Questões de Concurso
Comentadas para professor de educação básica
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Para responder à questão, leia o texto IV.
Texto IV
Disponível em: https://br.pinterest.com/pin/516999232226210857/. Acesso em: 15 jul. 2024.
Analise as assertivas abaixo.
I- A oração “Cortamos a sua carne” não apresenta um problema de coerência textual.
II- As relações lógico-semânticas presentes na oração “Cortamos a sua carne” em relação à frase “na hora e a seu gosto” geram um efeito de sentido humorístico não pretendido.
III- Ao reescrever “Cortamos a sua carne” por “Fatiamos a sua carne”, o problema de coerência textual é resolvido.
IV- A forma verbal Aperte está conjugada no modo subjuntivo.
É CORRETO o que se afirma apenas em:
Leia atentamente o texto I para responder a questão.
Texto I - MEMÓRIA: ESQUECER PARA LEMBRAR
Nossas cabeças estão cada vez mais cheias. Ao mesmo tempo, esquecemos cada vez mais coisas. A explicação disso acaba de ser descoberta – e é surpreendente
Por Bruno Garattoni e Gisela Blanco
Atualizado em 31 mar. 2017, 11h56 - Publicado em 5 fev. 2011, 22h00
Você conhece uma pessoa e logo depois esquece o nome dela? Nunca sabe onde largou as chaves de casa, a carteira, os óculos? Vai ao supermercado e sempre deixa de comprar alguma coisa porque não se lembra? E de vez em quando, bem no meio de uma conversa, para e se pergunta sobre o que é que estava falando mesmo? Você não é o único. Bem-vindo ao mundo moderno. Devem existir uns 6 bilhões de pessoas com o mesmo problema. No meio de tudo o que escolhemos e temos para fazer é difícil se lembrar de alguma coisa. Isso você já sabe. O que você não sabe é que a sua memória tem uma capacidade incrível, muito maior do que jamais imaginou. E a chave para dominá-la não é tentar se lembrar de cada vez mais coisas: é aprender a esquecer.
[...] Por que esquecemos quando queremos lembrar? A resposta acaba de ser descoberta, e vai contra tudo o que sempre se pensou sobre memória. A ciência sempre acreditou que uma memória puxa a outra, ou seja, lembrar-se de uma coisa ajuda a recordar outras. Em muitos casos, isso é verdade (é por isso que, quando você se lembra de uma palavra que aprendeu na aula de inglês, por exemplo, logo em seguida outras palavras vêm à cabeça. Mas um estudo revolucionário, que foi publicado por cientistas ingleses e está causando polêmica entre os especialistas, descobriu o oposto. Quando você se lembra de algo, isso pode gerar uma consequência negativa – enfraquecer as outras memórias armazenadas no cérebro. “O enfraquecimento acontece porque se lembrar de uma coisa é como reaprendê-la”, explica o psicólogo James Stone, da Universidade de Sheffield. Vamos explicar.
As memórias são formadas por conexões temporárias, ou permanentes, entre os neurônios. Suponha que você pegue um papelzinho onde está escrito um endereço de rua. O seu cérebro usa um grupo de neurônios para processar essa informação. Para memorizá-la, fortalece as ligações entre eles – e aí, quando você quiser se lembrar do endereço, ativa esses mesmos neurônios. Beleza. Só que nesse processo parte do cérebro age como se tal informação (o endereço de rua) fosse uma coisa inteiramente nova, que deve ser aprendida. E esse pseudoaprendizado acaba alterando, ainda que só um pouquinho, as conexões entre os neurônios. Isso interfere com outros grupos de neurônios, que guardavam outras memórias, e chegamos ao resultado: ao se lembrar de uma coisa, você esquece outras. [...]
“Esquecer faz parte de uma memória saudável”, afirma o neurocientista Ivan Izquierdo, diretor do centro de memória da PUC-RS e autor do livro A Arte de Esquecer. Até 99% das informações que vão para a memória somem alguns segundos ou minutos depois. Isso é um mecanismo de limpeza que ajuda a otimizar o trabalho do cérebro. Se tudo ficasse na cabeça para sempre, ele viraria um depósito de entulho. Isso nos tornaria incapazes de focar em qualquer coisa e atrapalharia bastante o dia-a-dia. Afinal, para que saber onde você estacionou o carro na semana passada? O importante é se lembrar de onde o deixou hoje de manhã. O esquecimento também é um trunfo da evolução. Imagine se as mulheres pudessem se lembrar exatamente, nos mínimos e mais arrepiantes detalhes, a dor que sentiram durante o parto? Provavelmente não teriam outros filhos. Aliás, recordar-se de tudo pode ter efeitos psicológicos graves. É o caso da americana Jill Price, de 44 anos [...]. Ela sabe tudo o que aconteceu, comeu e fez em cada dia dos últimos 29 anos. Por causa disso, tem problemas psiquiátricos e sofre para levar uma vida normal. “Imagine se você conseguisse se lembrar de todos os erros que já cometeu”, explica. Seria horrível. [...]
GAROTTINI, Bruno; BLANCO, Gisele, Memória: esquecer para lembrar. 31 mar. 2017. Disponível em: https://super.abril.com.br/ciencia/memoria-esquecer-para-Memória:
lembrar. Acesso em: 15 jul. 2024. Adaptado.
No tocante aos aspectos estruturais e semânticos do texto, considere as assertivas que se seguem.
I- O substantivo Beleza (terceiro parágrafo), no terceiro parágrafo, instaura um registro de linguagem impróprio ao propósito comunicativo da reportagem.
II- No texto, as expressões E ai e Beleza (terceiro parágrafo) são expressões do registro informal da linguagem e são empregadas para deixar o texto mais atraente para o seu público-alvo.
III- O pronome demonstrativo Isso (em todo texto) não tem participação na sequenciação textual.
IV- A expressão dia-a-dia (quarto parágrafo) não está escrita corretamente.
É CORRETO o que se afirma apenas em:
A área de arte, dada a própria natureza de seu objeto de conhecimento, apresenta-se como um campo privilegiado para o tratamento dos temas transversais propostos nos PCNs. Sobre esse tema, analise as afirmativas a seguir.
I. Os temas transversais em conjunto com as outras áreas de conhecimento trabalhadas na escola, na área de arte, podem problematizar situações em que os alunos tenham oportunidade de perceber a multiplicidade de pensamentos, ações, atitudes, valores e princípios relacionados.
II. Para trabalhar os temas transversais na área de arte, não se pode levar em consideração as especificidades da área, procurando nos conteúdos, aspectos e características de universalidade para sua aplicação.
III. Os temas transversais: ética, meio ambiente, orientação sexual e cidadania; tecnologia informacional; pluralidade cultural, além de outros temas locais definidos na organização escolar, podem ser incorporados na aplicação do ensino das artes na escola.
IV. É preciso trabalhar a elaboração e apreensão de noções, princípios e valores pelos alunos sobre as práticas de arte e questões emergentes do processo sociocultural.
Marque a opção que apresenta as afirmativas CORRETAS.
A avaliação é a realização de um conjunto de ações direcionadas ao recolhimento de uma série de dados sobre uma pessoa, fato, situação ou fenômeno, com o fim de emitir um juízo sobre a mesma (HERNÁNDEZ, 2000). Sobre os critérios de avaliação da aprendizagem em arte, propostos pelos PCNs, é CORRETO afirmar que
Acompanhando o processo de democratização vivido no País na década de 80, aumentam as participações dos professores em associações e reflexões sobre a área, aliados aos programas de pesquisas de cursos de pós-graduação, o que faz surgir novas concepções e metodologias para o ensino e a aprendizagem de arte nas escolas. Com a Lei nº 9.394/96, revogam-se as disposições anteriores e a arte é considerada
Segundo os Paramentos Curriculares Nacionais – PCNs, no caso do conhecimento artístico, o domínio do imaginário é o lugar privilegiado de sua atuação: é no terreno das imagens que a arte realiza sua força comunicativa. Portanto, a partir dessas referências, situa-se a área de arte dentro dos PCNs como um tipo de conhecimento que envolve tanto a experiência de apropriação de produtos artísticos, quanto o desenvolvimento da competência de configurar significações por meio da realização de formas artísticas. Deste modo, os PCNs indicam como objetivos para alunos do ensino fundamental:
I. compreender a cidadania como participação social e política, assim como exercício de direitos e deveres políticos, civis e sociais, adotando, no dia a dia, atitudes de solidariedade, cooperação e repúdio às injustiças sociais, respeitando o outro e exigindo para si o mesmo respeito.
II. conhecer e valorizar a pluralidade do patrimônio sociocultural apenas brasileiro, posicionando-se contra qualquer discriminação, baseada em diferenças culturais, de classe social, de crenças, de sexo e de etnia.
III. perceber-se integrante, dependente e agente transformador do ambiente, identificando seus elementos e as interações entre eles, contribuindo ativamente para a melhoria do meio ambiente.
IV. desenvolver o conhecimento ajustado de si mesmo e o sentimento de confiança em suas capacidades afetiva, física, cognitiva, ética, estética, de inter-relação pessoal e de inserção social para agir com perseverança na busca de conhecimento e no exercício da cidadania.
V. conhecer características fundamentais do Brasil, apenas nas dimensões culturais e sociais, como meio para construir progressivamente a noção de identidade nacional e pessoal.
Marque a opção que apresenta as afirmativas CORRETAS.
Put the verbs in the correct verb to suit the sentences:
I. One of the children __________ when the bell ___________.
II. The maid ____________ by the time the boss ___________.
Complete the following sentences with some or any.
I. I want to buy ________ games.
II. Have you got _________ kids?
III. Would you like _________ cake?
What is the plural of the following nouns?
I. One wolf – six __________.
II. One boy – twelve _________.
III. One strawberry – three _________.
Fill in the blanks with for or since:
I. I have been waiting at the airport _____ hours.
II. I haven´t seen him ______ 2015.
III. He hasn´t gone to the doctors ____ ages because he doesn´t like it.
Complete the sentences with the correct interrogative pronouns:
I. _______ are these people?
II. _______ have you been? I looked for you all over!
III. ___________ cheese would you like?