Dentre os afazeres do psicólogo na escola, está a luta pela
inclusão. Rótulos, substantivação da pessoa com deficiência
como um todo deficiente e adjetivação pejorativa causam
sentimentos como medo, rejeição, piedade etc. Essas práticas
devem ser combatidas e representam um tipo de barreira:
A elaboração de estratégias para acessibilidade de todos,
tanto em termos físicos quanto em termos de serviços, produtos
e soluções educacionais, a qual, no lugar de pensar numa
adaptação específica para um aluno particular, pensa em formas
diferenciadas de ensinar o currículo (Alves et al., 2013) para que
todos os estudantes possam aprender sem barreiras (CAST
UDL, 2006), chama-se:
De acordo com Tengan e Maia (2004), a esquizofrenia
com início na infância tem algumas particularidades quando
comparada à de início na fase adulta. Quando iniciada antes dos
12 anos de idade, está fortemente associada a problemas de:
Conforme consta nas Referências Técnicas de Atuação de
Psicólogas (os) na Atenção Básica à Saúde (CREPOP 2019), “no
âmbito das críticas à Psicologia Escolar e Educacional dos anos
1980, era importante: explicitar as principais filiações teóricas
das práticas psicológicas levadas a efeito na escola, criticar
as explicações sobre as dificuldades escolares centradas nas
crianças e em suas famílias, bem como a forma restrita como a
Psicologia interpretava os fenômenos escolares (PATTO, 1984) e:
O programa de elaboração do Plano de Desenvolvimento
Psicoeducacional Individualizado (PDPI), que prevê metas de
curto e longo prazo e conta com a participação de todos os
membros da comunidade escolar e da família de cada aluno, foi
composto por três eixos. São eles: