Questões de Concurso
Comentadas para agente de combate a endemias - médio
Foram encontradas 426 questões
Resolva questões gratuitamente!
Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!
Polenta: história secreta de uma das comidas favoritas da Itália
É dourada, granulada, pegajosa e tem um sabor bastante insípido se servida sozinha. Mas a versatilidade da polenta transformou-a em uma estrela culinária, com o famoso prato de fubá cozido da Itália combinando perfeitamente com uma infinidade de sabores. As coberturas podem incluir desde carne de veado, peixe, coelho, javali e vitela refogada até cogumelos, molho de tomate e queijo derretido. Também pode ser utilizado em sobremesas, incluindo biscoitos, tortas e panquecas -alguns até comem com Nutella. E não se pode esquecer das texturas, ela vem em vários formatos e pode ser extremamente cremosa.
A polenta é consumida em toda a Itália, mas há três regiões principais no norte do país onde é particularmente popular – Veneto, Lombardia e Piemonte. Giovanna Gilli, 85 anos, tem boas lembranças de sua avó piemontesa mexendo lentamente o mingau de fubá dentro de um enorme caldeirão de cobre na lareira, depois servindo em uma mesa de madeira, derramando molho de tomate, salsichas e cebolas por cima antes que todos pegassem sua parte. “Pegávamos uma colherada e colocávamos em nossos pratos. Era uma delícia, derretia na boca”, lembra ela. “No dia seguinte, a polenta crocante e seca que sobrou era cortada em palitos para nós, crianças, mergulharmos no leite ou polvilharmos com açúcar no café da manhã.”
Hoje, acredita-se que a polenta seja o alimento básico mais popular da Itália, depois das massas e da pizza. Na sua essência, continua a ser um humilde prato comunitário, mas durante os anos da Segunda Guerra Mundial foi consumido, principalmente, por necessidade. No final de um árduo dia de trabalho, alguns familiares reuniam-se à volta da mesa e partilhavam a polenta. Usando as mãos como colheres, esfregavam cada mordida em um arenque seco pendurado por um barbante no teto da cozinha para dar mais sabor à polenta simples e, ao mesmo tempo, conservar o peixe.
Embora os historiadores da culinária observem que os antigos romanos costumavam comer um tipo mais macio de polenta, feita com espelta moída cozida, a versão que as pessoas conhecem e amam hoje tem suas raízes no Oceano Atlântico, nas Américas. Tudo começou quando Cristóvão Colombo trouxe consigo para o Velho Continente uma safra “exótica” de milho, produto que não era familiarizado até sua viagem em 1492.
Segundo o chef e o historiador alimentar Amedeo Sandri, o milho foi posteriormente importado para a Itália por missionários que voltavam das Américas para a região de Friuli. O cultivo em grande escala se espalhou nos anos 1600 para Veneto e Lombardia, substituindo as culturas tradicionais e desencadeando uma revolução agrária. Hoje, existem cerca de uma dúzia de tipos de milho italiano cultivados no país. “Os agricultores perceberam que o milho tinha maior rendimento e ciclo de cultivo mais curto em comparação ao milheto, centeio e trigo, e que dava força suficiente para trabalhar na lavoura”, diz Sandri. “Mas houve alguns efeitos colaterais graves nesta dieta à base de polenta.”
Diz-se que os europeus ficaram tão viciados em fubá cozido que desenvolveram uma doença peculiar chamada pelagra, causada pela falta de niacina – também conhecida como vitamina B3. Muitos teriam sofrido de demência, diarreia e erupções cutâneas como resultado da doença.
Fonte: Polenta: história secreta de uma das
comidas favoritas da Itália | CNN Brasil
Polenta: história secreta de uma das comidas favoritas da Itália
É dourada, granulada, pegajosa e tem um sabor bastante insípido se servida sozinha. Mas a versatilidade da polenta transformou-a em uma estrela culinária, com o famoso prato de fubá cozido da Itália combinando perfeitamente com uma infinidade de sabores. As coberturas podem incluir desde carne de veado, peixe, coelho, javali e vitela refogada até cogumelos, molho de tomate e queijo derretido. Também pode ser utilizado em sobremesas, incluindo biscoitos, tortas e panquecas -alguns até comem com Nutella. E não se pode esquecer das texturas, ela vem em vários formatos e pode ser extremamente cremosa.
A polenta é consumida em toda a Itália, mas há três regiões principais no norte do país onde é particularmente popular – Veneto, Lombardia e Piemonte. Giovanna Gilli, 85 anos, tem boas lembranças de sua avó piemontesa mexendo lentamente o mingau de fubá dentro de um enorme caldeirão de cobre na lareira, depois servindo em uma mesa de madeira, derramando molho de tomate, salsichas e cebolas por cima antes que todos pegassem sua parte. “Pegávamos uma colherada e colocávamos em nossos pratos. Era uma delícia, derretia na boca”, lembra ela. “No dia seguinte, a polenta crocante e seca que sobrou era cortada em palitos para nós, crianças, mergulharmos no leite ou polvilharmos com açúcar no café da manhã.”
Hoje, acredita-se que a polenta seja o alimento básico mais popular da Itália, depois das massas e da pizza. Na sua essência, continua a ser um humilde prato comunitário, mas durante os anos da Segunda Guerra Mundial foi consumido, principalmente, por necessidade. No final de um árduo dia de trabalho, alguns familiares reuniam-se à volta da mesa e partilhavam a polenta. Usando as mãos como colheres, esfregavam cada mordida em um arenque seco pendurado por um barbante no teto da cozinha para dar mais sabor à polenta simples e, ao mesmo tempo, conservar o peixe.
Embora os historiadores da culinária observem que os antigos romanos costumavam comer um tipo mais macio de polenta, feita com espelta moída cozida, a versão que as pessoas conhecem e amam hoje tem suas raízes no Oceano Atlântico, nas Américas. Tudo começou quando Cristóvão Colombo trouxe consigo para o Velho Continente uma safra “exótica” de milho, produto que não era familiarizado até sua viagem em 1492.
Segundo o chef e o historiador alimentar Amedeo Sandri, o milho foi posteriormente importado para a Itália por missionários que voltavam das Américas para a região de Friuli. O cultivo em grande escala se espalhou nos anos 1600 para Veneto e Lombardia, substituindo as culturas tradicionais e desencadeando uma revolução agrária. Hoje, existem cerca de uma dúzia de tipos de milho italiano cultivados no país. “Os agricultores perceberam que o milho tinha maior rendimento e ciclo de cultivo mais curto em comparação ao milheto, centeio e trigo, e que dava força suficiente para trabalhar na lavoura”, diz Sandri. “Mas houve alguns efeitos colaterais graves nesta dieta à base de polenta.”
Diz-se que os europeus ficaram tão viciados em fubá cozido que desenvolveram uma doença peculiar chamada pelagra, causada pela falta de niacina – também conhecida como vitamina B3. Muitos teriam sofrido de demência, diarreia e erupções cutâneas como resultado da doença.
Fonte: Polenta: história secreta de uma das
comidas favoritas da Itália | CNN Brasil
Assinale a alternativa cuja palavra esteja
INCORRETAMENTE dividida:
Conjunto de ações que proporcionam o conhecimento, a detecção ou a prevenção de qualquer mudança nos fatores determinantes e condicionantes da saúde individual ou coletiva, com a finalidade de recomendar e adotar as medidas de prevenção e controle das doenças e agravos.
Disponível em: <https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8080.htm>. Acesso em: 12 mar. 2024.
O texto acima se refere ao conceito de
imagens
textos
planilhas
Estas pastas conterão, respectivamente, arquivos cujas extensões são:
Casarões das primeiras décadas do século XX, ainda existem até hoje, em Buriti Alegre, são imponentes e marcados pelo tempo. Estão espalhados pela cidade e dão um charme incomum, pois muitas vezes estes resistem ao lado de casas modernas. As construções antigas, ainda existentes hoje na cidade, são evidências de um passado próspero da pequena, quase centenária Buriti Alegre.
Disponível em: <https://goias.gov.br/turismo/wpcontent/uploads/sites/4/2021/06/InventBuriti-94b.pdf>. Acesso em: 21 de fev. de 2024.
Os casarões do texto resistem à que?
Terras Indígenas (TI) demarcadas em Goiás estão em áreas de baixa produção para agricultura e pecuária. Esse fato explica o modo como o processo de expropriação ocorreu, como as frentes de contato atuavam de forma a deixar as terras mais valiosas fora do processo demarcatório. Contudo, isso não implica dizer que as terras demarcadas estão em bom estado de conservação, pois faltam análises para compreender a dinâmica de ocupação dentro e fora das terras indígenas
SANTOS, A. M. Choques de territorialidades nas terras indígenas de Goiás/Brasil. Revista Territorial. Goiás, v.5, n.1, p.50-64, jan./jun. 2016.
Essa distribuição das terras impôs aos índios qual dificuldade em relação ao território?
Uma mineradora que operava próxima à Chapada dos Veadeiros, município de Cavalcante, teve 11 máquinas apreendidas por não ter licença para a exploração de minério. De acordo com a Semad, a mineradora realizava escavações fora da área licenciada. Um dia antes, um garimpo de menor porte, mas que utilizava mercúrio para explorar ouro no Rio São Félix, foi desarticulado em uma área vizinha a um sítio calunga. A operação, segundo a Semad, era feita por seis invasores. Eles foram autuados em mais de R$ 100 mil e as quatro dragas apreendidas. Eles permaneceram no rio devido à dificuldade de transporte do maquinário na região, que é de acesso complicado.
Disponível em: <https://opopular.com.br/cidades/desmatamento-e-garimposameacam-cerrado-em-goias-1.2075296>. Acesso em: 20 de fev. 2024.
As duas ações impedem quais impactos ambientais no Cerrado?
Observe a imagem a seguir.
Na escritura de um terreno, consta que sua área total é 416 m2 , conforme figura. Mediu-se os comprimentos L1=32 m e L2=20 m. Qual é o comprimento do segmento AE em metros?