Questões de Concurso
Comentadas para analista - desenvolvimento de sistemas
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I - O usuário poderá fornecer um roteiro com múltiplos pontos de parada.
II - O total a ser pago deverá ser expresso na moeda escolhida pelo usuário.
III - As trocas de informações com os sistemas das empresas coligadas (hotéis, locadora de veículos, etc.) são feitas através de Web Services.
É(São) requisito(s) funcional(ais) o que é apresentado em
LIVRO (COD LIVRO,PREC_UNIT,CAT)
VENDA (NUM VENDA,COD_LIVRO,DATA,QTD)
COD_LIVRO REFERENCIA LIVRO
Considere as seguintes informações sobre essa base de dados:
- As chaves primárias foram sublinhadas, e as chaves estrangeiras foram definidas através da cláusula REFERENCIA.
- A tabela LIVRO possui uma linha para cada título disponível no catálogo da livraria. Nela são registrados a categoria (CAT) e o preço unitário (PREC_UNIT) dos livros a venda.
- Uma linha da tabela VENDA representa uma venda realizada pela livraria. Cada venda se refere a um único livro, que é identificado através da chave estrangeira COD_LIVRO. Além disso, a tabela VENDA registra a data na qual a venda foi realizada e a quantidade de exemplares vendida. Logo, o valor de uma venda é o produto de QTD e PREC_UNIT.
- O gerente dessa livraria solicitou que fosse disponibilizada uma consulta que listasse os códigos dos livros cujos valores médios de venda fossem superiores aos valores médios de venda de todos os livros da categoria 2 (CAT=2).
Qual comando SQL irá retornar corretamente as informações solicitadas por esse gerente?
“Não se preocupe, o nosso produto mantém um log duplo de transações, armazenados em discos fisicamente separados. Quando o núcleo do SGBD for novamente ativado (colocado no ar), todas as transações efetivadas, mas cujas tabelas não tenham sido alteradas, serão reprocessadas, de modo que a base de dados estará totalmente consistente quando o sistema retornar.”
A situação descrita acima relaciona-se à propriedade a que uma transação deve atender denominada
• O nível do nó raiz de uma árvore é 1.
• O nível de qualquer nó subsequente é igual ao nível do seu nó pai mais 1.
• A profundidade de uma árvore é igual ao maior nível encontrado dentre todos os seus nós.
Partindo-se das premissas acima, a menor e a maior quantidade de nós, respectivamente, que poderiam existir em uma árvore binária de profundidade 4 são
public class Teste {
private int x;
public Teste() {
x=10;
}
public Teste(int c,int d) {
x=c+d;
}
public int getX() {
return x;
}
public void m1(int a) {
int p;
try {
p=x%a;
if(p<4)
throw new Exc01();
}
catch(Exc01 e) {
x+=5;
return;
}
catch(Exception e) {
x+=7;
return;
}
finally {
x+=9;
}
return;
}
}
public class Q01 {
public static void main(String[] args){
Teste t=new Teste(1,2);
t.m1(5);
System.out.println(t.getX());
}
}
O que será exibido no console quando da execução da função main() acima?
By Kim Painter, USA TODAY, April 7th, 2011
Remember the lunch hour? In a more relaxed, less plugged-in era, office workers would rise up midday to eat food at tables, gossip with co-workers, enjoy a book on a park bench or take a walk in the sun. Can it still be done, without invoking the scorn of desk-bound colleagues or enduring constant electronic interruptions? It can and should. Here are five ways to break free: 1. Give yourself permission. As the hair-color ads say, “You're worth it." Taking a break in the workday is more than an indulgence, though: It's a way of taking care of your body and mind, says Laura Stack, a time-management expert and author who blogs at theproductivitypro.com. “You have to eliminate the guilt and remind yourself that the more you take care of yourself, the better you are able to take care of others," she says. “We have to recharge our batteries. We have to refresh. It's OK." 2. Get a posse. “Indeed, many people are wishing they could just peel themselves away, but they don't have the discipline," Stack says. Thus, invite a co-worker to take daily walks with you or a group to gather for Friday lunches. Pretty soon, you'll be working in a happier place (and feeling less like a shirker and more like a leader). 3. Schedule it. Put it on your calendar and on any electronic schedule visible to co-workers. “Code yourself as 'unavailable.' Nobody has to know why," says Laura Vanderkam, author of 168 Hours: You Have More Time Than You Think. And, if a daily hour of “me time" seems impossible right now, then commit to just one or two big breaks a week. Or schedule several 15-minute leg-stretching, mind-freeing breaks each day. Keep those appointments, and spend them in “a cone of silence," without electronic devices, Vanderkam says. 4. Apply deadline pressure. The promise of a lunch break could make for a more productive morning: “Treat it as a deadline or a game," Stack says. Pick a meaty task or two that must be finished before lunch and dive in. Plan what you'll finish in the afternoon, too. That will free your mind to enjoy the break, Vanderkam says. 5. Eat at your desk. That's right: If you can't beat them, seem to join them. If you really don't care about eating elsewhere, “pack your lunch and eat it at your desk, and save the time for something you'd rather do," whether it's going to the gym or sneaking out to your car to read, Vanderkam says. (But remember, you still have to schedule this break.) While most co-workers care less about your habits than you think they do, she says, “this has the extra advantage that you can be seen eating at your desk." . Access on April 7th, 2011. Adapted.
By Kim Painter, USA TODAY, April 7th, 2011
Remember the lunch hour? In a more relaxed, less plugged-in era, office workers would rise up midday to eat food at tables, gossip with co-workers, enjoy a book on a park bench or take a walk in the sun. Can it still be done, without invoking the scorn of desk-bound colleagues or enduring constant electronic interruptions? It can and should. Here are five ways to break free: 1. Give yourself permission. As the hair-color ads say, “You're worth it." Taking a break in the workday is more than an indulgence, though: It's a way of taking care of your body and mind, says Laura Stack, a time-management expert and author who blogs at theproductivitypro.com. “You have to eliminate the guilt and remind yourself that the more you take care of yourself, the better you are able to take care of others," she says. “We have to recharge our batteries. We have to refresh. It's OK." 2. Get a posse. “Indeed, many people are wishing they could just peel themselves away, but they don't have the discipline," Stack says. Thus, invite a co-worker to take daily walks with you or a group to gather for Friday lunches. Pretty soon, you'll be working in a happier place (and feeling less like a shirker and more like a leader). 3. Schedule it. Put it on your calendar and on any electronic schedule visible to co-workers. “Code yourself as 'unavailable.' Nobody has to know why," says Laura Vanderkam, author of 168 Hours: You Have More Time Than You Think. And, if a daily hour of “me time" seems impossible right now, then commit to just one or two big breaks a week. Or schedule several 15-minute leg-stretching, mind-freeing breaks each day. Keep those appointments, and spend them in “a cone of silence," without electronic devices, Vanderkam says. 4. Apply deadline pressure. The promise of a lunch break could make for a more productive morning: “Treat it as a deadline or a game," Stack says. Pick a meaty task or two that must be finished before lunch and dive in. Plan what you'll finish in the afternoon, too. That will free your mind to enjoy the break, Vanderkam says. 5. Eat at your desk. That's right: If you can't beat them, seem to join them. If you really don't care about eating elsewhere, “pack your lunch and eat it at your desk, and save the time for something you'd rather do," whether it's going to the gym or sneaking out to your car to read, Vanderkam says. (But remember, you still have to schedule this break.) While most co-workers care less about your habits than you think they do, she says, “this has the extra advantage that you can be seen eating at your desk." . Access on April 7th, 2011. Adapted.
Mostra exibe cartões-postais de um tempo que não volta mais
Em tempos de redes sociais e da presença cada vez maior da internet no cotidiano, pouca gente se recorda de que nem sempre tudo foi assim tão rápido, instantâneo e impessoal. Se os adultos esquecem logo, crianças e adolescentes nem sabem como os avós de seus avós se comunicavam. Há 15 dias, uma educadora no Recife, Niedja Santos, indagou a um grupo de estudantes quais os meios de comunicação que eles conheciam. Nenhum citou cartões-postais. Pois eles já foram tão importantes que eram usados para troca de mensagens de amor, de amizade, de votos de felicidades e de versos enamorados que hoje podem parecer cafonas, mas que, entre os sé- culos XIX e XX, sugeriam apenas o sentimento movido a sonho e romantismo. Para se ter uma ideia de sua importância, basta lembrar um pouco da história: nasceram na Áustria, na segunda metade do século XIX, como um novo meio de correspondência. E a invenção de um professor de Economia chamado Emannuel Hermann fez tanto sucesso que, em apenas um ano, foram vendidos mais de dez milhões de unidades só no Império Austro-Húngaro. Depois, espalharam-se pelo mundo e eram aguardados com ansiedade. – A moda dos cartões-postais, trazida da Europa, sobretudo da França, no início do século passado para o Recife de antigamente, tornou-se uma mania que invadiu toda a cidade – lembra o colecionador Liedo Maranhão, que passou meio século colecionando-os e reuniu mais de 600, 253 dos quais estão na exposição “Postaes: A correspondência afetiva na Coleção Liedo Maranhão", no Centro Cultural dos Correios, na capital pernambucana. O pesquisador, residente em Pernambuco, começou a se interessar pelo assunto vendo, ainda jovem, os postais que eram trocados na sua própria família. Depois, passou a comprá-los no Mercado São José, reduto da cultura popular do Recife, onde eram encontrados em caixas de sapato ou pendurados em cordões para chamar a atenção dos visitantes. Boa parte da coleção vem daí. [...] – Acho que seu impacto é justamente o de trazer para o mundo contemporâneo o glamour e o romantismo de um meio de comunicação tão usual no passado – afirma o curador Gustavo Maia. – O que mais chama a atenção é o sentimento romântico como conceito, que pode ser percebido na delicadeza perdida de uma forma de comunicação que hoje está em desuso – reforça Bartira Ferraz, outra curadora da mostra. [...] LINS, Letícia. Retratos de uma época. Revista O Globo, Rio de Janeiro, n. 353, p. 26-28, 1o maio 2011. Adaptado.
A partir do fragmento de documento apresentado, julgue os itens
de 16 a 20.
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