Questões de Concurso
Comentadas para eletricista
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A vencedora do Nobel da Paz Malala Yousafzai retornou ao Paquistão, pela primeira vez, desde que foi baleada pelo grupo Talibã, há quase seis anos. Na época, ela tinha um blog onde defendia o direito à educação. Os extremistas do Talibã, que dominavam a região, proibiam as meninas de estudar e, no caminho da escola, ela e duas colegas sofreram um atentado.
(Disponível em: http://g1.globo.com/jornalnacional/noticia/2018/03/malala-volta-ao-paquistao-pela-primeira-vez-apos-ser-baleada.html. Acesso em: 22/10/2016. Adaptado.)
Sobre o Paquistão, analise as afirmativas a seguir.
I. É um país muçulmano do sul da Ásia que divide sua história inicial com a vizinha Índia, da qual se separou em 1947. A capital do Paquistão é Islamabad.
II. Faz fronteira com o Irã, o Afeganistão, a China e a Índia. O mar da Arábia, que é uma parte do oceano Índico, fica ao sul.
III. É altamente militarizado, possuindo, inclusive, armas nucleares. O país se envolveu em tensões políticas com os Estados Unidos por abrigar integrantes da milícia Taliban, perseguidos no Afeganistão.
Assinale a alternativa correta.
Considere as pastas e os arquivos exibidos no Windows Explorer. Na pasta Trabalho, há três pastas conforme a imagem. Observe.
Diante das afirmações, assinale a alternativa correta.
Em um site de um determinado órgão público, o cidadão tem possibilidade de se comunicar pela Ouvidoria por meio do seguinte formulário eletrônico:
Os dados que entram por este sistema ficam armazenados em uma base de dados, chegando até o operador em formato de uma planilha do Excel. Observe.
Para selecionar todas as mensagens do tipo iluminação, é necessário marcar totalmente a planilha e selecionar a opção:
Além das palavras
Pesquisadores da USP elaboraram uma lista de gestos,
posturas e outras pistas visuais que podem auxiliar o
médico na avaliação dos pacientes e diagnóstico da depressão.
No consultório psiquiátrico, apenas uma parte das informações é verbalizada pelos pacientes. Outra tem a ver com o olhar do médico: uma avaliação de gestos, posturas e outros sinais que podem ajudar a compreender o estado de saúde mental em que uma pessoa se encontra. Uma proposta de sistematização desse ‘olho clínico’ foi apresentada por pesquisadores do Instituto de Psiquiatria da Universidade de São Paulo (USP), que elaboraram um checklist de posturas, gestos e expressões típicos de pacientes com depressão.
O estudo foi realizado no Hospital das Clínicas e no Hospital Universitário, ambos ligados à USP, sob a supervisão da farmacologista Clarice Gorenstein. Em vez de seguirem apenas o protocolo corrente de diagnóstico de depressão, baseado em perguntas e respostas, avaliadores preencheram um formulário detalhado sobre as expressões faciais e corporais dos pacientes durante entrevistas clínicas. As entrevistas também foram filmadas, para análise objetiva do comportamento dos pacientes.
“Elaboramos uma lista de comportamentos corporais favoráveis ou não ao contato social para analisar os pacientes, além de fazer as perguntas padrão”, relata a pesquisadora e psicóloga Juliana Teixeira Fiquer, que realizou seu pós-doutorado com o estudo. “Sinais como inclinar o corpo para frente na direção do entrevistador, ou encolher os ombros, fazer movimentos afirmativos ou negativos com a cabeça, fazer contato ocular ou não, rir ou chorar são alguns dos 22 comportamentos que selecionamos”, exemplifica.
Fiquer contou à CH Online que todos os pacientes do grupo com depressão tiveram melhora nos parâmetros sugestivos de contato social. “Os pacientes mostraram, após o período de tratamento, um aumento no contato ocular com o entrevistador, além de sorrir mais e demonstrar avanços em relação a outros comportamentos sugestivos de interesse social”, relata.
“Queremos criar um método científico que considere aquilo que até então é colocado no território das impressões no diagnóstico da depressão.”
Para a pesquisadora, o trabalho representa um passo importante na sinalização de que informações emocionais relevantes são transmitidas no contato interpessoal entre clínico e paciente, que até então eram atribuídas exclusivamente à subjetividade do médico na hora de fazer o diagnóstico.
O psiquiatra e psicanalista Elie Cheniaux, da Universidade Federal do Rio de Janeiro, sugere que a linguagem não verbal é uma ferramenta importante para mensurar a tristeza, que é um dos componentes da depressão, mas não a única. “A linguagem não verbal não dá uma visão global do quadro do paciente”, argumenta.
(João Paulo Rossini. Instituto Ciência Hoje – RJ. Em abril de 2016. Com adaptações.)
Além das palavras
Pesquisadores da USP elaboraram uma lista de gestos,
posturas e outras pistas visuais que podem auxiliar o
médico na avaliação dos pacientes e diagnóstico da depressão.
No consultório psiquiátrico, apenas uma parte das informações é verbalizada pelos pacientes. Outra tem a ver com o olhar do médico: uma avaliação de gestos, posturas e outros sinais que podem ajudar a compreender o estado de saúde mental em que uma pessoa se encontra. Uma proposta de sistematização desse ‘olho clínico’ foi apresentada por pesquisadores do Instituto de Psiquiatria da Universidade de São Paulo (USP), que elaboraram um checklist de posturas, gestos e expressões típicos de pacientes com depressão.
O estudo foi realizado no Hospital das Clínicas e no Hospital Universitário, ambos ligados à USP, sob a supervisão da farmacologista Clarice Gorenstein. Em vez de seguirem apenas o protocolo corrente de diagnóstico de depressão, baseado em perguntas e respostas, avaliadores preencheram um formulário detalhado sobre as expressões faciais e corporais dos pacientes durante entrevistas clínicas. As entrevistas também foram filmadas, para análise objetiva do comportamento dos pacientes.
“Elaboramos uma lista de comportamentos corporais favoráveis ou não ao contato social para analisar os pacientes, além de fazer as perguntas padrão”, relata a pesquisadora e psicóloga Juliana Teixeira Fiquer, que realizou seu pós-doutorado com o estudo. “Sinais como inclinar o corpo para frente na direção do entrevistador, ou encolher os ombros, fazer movimentos afirmativos ou negativos com a cabeça, fazer contato ocular ou não, rir ou chorar são alguns dos 22 comportamentos que selecionamos”, exemplifica.
Fiquer contou à CH Online que todos os pacientes do grupo com depressão tiveram melhora nos parâmetros sugestivos de contato social. “Os pacientes mostraram, após o período de tratamento, um aumento no contato ocular com o entrevistador, além de sorrir mais e demonstrar avanços em relação a outros comportamentos sugestivos de interesse social”, relata.
“Queremos criar um método científico que considere aquilo que até então é colocado no território das impressões no diagnóstico da depressão.”
Para a pesquisadora, o trabalho representa um passo importante na sinalização de que informações emocionais relevantes são transmitidas no contato interpessoal entre clínico e paciente, que até então eram atribuídas exclusivamente à subjetividade do médico na hora de fazer o diagnóstico.
O psiquiatra e psicanalista Elie Cheniaux, da Universidade Federal do Rio de Janeiro, sugere que a linguagem não verbal é uma ferramenta importante para mensurar a tristeza, que é um dos componentes da depressão, mas não a única. “A linguagem não verbal não dá uma visão global do quadro do paciente”, argumenta.
(João Paulo Rossini. Instituto Ciência Hoje – RJ. Em abril de 2016. Com adaptações.)
Além das palavras
Pesquisadores da USP elaboraram uma lista de gestos,
posturas e outras pistas visuais que podem auxiliar o
médico na avaliação dos pacientes e diagnóstico da depressão.
No consultório psiquiátrico, apenas uma parte das informações é verbalizada pelos pacientes. Outra tem a ver com o olhar do médico: uma avaliação de gestos, posturas e outros sinais que podem ajudar a compreender o estado de saúde mental em que uma pessoa se encontra. Uma proposta de sistematização desse ‘olho clínico’ foi apresentada por pesquisadores do Instituto de Psiquiatria da Universidade de São Paulo (USP), que elaboraram um checklist de posturas, gestos e expressões típicos de pacientes com depressão.
O estudo foi realizado no Hospital das Clínicas e no Hospital Universitário, ambos ligados à USP, sob a supervisão da farmacologista Clarice Gorenstein. Em vez de seguirem apenas o protocolo corrente de diagnóstico de depressão, baseado em perguntas e respostas, avaliadores preencheram um formulário detalhado sobre as expressões faciais e corporais dos pacientes durante entrevistas clínicas. As entrevistas também foram filmadas, para análise objetiva do comportamento dos pacientes.
“Elaboramos uma lista de comportamentos corporais favoráveis ou não ao contato social para analisar os pacientes, além de fazer as perguntas padrão”, relata a pesquisadora e psicóloga Juliana Teixeira Fiquer, que realizou seu pós-doutorado com o estudo. “Sinais como inclinar o corpo para frente na direção do entrevistador, ou encolher os ombros, fazer movimentos afirmativos ou negativos com a cabeça, fazer contato ocular ou não, rir ou chorar são alguns dos 22 comportamentos que selecionamos”, exemplifica.
Fiquer contou à CH Online que todos os pacientes do grupo com depressão tiveram melhora nos parâmetros sugestivos de contato social. “Os pacientes mostraram, após o período de tratamento, um aumento no contato ocular com o entrevistador, além de sorrir mais e demonstrar avanços em relação a outros comportamentos sugestivos de interesse social”, relata.
“Queremos criar um método científico que considere aquilo que até então é colocado no território das impressões no diagnóstico da depressão.”
Para a pesquisadora, o trabalho representa um passo importante na sinalização de que informações emocionais relevantes são transmitidas no contato interpessoal entre clínico e paciente, que até então eram atribuídas exclusivamente à subjetividade do médico na hora de fazer o diagnóstico.
O psiquiatra e psicanalista Elie Cheniaux, da Universidade Federal do Rio de Janeiro, sugere que a linguagem não verbal é uma ferramenta importante para mensurar a tristeza, que é um dos componentes da depressão, mas não a única. “A linguagem não verbal não dá uma visão global do quadro do paciente”, argumenta.
(João Paulo Rossini. Instituto Ciência Hoje – RJ. Em abril de 2016. Com adaptações.)
I. A utilização do disjuntor dependerá das especificações feitas no projeto elétrico. II. A segurança do trabalho busca proteger a capacidade de trabalho do trabalhador.
Marque a alternativa CORRETA:
I. Quanto ao uso do equipamento de proteção individual, é vedado ao servidor usá-lo quando estiver realizando uma atividade relacionada com o risco de acidente. II. O equipamento de proteção individual (EPI) deve ser usado como medida de proteção quando não for necessário complementar a proteção coletiva com a proteção individual.
Marque a alternativa CORRETA:
Marque a alternativa CORRETA:
I. Deve-se preferir projetar circuitos terminais muito carregados (elevada potência nominal), pois isso permite ter benefícios, como condutores de seção nominal grande. II. A Comissão Interna de Prevenção de Acidentes deve ocultar dos servidores todas as informações relativas à segurança e à saúde no ambiente de trabalho.
Marque a alternativa CORRETA:
I. A principal função do disjuntor é proteger a instalação elétrica e seus equipamentos. II. O termo "Alta Tensão" refere-se à tensão superior a 10 volts em corrente alternada ou 15 volts em corrente contínua, entre fases ou entre fase e terra.
Marque a alternativa CORRETA:
I. Os eletrodutos e os tubos podem evitar acidentes como incêndios e choques. II. No contexto da saúde e segurança ocupacional, a sinalização no ambiente de trabalho deve ser um procedimento padronizado, destinado a orientar, omitir, ocultar e promover acidentes.
Marque a alternativa CORRETA:
I. A NR 10 (Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade) estabelece os requisitos e condições mínimas objetivando a implementação de medidas de controle e sistemas preventivos, de forma a garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores que, direta ou indiretamente, interajam em instalações elétricas e serviços com eletricidade. II. A NR 10 (Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade) determina que os estabelecimentos com carga instalada superior a 75 kW devem constituir e manter o Prontuário de Instalações Elétricas, contendo, entre outras informações, o conjunto de procedimentos e instruções técnicas e administrativas de segurança e saúde, implantadas e relacionadas à NR-10 e descrição das medidas de controle existentes.
Marque a alternativa CORRETA:
I. O quadro de distribuição (QD) não permite abrigar mais de um dispositivo de proteção e/ou de manobra. O QD abriga apenas conexões entre condutores e dispositivos, impedindo a distribuição da energia elétrica aos circuitos. II. Os cabos desbitolados possuem comercialização legalizada no Brasil e sempre conduzem energia corretamente.
Marque a alternativa CORRETA: