warns that disabling
the dimming effect is "Not recommended." , Redmond: I
have every intention of recommending the intermediate settings
to most people who ask me for advice, since those settings
retain most of UAC's theoretical value without driving users
bonkers.
(Adapted from
http://www.pcworld.com/article/172602/windows_7_review.html)
Artur: O número de documentos do lote é maior que 50 e menor que 75.
Bento: O número de documentos do lote é maior que 60 e menor que 80.
Cinira: O número de documentos do lote é maior que 70 e menor que 100.
Considerando que as três afirmações estão corretas, a soma das possíveis quantidades de documentos que esse lote pode conter é um número compreendido entre
Na figura abaixo, as curvas I e II descrevem os respectivos desempenhos dos Agentes Adrien e Régine ao longo da digitação de tal texto.
Considerando que eles iniciaram juntos a digitação e que cada página tinha 30 linhas, então, de acordo com as informações do gráfico, é correto afirmar que
Donne em 1624, frase que atravessaria os séculos como um
dos lugares-comuns mais citados de todos os tempos. Todo lugar-
comum, porém, tem um alicerce na realidade ou nos sentimentos
humanos - e esse não é exceção. Durante toda a história
da espécie, a biologia e a cultura conspiraram juntas para
que a vida humana adquirisse exatamente esse contorno, o de
um continente, um relevo que se espraia, abraça e se interliga.
A vida moderna, porém, alterou-o de maneira drástica.
Em certos aspectos partiu o continente humano em um arquipélago
tão fragmentado que uma pessoa pode se sentir totalmente
separada das demais. Vencer tal distância e se reunir
aos outros, entretanto, é um dos nossos instintos básicos. E é a
ele que atende um setor do mercado editorial que cresce a
passos largos: o da autoajuda e, em particular, de uma
autoajuda que se pode descrever como espiritual. Não porque
tenha necessariamente tonalidades religiosas (embora elas, às
vezes, sejam nítidas), mas porque se dirige àquelas questões
de alma que sempre atormentam os homens. Como a perda de
uma pessoa querida, a rejeição ou o abandono, a dificuldade de
conviver com os próprios defeitos e os alheios, o medo da
velhice e da morte, conflitos com os pais e os filhos, a frustração
com as aspirações que não se realizaram, a perplexidade diante
do fim e a dúvida sobre o propósito da existência. Questões
que, como séculos de filosofia já explicitaram, nem sempre têm
solução clara - mas que são suportáveis quando se tem com
quem dividir seu peso, e esmagadoras quando se está só.
As mudanças que conduziram a isso não são poucas
nem sutis: na sua segunda metade, em particular, o século XX
foi pródigo em abalos de natureza social que reconfiguraram o
modo como vivemos. O campo, com suas relações próximas, foi
trocado em massa pelas cidades, onde vigora o anonimato. As
mulheres saíram de casa para o trabalho, e a instituição da
"comadre" virtualmente desapareceu. Desmanchou-se também
a ligação quase compulsória que se tinha com a religião, as
famílias encolheram drasticamente não só em número de filhos
mas também em sua extensão. A vida profissional se tornou
terrivelmente competitiva, o que acrescenta ansiedade e reduz as chances de fazer amizades verdadeiras no local de trabalho.
Também o celular e o computador fazem sua parte, aumentando
o número de contatos de que se desfruta, mas reduzindo
sua profundidade e qualidade.
Perdeu-se aquela vasta rede de segurança que, é certo,
originava fofoca e intromissão, mas também implicava conselhos
e experiência, valores sólidos e afeição desprendida, que
não aumenta nem diminui em função do sucesso ou da beleza.
Essa é a lacuna da vida moderna que a autoajuda vem se propondo
a preencher: esse sentido de desconexão que faz com
que em certas ocasiões cada um se sinta como uma ilha desgarrada
do continente e sem meios de se reunir novamente a
ele.
(Isabela Boscov e Silvia Rogar. Veja, 2 de dezembro de 2009,
pp. 141-143, com adaptações)
Está correto o que se afirma APENAS em