Questões de Concurso Comentadas para secretário de escola

Foram encontradas 271 questões

Resolva questões gratuitamente!

Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!

Q2307493 Noções de Informática
A segurança da informação representa atualmente um dos assuntos mais importantes dentro da área de TI de uma empresa, uma vez que a informação é um dos bens mais preciosos de uma organização. Entre os princípios básicos da segurança da informação, enquanto um está associado à propriedade que garante a uma informação não ser modificada de forma não autorizada, outro está relacionado à propriedade que garante que apenas as pessoas com a devida autorização possam ter acesso a uma informação. Esses dois princípios são denominados, respectivamente:
Alternativas
Q2307492 Noções de Informática
No que se refere à organização e ao gerenciamento de arquivos, é possível pressionar uma tecla de função sobre o nome de um arquivo, no gerenciador Explorer do sistema operacional Windows 10 BR, com o objetivo de renomear esse arquivo. A tecla de função é:
Alternativas
Q2307491 Noções de Informática
O Google Meet é uma plataforma que permite a realização de reuniões on-line pela internet, inclusive com o apoio e uso de arquivos de vídeo. Nesse contexto, são formatos de vídeo suportados pelo Google Meet:
Alternativas
Q2307490 Noções de Informática
Atualmente, as redes de computadores padrão Ethernet cabeadas são implementadas fisicamente por meio de uma topologia que apresenta duas vantagens: a rede permanece ativa, mesmo que uma máquina esteja em pane, e novos nós à rede podem ser adicionados sem ter que interromper o seu funcionamento. Sob o aspecto físico, essa topologia é conhecida como:
Alternativas
Q2307489 Noções de Informática

No uso dos recursos do Windows 10 BR (x64) em um notebook, um funcionário da Prefeitura de Primavera do Leste – MT deseja realizar a conexão via cabo ethernet à internet e, para isso, ele deve buscar um ícone que se encontra na Barra de Notificação, localizada no canto inferior direito da tela do monitor de vídeo. Esse ícone é

Alternativas
Q2307488 Noções de Informática
Um funcionário da Prefeitura de Primavera do Leste – MT está montando uma apresentação de slides no Powerpoint do pacote Office 365 BR. Durante essa atividade, ele selecionou o slide 3 e acionou uma guia da Barra de Menu que mostrou na Faixa de Opções os recursos da figura,

Imagem associada para resolução da questão

utilizados na apresentação. Ao final, resolveu inserir um novo slide em branco, o que foi possível por meio da execução de um atalho de teclado. Nessas condições, a guia da Barra de Menu e o atalho de teclado são, respectivamente:
Alternativas
Q2307487 Noções de Informática
As planilhas PL1 e PL2 mostradas em (a) e em (b) fazem parte de um mesmo arquivo PRIMAVERA.XLSX, tendo sido criadas no Excel 2013 BR (x64).

Imagem associada para resolução da questão


I. Na planilha PL1 em (a), foi inserida, em D7, uma fórmula que determina a média aritmética de todos os números em A5, A6 e A7.
II. Na planilha PL2 em (b), foi inserida, em C6, uma fórmula que transfere o valor de D7 em PL1 para C6 em PL2.
As fórmulas inseridas em D7 (de PL1) e, em C6 (de PL2), são, respectivamente:
Alternativas
Q2307486 Noções de Informática
No uso dos recursos do Word 2013 BR (x64), enquanto um atalho de teclado tem por função copiar o trecho de um texto selecionado para a área de transferência, outro se destina a colar o trecho de texto da área de transferência para o local onde se encontra o cursor do mouse. Esses atalhos de teclado são, respectivamente:
Alternativas
Q2307485 Noções de Informática

Na conexão de uma impressora multifuncional via cabo USB a um microcomputador versão desktop, a instalação requer um cabo com dois conectores. Os conectores estão indicados na figura:

Alternativas
Q2307484 Direito Constitucional
À luz dos direitos e das garantias fundamentais, certo é que a atual Constituição Federal de 1988 assegura aos reconhecidamente pobres, a título gratuito, na forma da lei, o seguinte:
Alternativas
Q2307483 Conhecimentos Gerais
“Para a América Latina, o crash nos Estados Unidos simplesmente fechou as portas de seu principal mercado consumidor de matérias-primas, além de estancar o fluxo de investimentos e produtos estrangeiros.”

(BRENER, Jayme. 1929: A crise que mudou o mundo. São Paulo: Ática, 1996, p. 36.)

Logo que assumiu o governo, Getúlio Vargas adotou como prioridade:
Alternativas
Q2307482 Conhecimentos Gerais
“Por isso mesmo, o ‘coronelismo’ é sobretudo um compromisso, uma troca de proveitos entre o poder público, progressivamente fortalecido, e a decadente influência social dos chefes locais, notadamente dos senhores de terras. Não é possível, pois, compreender o fenômeno sem referência à nossa estrutura agrária, que fornece a base de sustentação das manifestações de poder privado ainda tão visíveis no interior do Brasil.”

(LEAL, Vitor Nunes. Coronelismo, enxada e voto. São Paulo: Cia das Letras, 2012, p. 23.)


Como características e práticas do fenômeno do Coronelismo, que predominou durante a República Oligárquica no Brasil, pode-se destacar:

Alternativas
Q2307481 Conhecimentos Gerais
De acordo com Fundação Getúlio Vargas (FGV), 9 dos 10 municípios com as maiores rendas médias são produtores de soja.

(Disponível em: https://primaveradoleste.cliquef5.com.br/noticias/primavera-doleste-e-a-cidade-mais-rica-do-estado-de-mato-grosso/329769. Acesso em 30/08/23)

O cálculo da renda média das pessoas residentes em determinado espaço geográfico indica:
Alternativas
Q2307480 Conhecimentos Gerais
Considerado um marco na política internacional, foi o primeiro tratado internacional cujo compromisso era reduzir os gases de efeito estufa.
O texto refere-se ao protocolo de:
Alternativas
Q2307473 Português
Leia o texto a seguir:


Para onde vai o mercado da música?

Gilberto Menezes Côrtes


As mudanças culturais causadas pela internet e a difusão do “streaming” via celular abalaram o mundo musical, aborda estudo da Goldman Sachs, que prevê transformações ainda mais estruturais na indústria da música. Caro leitor, não sei se você já parou para pensar há quantos anos não compra um CD? Rememorando com os meus botões, acho que há uns 20 anos. Parece evidente que o “streaming” mudou radicalmente o modo de consumo da música. A aferição do sucesso está no interesse do público pelos shows ao vivo.


Dois fatos desta semana chamam a atenção para comprovar como se faz sucesso nesse mercado: as vendas de ingressos para as apresentações de Paul McCartney, aos 81 anos, no Brasil em dezembro, se esgotaram em várias cidades. Em sentido oposto, a cantora Simone Bittencourt, grande sucesso no país nos anos 80 e 90, teve um show cancelado em São José dos Campos (SP), por falta de público. A cantora baiana, de 74 anos, pôs à venda 1.400 ingressos. Sem retorno de público, amargou prejuízo de R$ 100 mil.


Para onde vai o som


Segundo a Goldman Sachs Research, a indústria da música está à beira de outra grande mudança estrutural. Apesar da indústria ainda não conseguir monetizar totalmente seu conteúdo, com os serviços de streaming de música obtendo menos receita para cada música transmitida, os analistas do banco de investimentos esperam que o setor cresça e capture novas oportunidades de negócios. A projeção é de que a receita global de música gravada cresça 7,5% em 2023 (contra 7,3% na previsão anterior), com taxa de crescimento anual composta de 8,6% entre 2023 e 2030 (a curva quase não mudou).


À medida que as barreiras à criação e distribuição de música diminuíram, o número de músicas lançadas em plataformas de “streaming” disparou. O consumo de “streams” de música aumentou 2,5 vezes desde 2017. Isso seria uma ótima notícia para as gravadoras, não fosse o fato de que a receita por “stream” caiu 20% neste período. E a receita da música, derivada da despesa das pessoas em entretenimento, está hoje bem abaixo do nível de 1998.


A receita média por usuário em serviços pagos de “streaming” de música encolheu 40% desde 2016. O declínio veio quando serviços de “streaming” como Apple Music e Spotify introduziram planos familiares, diminuindo preços para usuários agrupados.


O X da questão, segundo a Goldman Sachs, é saber como essa tensão entre consumo e preço provavelmente se desenrolará daqui para frente. As primeiras evidências sugerem que as plataformas de “streaming” podem ter mais poder de precificação do que demonstraram nos anos anteriores. Recentemente, várias das principais plataformas de “streaming” de música promoveram aumentos de preços em seus serviços padrão pela 1ª vez em uma década. Por ora esses aumentos de preços tiveram impacto insignificante ou nenhum impacto na receita das plataformas.


Fonte: https://www.jb.com.br/colunistas/o-outro-lado-da-moeda/2023/08/1045467-
para-onde-vai-o-mercado-da-musica.html. Acesso em 30/08/2023 
No trecho “Caro leitor, não sei se você já parou para pensar há quantos anos não compra um CD?” (1º parágrafo), a vírgula foi utilizada para:
Alternativas
Q2307472 Português
Leia o texto a seguir:


Para onde vai o mercado da música?

Gilberto Menezes Côrtes


As mudanças culturais causadas pela internet e a difusão do “streaming” via celular abalaram o mundo musical, aborda estudo da Goldman Sachs, que prevê transformações ainda mais estruturais na indústria da música. Caro leitor, não sei se você já parou para pensar há quantos anos não compra um CD? Rememorando com os meus botões, acho que há uns 20 anos. Parece evidente que o “streaming” mudou radicalmente o modo de consumo da música. A aferição do sucesso está no interesse do público pelos shows ao vivo.


Dois fatos desta semana chamam a atenção para comprovar como se faz sucesso nesse mercado: as vendas de ingressos para as apresentações de Paul McCartney, aos 81 anos, no Brasil em dezembro, se esgotaram em várias cidades. Em sentido oposto, a cantora Simone Bittencourt, grande sucesso no país nos anos 80 e 90, teve um show cancelado em São José dos Campos (SP), por falta de público. A cantora baiana, de 74 anos, pôs à venda 1.400 ingressos. Sem retorno de público, amargou prejuízo de R$ 100 mil.


Para onde vai o som


Segundo a Goldman Sachs Research, a indústria da música está à beira de outra grande mudança estrutural. Apesar da indústria ainda não conseguir monetizar totalmente seu conteúdo, com os serviços de streaming de música obtendo menos receita para cada música transmitida, os analistas do banco de investimentos esperam que o setor cresça e capture novas oportunidades de negócios. A projeção é de que a receita global de música gravada cresça 7,5% em 2023 (contra 7,3% na previsão anterior), com taxa de crescimento anual composta de 8,6% entre 2023 e 2030 (a curva quase não mudou).


À medida que as barreiras à criação e distribuição de música diminuíram, o número de músicas lançadas em plataformas de “streaming” disparou. O consumo de “streams” de música aumentou 2,5 vezes desde 2017. Isso seria uma ótima notícia para as gravadoras, não fosse o fato de que a receita por “stream” caiu 20% neste período. E a receita da música, derivada da despesa das pessoas em entretenimento, está hoje bem abaixo do nível de 1998.


A receita média por usuário em serviços pagos de “streaming” de música encolheu 40% desde 2016. O declínio veio quando serviços de “streaming” como Apple Music e Spotify introduziram planos familiares, diminuindo preços para usuários agrupados.


O X da questão, segundo a Goldman Sachs, é saber como essa tensão entre consumo e preço provavelmente se desenrolará daqui para frente. As primeiras evidências sugerem que as plataformas de “streaming” podem ter mais poder de precificação do que demonstraram nos anos anteriores. Recentemente, várias das principais plataformas de “streaming” de música promoveram aumentos de preços em seus serviços padrão pela 1ª vez em uma década. Por ora esses aumentos de preços tiveram impacto insignificante ou nenhum impacto na receita das plataformas.


Fonte: https://www.jb.com.br/colunistas/o-outro-lado-da-moeda/2023/08/1045467-
para-onde-vai-o-mercado-da-musica.html. Acesso em 30/08/2023 
Em “À medida que as barreiras à criação e distribuição de música diminuíram, o número de músicas lançadas em plataformas de ‘streaming’ disparou” (4º parágrafo), o conector destacado introduz uma oração subordinada adverbial:
Alternativas
Q2307471 Português
Leia o texto a seguir:


Para onde vai o mercado da música?

Gilberto Menezes Côrtes


As mudanças culturais causadas pela internet e a difusão do “streaming” via celular abalaram o mundo musical, aborda estudo da Goldman Sachs, que prevê transformações ainda mais estruturais na indústria da música. Caro leitor, não sei se você já parou para pensar há quantos anos não compra um CD? Rememorando com os meus botões, acho que há uns 20 anos. Parece evidente que o “streaming” mudou radicalmente o modo de consumo da música. A aferição do sucesso está no interesse do público pelos shows ao vivo.


Dois fatos desta semana chamam a atenção para comprovar como se faz sucesso nesse mercado: as vendas de ingressos para as apresentações de Paul McCartney, aos 81 anos, no Brasil em dezembro, se esgotaram em várias cidades. Em sentido oposto, a cantora Simone Bittencourt, grande sucesso no país nos anos 80 e 90, teve um show cancelado em São José dos Campos (SP), por falta de público. A cantora baiana, de 74 anos, pôs à venda 1.400 ingressos. Sem retorno de público, amargou prejuízo de R$ 100 mil.


Para onde vai o som


Segundo a Goldman Sachs Research, a indústria da música está à beira de outra grande mudança estrutural. Apesar da indústria ainda não conseguir monetizar totalmente seu conteúdo, com os serviços de streaming de música obtendo menos receita para cada música transmitida, os analistas do banco de investimentos esperam que o setor cresça e capture novas oportunidades de negócios. A projeção é de que a receita global de música gravada cresça 7,5% em 2023 (contra 7,3% na previsão anterior), com taxa de crescimento anual composta de 8,6% entre 2023 e 2030 (a curva quase não mudou).


À medida que as barreiras à criação e distribuição de música diminuíram, o número de músicas lançadas em plataformas de “streaming” disparou. O consumo de “streams” de música aumentou 2,5 vezes desde 2017. Isso seria uma ótima notícia para as gravadoras, não fosse o fato de que a receita por “stream” caiu 20% neste período. E a receita da música, derivada da despesa das pessoas em entretenimento, está hoje bem abaixo do nível de 1998.


A receita média por usuário em serviços pagos de “streaming” de música encolheu 40% desde 2016. O declínio veio quando serviços de “streaming” como Apple Music e Spotify introduziram planos familiares, diminuindo preços para usuários agrupados.


O X da questão, segundo a Goldman Sachs, é saber como essa tensão entre consumo e preço provavelmente se desenrolará daqui para frente. As primeiras evidências sugerem que as plataformas de “streaming” podem ter mais poder de precificação do que demonstraram nos anos anteriores. Recentemente, várias das principais plataformas de “streaming” de música promoveram aumentos de preços em seus serviços padrão pela 1ª vez em uma década. Por ora esses aumentos de preços tiveram impacto insignificante ou nenhum impacto na receita das plataformas.


Fonte: https://www.jb.com.br/colunistas/o-outro-lado-da-moeda/2023/08/1045467-
para-onde-vai-o-mercado-da-musica.html. Acesso em 30/08/2023 
Em “A aferição do sucesso está no interesse do público pelos shows ao vivo” (1º parágrafo), as duas palavras destacadas pertencem: 
Alternativas
Q2307469 Português
Leia o texto a seguir:


Para onde vai o mercado da música?

Gilberto Menezes Côrtes


As mudanças culturais causadas pela internet e a difusão do “streaming” via celular abalaram o mundo musical, aborda estudo da Goldman Sachs, que prevê transformações ainda mais estruturais na indústria da música. Caro leitor, não sei se você já parou para pensar há quantos anos não compra um CD? Rememorando com os meus botões, acho que há uns 20 anos. Parece evidente que o “streaming” mudou radicalmente o modo de consumo da música. A aferição do sucesso está no interesse do público pelos shows ao vivo.


Dois fatos desta semana chamam a atenção para comprovar como se faz sucesso nesse mercado: as vendas de ingressos para as apresentações de Paul McCartney, aos 81 anos, no Brasil em dezembro, se esgotaram em várias cidades. Em sentido oposto, a cantora Simone Bittencourt, grande sucesso no país nos anos 80 e 90, teve um show cancelado em São José dos Campos (SP), por falta de público. A cantora baiana, de 74 anos, pôs à venda 1.400 ingressos. Sem retorno de público, amargou prejuízo de R$ 100 mil.


Para onde vai o som


Segundo a Goldman Sachs Research, a indústria da música está à beira de outra grande mudança estrutural. Apesar da indústria ainda não conseguir monetizar totalmente seu conteúdo, com os serviços de streaming de música obtendo menos receita para cada música transmitida, os analistas do banco de investimentos esperam que o setor cresça e capture novas oportunidades de negócios. A projeção é de que a receita global de música gravada cresça 7,5% em 2023 (contra 7,3% na previsão anterior), com taxa de crescimento anual composta de 8,6% entre 2023 e 2030 (a curva quase não mudou).


À medida que as barreiras à criação e distribuição de música diminuíram, o número de músicas lançadas em plataformas de “streaming” disparou. O consumo de “streams” de música aumentou 2,5 vezes desde 2017. Isso seria uma ótima notícia para as gravadoras, não fosse o fato de que a receita por “stream” caiu 20% neste período. E a receita da música, derivada da despesa das pessoas em entretenimento, está hoje bem abaixo do nível de 1998.


A receita média por usuário em serviços pagos de “streaming” de música encolheu 40% desde 2016. O declínio veio quando serviços de “streaming” como Apple Music e Spotify introduziram planos familiares, diminuindo preços para usuários agrupados.


O X da questão, segundo a Goldman Sachs, é saber como essa tensão entre consumo e preço provavelmente se desenrolará daqui para frente. As primeiras evidências sugerem que as plataformas de “streaming” podem ter mais poder de precificação do que demonstraram nos anos anteriores. Recentemente, várias das principais plataformas de “streaming” de música promoveram aumentos de preços em seus serviços padrão pela 1ª vez em uma década. Por ora esses aumentos de preços tiveram impacto insignificante ou nenhum impacto na receita das plataformas.


Fonte: https://www.jb.com.br/colunistas/o-outro-lado-da-moeda/2023/08/1045467-
para-onde-vai-o-mercado-da-musica.html. Acesso em 30/08/2023 
“Rememorando com os meus botões, acho que uns 20 anos” (1º parágrafo). De acordo com a norma-padrão da língua portuguesa, outra maneira de reescrever a frase destacada seria:
Alternativas
Q2301963 Gestão de Pessoas

Muitas pessoas conseguem falar sobre relações humanas e discuti-las em conferências, discursos e conversas, mas não são capazes de praticar relações humanas legítimas. Em relação aos comportamentos que essas pessoas apresentam, analisar os itens abaixo:


I. Não ouvem tão bem quanto falam.

II. Interrompem os outros quando falam.

III. Gostam de impor suas ideias.

IV. Não compreendem as outras pessoas além de seu ângulo de visão.


Estão CORRETOS: 

Alternativas
Q2301958 Pedagogia
Sobre as informações que devem estar obrigatoriamente no diploma, de acordo com o Parecer nº 325/2014, marcar C para as afirmativas Certas, E para as Erradas e, após, assinalar a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
(_) Identificação/Designação da instituição de ensino. (_) Processos especiais de avaliação. (_) Nome do Aluno(a). (_) Habilitação. No caso de Curso Técnico, especificar o respectivo eixo tecnológico. (_) Assinatura do Presidente da República.
Alternativas
Respostas
141: D
142: A
143: D
144: B
145: C
146: A
147: B
148: C
149: B
150: A
151: C
152: D
153: D
154: A
155: A
156: B
157: B
158: C
159: D
160: C