Questões de Concurso
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Considere a tirinha Bichinhos de jardim.
(Disponível em: https:bichinhosdejardim.com)
O futuro do pretérito, no contexto apresentado, foi usado para referir
O texto abaixo é uma resposta produzida por inteligência artificial a uma pergunta.
(Disponivel em: https:lfchat.openal.com)
É INCORRETO afirmar que o texto
I. Apresse-sel Sua reunião vai começar às 8 horas.
II. Uso lapiseira, mas sempre preferi escrever à lápis.
III. Não diga nada à ninguém sobre nossos planos futuros.
IV. Aos domingos, minha família se reúne para saborear um bom filé à parmegiana.
V. Voltei à casa da minha infância depois de muitos anos.
O sinal indicativo de crase foi usado corretamente APENAS em
Enterro televisivo
“Uns olham para a televisão. Outros olham pela televisão.“
(Dito de Sicrano)
1.Estranharam quando, no funeral do avô Sicrano, a viúva Entrelua proclamou:
— Uma televisão!
— Uma televisão o qué, avó?
— Quero que me comprem uma televisão.
5. Aquilo, assim, de rompante, em plenas orações. Dela se esperava mais ajustado desejo, um ensejo solene de tristeza, um suspiro anunciador do fim. Mas não, ela queria naquele mesmo dia receber um aparelho novo.
— Mas o aparelho que vocês tinham avariou?
— Não. Já não existe.
— Como é isso, então? Foi roubado?
— Não, foi enterrado.
10. — Enterrado?
— Sim, foi junto com o copo do vosso falecido pai.
Enterro televisivo
“Uns olham para a televisão. Outros olham pela televisão.“
(Dito de Sicrano)
1.Estranharam quando, no funeral do avô Sicrano, a viúva Entrelua proclamou:
— Uma televisão!
— Uma televisão o qué, avó?
— Quero que me comprem uma televisão.
5. Aquilo, assim, de rompante, em plenas orações. Dela se esperava mais ajustado desejo, um ensejo solene de tristeza, um suspiro anunciador do fim. Mas não, ela queria naquele mesmo dia receber um aparelho novo.
— Mas o aparelho que vocês tinham avariou?
— Não. Já não existe.
— Como é isso, então? Foi roubado?
— Não, foi enterrado.
10. — Enterrado?
— Sim, foi junto com o copo do vosso falecido pai.
Enterro televisivo
“Uns olham para a televisão. Outros olham pela televisão.“
(Dito de Sicrano)
1.Estranharam quando, no funeral do avô Sicrano, a viúva Entrelua proclamou:
— Uma televisão!
— Uma televisão o qué, avó?
— Quero que me comprem uma televisão.
5. Aquilo, assim, de rompante, em plenas orações. Dela se esperava mais ajustado desejo, um ensejo solene de tristeza, um suspiro anunciador do fim. Mas não, ela queria naquele mesmo dia receber um aparelho novo.
— Mas o aparelho que vocês tinham avariou?
— Não. Já não existe.
— Como é isso, então? Foi roubado?
— Não, foi enterrado.
10. — Enterrado?
— Sim, foi junto com o copo do vosso falecido pai.
Enterro televisivo
“Uns olham para a televisão. Outros olham pela televisão.“
(Dito de Sicrano)
1.Estranharam quando, no funeral do avô Sicrano, a viúva Entrelua proclamou:
— Uma televisão!
— Uma televisão o qué, avó?
— Quero que me comprem uma televisão.
5. Aquilo, assim, de rompante, em plenas orações. Dela se esperava mais ajustado desejo, um ensejo solene de tristeza, um suspiro anunciador do fim. Mas não, ela queria naquele mesmo dia receber um aparelho novo.
— Mas o aparelho que vocês tinham avariou?
— Não. Já não existe.
— Como é isso, então? Foi roubado?
— Não, foi enterrado.
10. — Enterrado?
— Sim, foi junto com o copo do vosso falecido pai.
Enterro televisivo
“Uns olham para a televisão. Outros olham pela televisão.“
(Dito de Sicrano)
1.Estranharam quando, no funeral do avô Sicrano, a viúva Entrelua proclamou:
— Uma televisão!
— Uma televisão o qué, avó?
— Quero que me comprem uma televisão.
5. Aquilo, assim, de rompante, em plenas orações. Dela se esperava mais ajustado desejo, um ensejo solene de tristeza, um suspiro anunciador do fim. Mas não, ela queria naquele mesmo dia receber um aparelho novo.
— Mas o aparelho que vocês tinham avariou?
— Não. Já não existe.
— Como é isso, então? Foi roubado?
— Não, foi enterrado.
10. — Enterrado?
— Sim, foi junto com o copo do vosso falecido pai.
Enterro televisivo
“Uns olham para a televisão. Outros olham pela televisão.“
(Dito de Sicrano)
1.Estranharam quando, no funeral do avô Sicrano, a viúva Entrelua proclamou:
— Uma televisão!
— Uma televisão o qué, avó?
— Quero que me comprem uma televisão.
5. Aquilo, assim, de rompante, em plenas orações. Dela se esperava mais ajustado desejo, um ensejo solene de tristeza, um suspiro anunciador do fim. Mas não, ela queria naquele mesmo dia receber um aparelho novo.
— Mas o aparelho que vocês tinham avariou?
— Não. Já não existe.
— Como é isso, então? Foi roubado?
— Não, foi enterrado.
10. — Enterrado?
— Sim, foi junto com o copo do vosso falecido pai.
— Mas o aparelho que vocês tinham avariou? (paragrafo 6).
Adaptado para o discurso indireto, o trecho assume a seguinte redação:
Enterro televisivo
“Uns olham para a televisão. Outros olham pela televisão.“
(Dito de Sicrano)
1.Estranharam quando, no funeral do avô Sicrano, a viúva Entrelua proclamou:
— Uma televisão!
— Uma televisão o qué, avó?
— Quero que me comprem uma televisão.
5. Aquilo, assim, de rompante, em plenas orações. Dela se esperava mais ajustado desejo, um ensejo solene de tristeza, um suspiro anunciador do fim. Mas não, ela queria naquele mesmo dia receber um aparelho novo.
— Mas o aparelho que vocês tinham avariou?
— Não. Já não existe.
— Como é isso, então? Foi roubado?
— Não, foi enterrado.
10. — Enterrado?
— Sim, foi junto com o copo do vosso falecido pai.
Uma redação que mantém o sentido original desse trecho e sua correção gramatical está em:
Enterro televisivo
“Uns olham para a televisão. Outros olham pela televisão.“
(Dito de Sicrano)
1.Estranharam quando, no funeral do avô Sicrano, a viúva Entrelua proclamou:
— Uma televisão!
— Uma televisão o qué, avó?
— Quero que me comprem uma televisão.
5. Aquilo, assim, de rompante, em plenas orações. Dela se esperava mais ajustado desejo, um ensejo solene de tristeza, um suspiro anunciador do fim. Mas não, ela queria naquele mesmo dia receber um aparelho novo.
— Mas o aparelho que vocês tinham avariou?
— Não. Já não existe.
— Como é isso, então? Foi roubado?
— Não, foi enterrado.
10. — Enterrado?
— Sim, foi junto com o copo do vosso falecido pai.
Todo o vocabulário de uma língua é formado através de alguns processos específicos. Há palavras primitivas, das quais se derivam outras palavras. Há palavras que evoluíram de línguas mais antigas que originaram aquela língua em particular, há misturas entre essas palavras herdadas e outras próprias da língua e há os processos de formação de palavras internos às línguas, que se dão através de derivação e de composição. O estudo da formação das palavras denomina-se morfologia (do grego morphe: morfo = forma + logos = estudo) e demonstra não só a flexibilidade da língua em receber e em criar novos vocábulos, mas as possibilidades do usuário nativo da língua transferir uma palavra de uma categoria a outra através do uso dos mecanismos que permitem essa variação.
Sobre a morfologia a Língua Inglesa, não é verdadeira a afirmação:
A Gramática tradicional diz que o verbo descreve o que uma pessoa ou coisa faz ou o que acontece: uma ação, um evento, uma situação, uma mudança. A forma básica de um verbo é conhecida como o infinitivo.
Sobre os verbos da Língua Inglesa não é verdadeiro o que afirma a letra:
As palavras pertencem a categorias chamadas classes de palavras (ou partes do discurso - parts of speech) de acordo com a função que elas desempenham em uma frase.
Sobre as classes de palavras da Língua Inglesa é falso afirmar que:
O Plano Nacional de Educação – PNE (Lei nº 13.005, de 25 de Junho de 2014), em seu Art. 8º, diz que:
Os estados, o Distrito Federal e os municípios deverão elaborar seus
correspondentes planos de educação, ou adequar os planos já aprovados
em lei, em consonância com as diretrizes, metas e estratégias previstas
neste PNE, no prazo de um ano contado da publicação desta lei
(BRASIL. PNE, 2014).
Nos respectivos planos de educação devem estar estabelecidas estratégias. Entre elas não aparece a necessidade de que:
O Plano Municipal de Educação de Piratuba (PME, Lei nº 1311/2015), objetiva universalizar o ensino fundamental de 9 (nove) anos para toda a população de 6 (seis) a 14 (quatorze) anos e garantir que pelo menos 95% (noventa e cinco por cento) dos alunos conclua essa etapa na idade recomendada, até o último ano de sua vigência. Para tal, apresenta 25 estratégias. São corretas todas as listadas abaixo, exceto o exposto na letra:
Diferentemente do que ocorre em outras disciplinas do currículo, na aprendizagem de línguas o que se tem a aprender é também, imediatamente, o uso do conhecimento, ou seja, o que se aprende e o seu uso devem vir juntos no processo de ensinar e aprender línguas. Assim, caracterizar o objeto de ensino significa caracterizar os conhecimentos e os usos que as pessoas fazem deles ao agirem na sociedade. Portanto, ao ensinar uma Língua Estrangeira, é essencial uma compreensão teórica do que é a linguagem, tanto do ponto de vista dos conhecimentos necessários para usá-la quanto em relação ao uso que fazem desses conhecimentos para construir significados no mundo social.
Sobre a natureza sociointeracional da linguagem, não é falso afirmar que:
De acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais de Língua Estrangeira (1998),
A aprendizagem de Língua Estrangeira aguça a percepção e, ao abrir a porta
para o mundo, não só propicia acesso à informação, mas também torna os
indivíduos, e, consequentemente, os países, mais bem conhecidos pelo
mundo. Essa é uma visão de ensino de Língua Estrangeira como força
libertadora de indivíduos e de países (BRASIL. PCN, 1998).
Sobre o ensino de Inglês como Língua Estrangeira é falso afirmar que:
O Art. 32 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação - Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 - teve nova redação, dada pela Lei nº 11.274, de 2006. Ele diz que o ensino fundamental obrigatório, com duração de 9 (nove) anos, gratuito na escola pública, iniciando-se aos 6 (seis) anos de idade, terá por objetivo a formação básica do cidadão, mediante o exposto em todas as alternativas, com exceção da letra: