Questões de Concurso

animais da ordem Lagomorpha, como os coelhos, apresentam, ao nascer, distância ano-genital semelhante entre os machos e as fêmeas.

camundongos (Mus musculus) nascem de olhos abertos e com pelos, pavilhão auricular fechado e pesando em média 1g.

cobaias (Cavia porcellus), ao nascimento, têm corpo com pelos, os olhos abertos e dentição completa, podendo consumir alimentos sólidos com 3 a 5 dias de nascido.

ratos de laboratório (Rattus norvegicus) têm peso ao desmame por volta dos 35 a 45g, período em que se faz a sexagem, identificando as fêmeas por apresentarem maior distância ano-genital que os machos.

compreende todos elementos físicos, químicos, de instalação, procedimentos pessoais e uso de equipamentos que possam evitar enfermidades.

a autoclave como barreira física deve possuir uma porta ligada tanto às áreas limpas como sujas.

se o objetivo é desinfecção do ambiente, para salas que não contenham animais, pode-se usar álcool e amônia quaternária, mas para as que contêm animais, usa-se formaldeído.

para validação dos processos de esterilização, não se indica o uso de indicadores biológicos ou químicos, apenas os físicos como termômetros.

exames complementares podem ser necessários, uma vez que a avaliação macroscópica de cadáveres, muitas vezes, é incapaz de detectar todas as lesões existentes.

a pele e os pelos devem ser examinados em toda a superfície cutânea.

a cavidade abdominal normalmente é a primeira a ser avaliada e sua abertura pode se dá concomitante à abertura da cavidade torácica para facilitar o trabalho de investigação.

a inspeção do sistema nervoso central não é uma conduta comum durante a necropsia de animais de laboratório, entretanto se houver histórico clínico que indiquem alguma alteração, o sistema deve ser inspecionado.

a distância anogenital é o principal critério para a sexagem de ratos e camundongos. Além disso, essa técnica pode ser empregada ainda no desmame dos animais.

o critério de distância anogenital é recomendado apenas para ratos, visto que essa distância em camundongos recém desmamados é semelhante para machos e fêmeas.

a distância anogenital só se torna evidente na idade adulta dos animais, não sendo, portanto, um critério confiável para a sexagem no momento do desmame para ratos e camundongos.

a distância anogenital não é um critério consolidado para sexagem de animais de laboratório.

A punção cardíaca é a via de eleição em animais de laboratório, visto que, através dessa via, é possível coletar grande volume de sangue, e o animal pode ser mantido vivo se a técnica for realizada corretamente.

Em coelhos, a via de eleição para coleta de sangue é através da veia marginal da orelha. Ademais, nesses animais, não se recomenda a coleta através do sinus retro orbital, mesmo sob anestesia.

Em ratos, a coleta através do sinus retro orbital é a via de eleição, pois não requer anestesia para sua execução

A coleta através da veia facial não é recomendada para camundongos, pois é obrigatoriamente um procedimento terminal

é vantajoso, pois tanto a indução quanto a recuperação do animal são relativamente rápidas em comparação às técnicas com anestésicos injetáveis.

é desvantajoso, pois se tem menos controle da profundidade anestésica.

é vantajoso, pois não necessita de nenhum sistema adicional, excetuando o próprio aparelho anestésico.

é desvantajoso, pois a administração é complexa e não confere segurança satisfatória ao animal se comparado às técnicas com anestésicos injetáveis.

monitoramento da temperatura corporal.

dor pós-operatória.

grau de interação com outros animais na caixa.

possível obstrução das vias respiratórias.

é requerido jejum sólido e hídrico por no mínimo 6 horas e no máximo 12 horas.

é requerido apenas jejum sólido por no mínimo 6 horas e no máximo 12 horas.

o jejum é uma decisão do anestesista médico veterinário e deve ser de no máximo de 12 horas.

o jejum pré-anestésico em pequenos roedores é geralmente desnecessário, pois o vômito durante a indução anestésica não ocorre nessas espécies.

Pasteurella pneumotropica.

Bordetella bronchiseptica.

Mycoplasma pulmonis.

Streptococcus pyogenes.

Aspiculuris tetraptera e Syphacia obvelata.

Aspiculuris tetraptera e Hymenolepis nana.

Hymenolepis nana e Syphacia obvelata.

Hymenolepis nana e Syphacia muris.

possuem glândulas lacrimais que secretam porfirina, principalmente quando os ratos estão doentes ou sob estresse, e que pode ser confundida com sangue.

os pulmões apresentam divisão desigual, sendo o lobo esquerdo menor e o direito dividido em quatro seções.

carcaças que não apresentarem lesões serão liberadas para consumo em natureza, devendo ser condenados: úbere, útero, anexos do trato genital, miúdos e sangue.

o abate deve ser realizado no inicio da matança, com manipulação por profissionais experientes, sendo as carcaças, órgãos e vísceras encaminhados , obrigatoriamente, ao Departamento de Inspeção Final.

o estabelecimento de abate deve ser previamente informado sobre a condição do animal atestado como reagente positivo, devendo também ser apresentada a guia de transporte de animal doente – GTD.

os animais positivos deverão ser afastados da produção leiteira e abatidos no prazo máximo de 180 dias após o diagnóstico, em estabelecimento sob serviço de inspeção oficial.

limpeza da região ferida por agressão de animal suspeito, devendo-se inicialmente utilizar antissépticos e, posteriormente, lavar a região com água e solução salina.

a indicação da profilaxia da raiva humana (vacinação), sistematicamente, para todos os casos de agressão por animais domésticos e silvestres, mesmo quando domiciliados e domesticados

o procedimento de sorovacinação quando os agressores são morcegos hematófagos ou qualquer outra espécie de animal, independentemente do tempo decorrido e da gravidade da lesão. Em caso de reexposição, seguir as orientações específicas, conforme cada caso.

a observação do animal agressor suspeito (cão ou gato). Se, durante o período de observação, o animal morrer ou desenvolver sintomatologia compatível com a raiva, amostras do seu sistema nervoso central deverão ser enviadas para o laboratório de diagnóstico

Novirhabdovirus, da espécie Rabiesvirus.

Morbillivirus, da família Paramyxoviridae.

Lyssavirus, da família Rabhdoviridae.

Morbillivirus, da espécie Lyssavirus.

os cavalos se comunicam muito bem por meio da linguagem corporal e, assim, também recebem informações de outros indivíduos da sua convivência (como predadores e seres humanos).

os cavalos se comunicam muito bem por meio das vocalizações e, assim, também recebem informações de outros indivíduos da sua convivência (como predadores e seres humanos).

os cavalos debilitados ou deprimidos mostram-se acuados, com o pescoço e a cabeça erguidos, com as orelhas para trás e os dentes à mostra interagindo bastante com o ambiente.

os cavalos quando livres, têm horários permanentes para realização de atividades diárias e preferem ficar sós em um lugar seguro e confortável, onde passam a maior parte do tempo se alimentando.

Shigella sp, Bacillus cereus e Trichnella spiralis.

Trichnella spiralis, Salmonella sp e Escherichia coli.

Staphylococcus aureus, Bacilus cereus e Clostridium botulinum.

Clostridium botulinum, Salmonella sp e Shigella.

Bucefalose.

Difilobotríase.

Salmonelose.

Columinariose.

o local ou situação a ser corrigida, porém sem risco imediato à saúde do consumidor

a contaminação de origem biológica, química ou física em condição potencial que possa causar agravo à saúde.

a identificação usada como critério de alerta, que traz segurança no controle dos pontos críticos.

o procedimento, teste e outras avaliações complementares ao monitoramento, que inviabilizarão um risco.

bovídeos, equinos, suínos, ovinos, caprinos, lagomorfos e aves doméstic as, bem como animais silvestres criados em cativeiro, abatidos em estabelecimentos sob inspeção veterinária.

bovídeos, equídeos, suídeos, ovinos, caprinos, coelhos, rãs e aves domésticas e silvestres criadas em cativeiro e abatidas em estabelecimentos sob inspeção veterinária.

bovinos, búfalos, equinos, suínos, ovinos, caprinos, coelhos, rãs e galináceos, bem como animais silvestres capturados, abatidos em estabelecimentos sob inspeção veterinária.

bovinos, búfalos, equídeos, suídeos, ovinos, caprinos, lagomorfos e aves domésticas, bem como animais silvestres criados em cativeiro, abatidos em estabelecimentos sob inspeção veterinária.

estabelecimento de carnes e derivados; de pescado e derivados; de ovos e derivados; de leite e derivados; de produtos de abelhas e derivados; de armazenagem e de produtos não comestíveis.

barco-fábrica; abatedouro frigorífico de pescado; unidade de beneficiamento de pescado e produtos de pescado e estação depuradora de moluscos bivalves.

granja leiteira; posto de refrigeração; usina de beneficiamento; fábrica de laticínios e queijaria; estabelecimento de armazenagem e de produtos não comestíveis.

posto de refrigeração; abatedouro de pescado e derivados; estabelecimento de carnes e derivados; de leite e derivados; de produtos de abelhas e derivados e de produtos não comestíveis.