Questões de Concurso
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Edgard Morin, em sua obra “Os sete saberes necessários à educação do futuro”, relata a relação entre educação e sociedade e a forma como isto reflete no processo educacional como um todo. Segundo o autor existem sete buracos negros da educação que são completamente ignorados pelos educadores e seus programas educativos. Diante disso, marque a alternativa que corresponde à opção correta sobre a relação entre educação e sociedade:
O processo de formação continuada deve ser uma praxe intrínseca ao cotidiano do profissional que está envolvido com a educação, especialmente a figura do professor, pois deve ser desenvolvida a evolução de suas competências e a ampliação de seu campo de trabalho. Sobre a formação continuada dos profissionais da educação, assinale a assertiva incorreta:
De acordo com Gimeno Sacristán (1991), as propostas curriculares devem ser construídas e colocadas em prática através das experiências e dos interesses dos alunos, sendo entendido como um meio de promoção da sua autorrealização. Desta forma, marque a alternativa que corresponde à forma como o currículo escolar é organizado atualmente no Brasil:
Victor, um menino de doze anos, considerado com atraso mental grave, foi capturado no Bosque de Aveyron, no sul da França, e ficou conhecido como o “selvagem de Aveyron”. A educação de Victor foi considerada a primeira intervenção médico-pedagógica na história da Educação Especial. Marque a alternativa que apresenta o nome do médico que realizou tal intervenção e como ficou conhecido:
Leia as afirmativas a seguir:
I. São exemplos de risco ergonômico: levantamento de peso, ritmo de trabalho excessivo, monotonia, repetitividade e postura inadequada.
II. O assédio moral no trabalho é um fator que não possui relação com a qualidade de vida do trabalhador ou com o estresse no ambiente de trabalho.
Marque a alternativa CORRETA:
Leia as afirmativas a seguir:
I. O processo avaliativo sempre segue padrões rígidos, não sendo determinado por dimensões pedagógicas, históricas ou sociais.
II. Para Piaget, o período sensório-motor estende-se do nascimento até os doze anos de idade, aproximadamente.
Marque a alternativa CORRETA:
Leia as afirmativas a seguir:
I. Na autoavaliação, o aluno é excluído do processo de aprendizagem, uma vez que lhe é retirada a oportunidade de analisar seu progresso nos estudos, suas atitudes e comportamento diante do professor e colegas.
II. Piaget e Vygotsky, pais da psicologia cognitiva contemporânea, propõem que conhecimento é construído em ambientes naturais de interação social, estruturados culturalmente.
Marque a alternativa CORRETA:
Leia as afirmativas a seguir:
I. O fazer avaliativo e a maneira de vivenciá-lo dependem exclusivamente da atitude do professor. Portanto, não apresenta relação com a cultura institucional.
II. A avaliação somativa está preocupada com os resultados das aprendizagens. Ela pretende, assim, fazer um balanço somatório de uma ou várias sequências do trabalho de formação.
Marque a alternativa CORRETA:
Leia as afirmativas a seguir:
I. Na teoria de Piaget a noção de conflito é fundamental e ela seria a mola propulsora da aprendizagem e do desenvolvimento.
II. Para Piaget, a adaptação intelectual constitui-se em um equilíbrio progressivo entre um mecanismo assimilador e uma acomodação complementar.
Marque a alternativa CORRETA:
Leia as afirmativas a seguir:
I. O cerne da teoria piagetiana é a noção de inatividade, pois a interação com o ambiente é o principal fator de impedimento do desenvolvimento cognitivo do indivíduo.
II. A avaliação formativa pretende melhorar o processo de ensino-aprendizagem mediante o uso de informações levantadas por meio da ação avaliativa.
Marque a alternativa CORRETA:
Leia as afirmativas a seguir:
I. Artigo é a palavra variável em gênero e número que precede um substantivo, determinando-o de modo preciso (artigo definido) ou vago (artigo indefinido). Os artigos classificam-se em artigos definidos, como o, a, os e as, e artigos indefinidos, como um, uma, uns e umas. Este é um conceito tradicionalmente conhecido para aquela classe de palavras.
II. São exemplos de advérbios de modo: assim, bem, mal, afora, aí e além.
Marque a alternativa CORRETA:
Leia as afirmativas a seguir:
I. A palavra "que" será interjeição, quando exprimir uma emoção, um estado de espírito; é sempre exclamativa e acentuada (quê).
II. Adjetivo é a classe gramatical que modifica um substantivo, atribuindo-lhe qualidade, estado ou modo de ser. Um adjetivo normalmente exerce uma dentre três funções sintáticas na oração: aposto explicativo, adjunto adnominal ou predicativo. Este é um conceito tradicionalmente atribuído àquela classe de palavras.
Marque a alternativa CORRETA:
Instrução: As questões de números 31 a 40 referem-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto estão citados nas questões.
Ladrón de sábado
Gabriel García Márquez
- Hugo, un ladrón que sólo roba los fines de semana, entra en una casa un sábado por
- la noche. Ana, la dueña, una treintañera guapa e insomne empedernida, lo descubre in
- fraganti. Amenazada con la pistola, la mujer le entrega todas las joyas y cosas de valor, y le
- pide que no se acerque a Pauli, su niña de tres años. Sin embargo, la niña lo ve, y él la
- conquista con algunos trucos de magia. Hugo piensa: «¿Por qué irse tan pronto, si se está
- tan bien aquí?» Podría quedarse todo el fin de semana y gozar plenamente la situación, pues
- el marido -lo sabe porque los ha espiado- no regresa de su viaje de negocios hasta el
- domingo en la noche. El ladrón no lo piensa mucho: se pone los pantalones del señor de la
- casa y le pide a Ana que cocine para él, que saque el vino de la cava y que ponga algo de
- música para cenar, porque sin música no puede vivir.
- A Ana, preocupada por Pauli, mientras prepara la cena se le ocurre algo para sacar al
- tipo de su casa. Pero no puede hacer gran cosa porque Hugo cortó los cables del teléfono, la
- casa está muy alejada, es de noche y nadie va a llegar. Ana decide poner una pastilla para
- dormir en la copa de Hugo. Durante la cena, el ladrón, que entre semana es velador de un
- banco, descubre que Ana es la conductora de su programa favorito de radio, el programa de
- música popular que oye todas las noches, sin falta. Hugo es su gran admirador y, mientras
- escuchan al gran Benny cantando Cómo fue en un casete, hablan sobre música y músicos.
- Ana se arrepiente de dormirlo pues Hugo se comporta tranquilamente y no tiene intenciones
- de lastimarla ni violentarla, pero ya es tarde porque el somnífero ya está en la copa y el
- ladrón la bebe toda muy contento. Sin embargo, ha habido una equivocación, y quien ha
- tomado la copa con la pastilla es ella. Ana se queda dormida en un dos por tres.
- A la mañana siguiente Ana despierta completamente vestida y muy bien tapada con
- una cobija, en su recámara. En el jardín, Hugo y Pauli juegan, ya que han terminado de
- hacer el desayuno. Ana se sorprende de lo bien que se llevan. Además, le encanta cómo
- cocina ese ladrón que, a fin de cuentas, es bastante atractivo. Ana empieza a sentir una
- extraña felicidad.[...] Así los tres se quedan juntitos en casa a disfrutar del domingo. Hugo
- repara las ventanas y el teléfono que descompuso la noche anterior, mientras silba. Ana se
- entera de que él baila muy bien el danzón, baile que a ella le encanta pero que nunca puede
- practicar con nadie. [...]
- Para entonces ya se les fue el santo al cielo, pues es hora de que el marido regrese.
- Aunque Ana se resiste, Hugo le devuelve casi todo lo que había robado, le da algunos
- consejos para que no se metan en su casa los ladrones, y se despide de las dos mujeres con
- no poca tristeza. Ana lo mira alejarse. Hugo está por desaparecer y ella lo llama a voces.
- Cuando regresa le dice, mirándole muy fijo a los ojos, que el próximo fin de semana su
- esposo va a volver a salir de viaje. El ladrón de sábado se va feliz, bailando por las calles del
- barrio, mientras anochece.
(Extraído de: https://ciudadseva.com/autor/gabriel-garcia-marquez/cuentos/)
Si la palabra Hugo, en la frase “Hugo está por desaparecer y ella lo llama a voces”, fuera cambiada por Ellos, además de cambiarse el sujeto, cuántos otros cambios serían necesarios para fines de concordancia?
Instrução: As questões de números 31 a 40 referem-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto estão citados nas questões.
Ladrón de sábado
Gabriel García Márquez
- Hugo, un ladrón que sólo roba los fines de semana, entra en una casa un sábado por
- la noche. Ana, la dueña, una treintañera guapa e insomne empedernida, lo descubre in
- fraganti. Amenazada con la pistola, la mujer le entrega todas las joyas y cosas de valor, y le
- pide que no se acerque a Pauli, su niña de tres años. Sin embargo, la niña lo ve, y él la
- conquista con algunos trucos de magia. Hugo piensa: «¿Por qué irse tan pronto, si se está
- tan bien aquí?» Podría quedarse todo el fin de semana y gozar plenamente la situación, pues
- el marido -lo sabe porque los ha espiado- no regresa de su viaje de negocios hasta el
- domingo en la noche. El ladrón no lo piensa mucho: se pone los pantalones del señor de la
- casa y le pide a Ana que cocine para él, que saque el vino de la cava y que ponga algo de
- música para cenar, porque sin música no puede vivir.
- A Ana, preocupada por Pauli, mientras prepara la cena se le ocurre algo para sacar al
- tipo de su casa. Pero no puede hacer gran cosa porque Hugo cortó los cables del teléfono, la
- casa está muy alejada, es de noche y nadie va a llegar. Ana decide poner una pastilla para
- dormir en la copa de Hugo. Durante la cena, el ladrón, que entre semana es velador de un
- banco, descubre que Ana es la conductora de su programa favorito de radio, el programa de
- música popular que oye todas las noches, sin falta. Hugo es su gran admirador y, mientras
- escuchan al gran Benny cantando Cómo fue en un casete, hablan sobre música y músicos.
- Ana se arrepiente de dormirlo pues Hugo se comporta tranquilamente y no tiene intenciones
- de lastimarla ni violentarla, pero ya es tarde porque el somnífero ya está en la copa y el
- ladrón la bebe toda muy contento. Sin embargo, ha habido una equivocación, y quien ha
- tomado la copa con la pastilla es ella. Ana se queda dormida en un dos por tres.
- A la mañana siguiente Ana despierta completamente vestida y muy bien tapada con
- una cobija, en su recámara. En el jardín, Hugo y Pauli juegan, ya que han terminado de
- hacer el desayuno. Ana se sorprende de lo bien que se llevan. Además, le encanta cómo
- cocina ese ladrón que, a fin de cuentas, es bastante atractivo. Ana empieza a sentir una
- extraña felicidad.[...] Así los tres se quedan juntitos en casa a disfrutar del domingo. Hugo
- repara las ventanas y el teléfono que descompuso la noche anterior, mientras silba. Ana se
- entera de que él baila muy bien el danzón, baile que a ella le encanta pero que nunca puede
- practicar con nadie. [...]
- Para entonces ya se les fue el santo al cielo, pues es hora de que el marido regrese.
- Aunque Ana se resiste, Hugo le devuelve casi todo lo que había robado, le da algunos
- consejos para que no se metan en su casa los ladrones, y se despide de las dos mujeres con
- no poca tristeza. Ana lo mira alejarse. Hugo está por desaparecer y ella lo llama a voces.
- Cuando regresa le dice, mirándole muy fijo a los ojos, que el próximo fin de semana su
- esposo va a volver a salir de viaje. El ladrón de sábado se va feliz, bailando por las calles del
- barrio, mientras anochece.
(Extraído de: https://ciudadseva.com/autor/gabriel-garcia-marquez/cuentos/)
Señale la alternativa correcta en relación a los pronombres del texto.
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Ladrón de sábado
Gabriel García Márquez
- Hugo, un ladrón que sólo roba los fines de semana, entra en una casa un sábado por
- la noche. Ana, la dueña, una treintañera guapa e insomne empedernida, lo descubre in
- fraganti. Amenazada con la pistola, la mujer le entrega todas las joyas y cosas de valor, y le
- pide que no se acerque a Pauli, su niña de tres años. Sin embargo, la niña lo ve, y él la
- conquista con algunos trucos de magia. Hugo piensa: «¿Por qué irse tan pronto, si se está
- tan bien aquí?» Podría quedarse todo el fin de semana y gozar plenamente la situación, pues
- el marido -lo sabe porque los ha espiado- no regresa de su viaje de negocios hasta el
- domingo en la noche. El ladrón no lo piensa mucho: se pone los pantalones del señor de la
- casa y le pide a Ana que cocine para él, que saque el vino de la cava y que ponga algo de
- música para cenar, porque sin música no puede vivir.
- A Ana, preocupada por Pauli, mientras prepara la cena se le ocurre algo para sacar al
- tipo de su casa. Pero no puede hacer gran cosa porque Hugo cortó los cables del teléfono, la
- casa está muy alejada, es de noche y nadie va a llegar. Ana decide poner una pastilla para
- dormir en la copa de Hugo. Durante la cena, el ladrón, que entre semana es velador de un
- banco, descubre que Ana es la conductora de su programa favorito de radio, el programa de
- música popular que oye todas las noches, sin falta. Hugo es su gran admirador y, mientras
- escuchan al gran Benny cantando Cómo fue en un casete, hablan sobre música y músicos.
- Ana se arrepiente de dormirlo pues Hugo se comporta tranquilamente y no tiene intenciones
- de lastimarla ni violentarla, pero ya es tarde porque el somnífero ya está en la copa y el
- ladrón la bebe toda muy contento. Sin embargo, ha habido una equivocación, y quien ha
- tomado la copa con la pastilla es ella. Ana se queda dormida en un dos por tres.
- A la mañana siguiente Ana despierta completamente vestida y muy bien tapada con
- una cobija, en su recámara. En el jardín, Hugo y Pauli juegan, ya que han terminado de
- hacer el desayuno. Ana se sorprende de lo bien que se llevan. Además, le encanta cómo
- cocina ese ladrón que, a fin de cuentas, es bastante atractivo. Ana empieza a sentir una
- extraña felicidad.[...] Así los tres se quedan juntitos en casa a disfrutar del domingo. Hugo
- repara las ventanas y el teléfono que descompuso la noche anterior, mientras silba. Ana se
- entera de que él baila muy bien el danzón, baile que a ella le encanta pero que nunca puede
- practicar con nadie. [...]
- Para entonces ya se les fue el santo al cielo, pues es hora de que el marido regrese.
- Aunque Ana se resiste, Hugo le devuelve casi todo lo que había robado, le da algunos
- consejos para que no se metan en su casa los ladrones, y se despide de las dos mujeres con
- no poca tristeza. Ana lo mira alejarse. Hugo está por desaparecer y ella lo llama a voces.
- Cuando regresa le dice, mirándole muy fijo a los ojos, que el próximo fin de semana su
- esposo va a volver a salir de viaje. El ladrón de sábado se va feliz, bailando por las calles del
- barrio, mientras anochece.
(Extraído de: https://ciudadseva.com/autor/gabriel-garcia-marquez/cuentos/)
La palabra lastimarla (l. 19) se podría sustituir, sin alteración de sentido, por:
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Ladrón de sábado
Gabriel García Márquez
- Hugo, un ladrón que sólo roba los fines de semana, entra en una casa un sábado por
- la noche. Ana, la dueña, una treintañera guapa e insomne empedernida, lo descubre in
- fraganti. Amenazada con la pistola, la mujer le entrega todas las joyas y cosas de valor, y le
- pide que no se acerque a Pauli, su niña de tres años. Sin embargo, la niña lo ve, y él la
- conquista con algunos trucos de magia. Hugo piensa: «¿Por qué irse tan pronto, si se está
- tan bien aquí?» Podría quedarse todo el fin de semana y gozar plenamente la situación, pues
- el marido -lo sabe porque los ha espiado- no regresa de su viaje de negocios hasta el
- domingo en la noche. El ladrón no lo piensa mucho: se pone los pantalones del señor de la
- casa y le pide a Ana que cocine para él, que saque el vino de la cava y que ponga algo de
- música para cenar, porque sin música no puede vivir.
- A Ana, preocupada por Pauli, mientras prepara la cena se le ocurre algo para sacar al
- tipo de su casa. Pero no puede hacer gran cosa porque Hugo cortó los cables del teléfono, la
- casa está muy alejada, es de noche y nadie va a llegar. Ana decide poner una pastilla para
- dormir en la copa de Hugo. Durante la cena, el ladrón, que entre semana es velador de un
- banco, descubre que Ana es la conductora de su programa favorito de radio, el programa de
- música popular que oye todas las noches, sin falta. Hugo es su gran admirador y, mientras
- escuchan al gran Benny cantando Cómo fue en un casete, hablan sobre música y músicos.
- Ana se arrepiente de dormirlo pues Hugo se comporta tranquilamente y no tiene intenciones
- de lastimarla ni violentarla, pero ya es tarde porque el somnífero ya está en la copa y el
- ladrón la bebe toda muy contento. Sin embargo, ha habido una equivocación, y quien ha
- tomado la copa con la pastilla es ella. Ana se queda dormida en un dos por tres.
- A la mañana siguiente Ana despierta completamente vestida y muy bien tapada con
- una cobija, en su recámara. En el jardín, Hugo y Pauli juegan, ya que han terminado de
- hacer el desayuno. Ana se sorprende de lo bien que se llevan. Además, le encanta cómo
- cocina ese ladrón que, a fin de cuentas, es bastante atractivo. Ana empieza a sentir una
- extraña felicidad.[...] Así los tres se quedan juntitos en casa a disfrutar del domingo. Hugo
- repara las ventanas y el teléfono que descompuso la noche anterior, mientras silba. Ana se
- entera de que él baila muy bien el danzón, baile que a ella le encanta pero que nunca puede
- practicar con nadie. [...]
- Para entonces ya se les fue el santo al cielo, pues es hora de que el marido regrese.
- Aunque Ana se resiste, Hugo le devuelve casi todo lo que había robado, le da algunos
- consejos para que no se metan en su casa los ladrones, y se despide de las dos mujeres con
- no poca tristeza. Ana lo mira alejarse. Hugo está por desaparecer y ella lo llama a voces.
- Cuando regresa le dice, mirándole muy fijo a los ojos, que el próximo fin de semana su
- esposo va a volver a salir de viaje. El ladrón de sábado se va feliz, bailando por las calles del
- barrio, mientras anochece.
(Extraído de: https://ciudadseva.com/autor/gabriel-garcia-marquez/cuentos/)
Los vocablos “silba” (l. 27) y “alejarse” (l. 33) pueden traducirse al portugué, respectivamente, como:
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Ladrón de sábado
Gabriel García Márquez
- Hugo, un ladrón que sólo roba los fines de semana, entra en una casa un sábado por
- la noche. Ana, la dueña, una treintañera guapa e insomne empedernida, lo descubre in
- fraganti. Amenazada con la pistola, la mujer le entrega todas las joyas y cosas de valor, y le
- pide que no se acerque a Pauli, su niña de tres años. Sin embargo, la niña lo ve, y él la
- conquista con algunos trucos de magia. Hugo piensa: «¿Por qué irse tan pronto, si se está
- tan bien aquí?» Podría quedarse todo el fin de semana y gozar plenamente la situación, pues
- el marido -lo sabe porque los ha espiado- no regresa de su viaje de negocios hasta el
- domingo en la noche. El ladrón no lo piensa mucho: se pone los pantalones del señor de la
- casa y le pide a Ana que cocine para él, que saque el vino de la cava y que ponga algo de
- música para cenar, porque sin música no puede vivir.
- A Ana, preocupada por Pauli, mientras prepara la cena se le ocurre algo para sacar al
- tipo de su casa. Pero no puede hacer gran cosa porque Hugo cortó los cables del teléfono, la
- casa está muy alejada, es de noche y nadie va a llegar. Ana decide poner una pastilla para
- dormir en la copa de Hugo. Durante la cena, el ladrón, que entre semana es velador de un
- banco, descubre que Ana es la conductora de su programa favorito de radio, el programa de
- música popular que oye todas las noches, sin falta. Hugo es su gran admirador y, mientras
- escuchan al gran Benny cantando Cómo fue en un casete, hablan sobre música y músicos.
- Ana se arrepiente de dormirlo pues Hugo se comporta tranquilamente y no tiene intenciones
- de lastimarla ni violentarla, pero ya es tarde porque el somnífero ya está en la copa y el
- ladrón la bebe toda muy contento. Sin embargo, ha habido una equivocación, y quien ha
- tomado la copa con la pastilla es ella. Ana se queda dormida en un dos por tres.
- A la mañana siguiente Ana despierta completamente vestida y muy bien tapada con
- una cobija, en su recámara. En el jardín, Hugo y Pauli juegan, ya que han terminado de
- hacer el desayuno. Ana se sorprende de lo bien que se llevan. Además, le encanta cómo
- cocina ese ladrón que, a fin de cuentas, es bastante atractivo. Ana empieza a sentir una
- extraña felicidad.[...] Así los tres se quedan juntitos en casa a disfrutar del domingo. Hugo
- repara las ventanas y el teléfono que descompuso la noche anterior, mientras silba. Ana se
- entera de que él baila muy bien el danzón, baile que a ella le encanta pero que nunca puede
- practicar con nadie. [...]
- Para entonces ya se les fue el santo al cielo, pues es hora de que el marido regrese.
- Aunque Ana se resiste, Hugo le devuelve casi todo lo que había robado, le da algunos
- consejos para que no se metan en su casa los ladrones, y se despide de las dos mujeres con
- no poca tristeza. Ana lo mira alejarse. Hugo está por desaparecer y ella lo llama a voces.
- Cuando regresa le dice, mirándole muy fijo a los ojos, que el próximo fin de semana su
- esposo va a volver a salir de viaje. El ladrón de sábado se va feliz, bailando por las calles del
- barrio, mientras anochece.
(Extraído de: https://ciudadseva.com/autor/gabriel-garcia-marquez/cuentos/)
La expresión “en un dos por tres” (l. 21) es una:
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Ladrón de sábado
Gabriel García Márquez
- Hugo, un ladrón que sólo roba los fines de semana, entra en una casa un sábado por
- la noche. Ana, la dueña, una treintañera guapa e insomne empedernida, lo descubre in
- fraganti. Amenazada con la pistola, la mujer le entrega todas las joyas y cosas de valor, y le
- pide que no se acerque a Pauli, su niña de tres años. Sin embargo, la niña lo ve, y él la
- conquista con algunos trucos de magia. Hugo piensa: «¿Por qué irse tan pronto, si se está
- tan bien aquí?» Podría quedarse todo el fin de semana y gozar plenamente la situación, pues
- el marido -lo sabe porque los ha espiado- no regresa de su viaje de negocios hasta el
- domingo en la noche. El ladrón no lo piensa mucho: se pone los pantalones del señor de la
- casa y le pide a Ana que cocine para él, que saque el vino de la cava y que ponga algo de
- música para cenar, porque sin música no puede vivir.
- A Ana, preocupada por Pauli, mientras prepara la cena se le ocurre algo para sacar al
- tipo de su casa. Pero no puede hacer gran cosa porque Hugo cortó los cables del teléfono, la
- casa está muy alejada, es de noche y nadie va a llegar. Ana decide poner una pastilla para
- dormir en la copa de Hugo. Durante la cena, el ladrón, que entre semana es velador de un
- banco, descubre que Ana es la conductora de su programa favorito de radio, el programa de
- música popular que oye todas las noches, sin falta. Hugo es su gran admirador y, mientras
- escuchan al gran Benny cantando Cómo fue en un casete, hablan sobre música y músicos.
- Ana se arrepiente de dormirlo pues Hugo se comporta tranquilamente y no tiene intenciones
- de lastimarla ni violentarla, pero ya es tarde porque el somnífero ya está en la copa y el
- ladrón la bebe toda muy contento. Sin embargo, ha habido una equivocación, y quien ha
- tomado la copa con la pastilla es ella. Ana se queda dormida en un dos por tres.
- A la mañana siguiente Ana despierta completamente vestida y muy bien tapada con
- una cobija, en su recámara. En el jardín, Hugo y Pauli juegan, ya que han terminado de
- hacer el desayuno. Ana se sorprende de lo bien que se llevan. Además, le encanta cómo
- cocina ese ladrón que, a fin de cuentas, es bastante atractivo. Ana empieza a sentir una
- extraña felicidad.[...] Así los tres se quedan juntitos en casa a disfrutar del domingo. Hugo
- repara las ventanas y el teléfono que descompuso la noche anterior, mientras silba. Ana se
- entera de que él baila muy bien el danzón, baile que a ella le encanta pero que nunca puede
- practicar con nadie. [...]
- Para entonces ya se les fue el santo al cielo, pues es hora de que el marido regrese.
- Aunque Ana se resiste, Hugo le devuelve casi todo lo que había robado, le da algunos
- consejos para que no se metan en su casa los ladrones, y se despide de las dos mujeres con
- no poca tristeza. Ana lo mira alejarse. Hugo está por desaparecer y ella lo llama a voces.
- Cuando regresa le dice, mirándole muy fijo a los ojos, que el próximo fin de semana su
- esposo va a volver a salir de viaje. El ladrón de sábado se va feliz, bailando por las calles del
- barrio, mientras anochece.
(Extraído de: https://ciudadseva.com/autor/gabriel-garcia-marquez/cuentos/)
La palabra “mientras” (l. 11) tiene un valor:
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Ladrón de sábado
Gabriel García Márquez
- Hugo, un ladrón que sólo roba los fines de semana, entra en una casa un sábado por
- la noche. Ana, la dueña, una treintañera guapa e insomne empedernida, lo descubre in
- fraganti. Amenazada con la pistola, la mujer le entrega todas las joyas y cosas de valor, y le
- pide que no se acerque a Pauli, su niña de tres años. Sin embargo, la niña lo ve, y él la
- conquista con algunos trucos de magia. Hugo piensa: «¿Por qué irse tan pronto, si se está
- tan bien aquí?» Podría quedarse todo el fin de semana y gozar plenamente la situación, pues
- el marido -lo sabe porque los ha espiado- no regresa de su viaje de negocios hasta el
- domingo en la noche. El ladrón no lo piensa mucho: se pone los pantalones del señor de la
- casa y le pide a Ana que cocine para él, que saque el vino de la cava y que ponga algo de
- música para cenar, porque sin música no puede vivir.
- A Ana, preocupada por Pauli, mientras prepara la cena se le ocurre algo para sacar al
- tipo de su casa. Pero no puede hacer gran cosa porque Hugo cortó los cables del teléfono, la
- casa está muy alejada, es de noche y nadie va a llegar. Ana decide poner una pastilla para
- dormir en la copa de Hugo. Durante la cena, el ladrón, que entre semana es velador de un
- banco, descubre que Ana es la conductora de su programa favorito de radio, el programa de
- música popular que oye todas las noches, sin falta. Hugo es su gran admirador y, mientras
- escuchan al gran Benny cantando Cómo fue en un casete, hablan sobre música y músicos.
- Ana se arrepiente de dormirlo pues Hugo se comporta tranquilamente y no tiene intenciones
- de lastimarla ni violentarla, pero ya es tarde porque el somnífero ya está en la copa y el
- ladrón la bebe toda muy contento. Sin embargo, ha habido una equivocación, y quien ha
- tomado la copa con la pastilla es ella. Ana se queda dormida en un dos por tres.
- A la mañana siguiente Ana despierta completamente vestida y muy bien tapada con
- una cobija, en su recámara. En el jardín, Hugo y Pauli juegan, ya que han terminado de
- hacer el desayuno. Ana se sorprende de lo bien que se llevan. Además, le encanta cómo
- cocina ese ladrón que, a fin de cuentas, es bastante atractivo. Ana empieza a sentir una
- extraña felicidad.[...] Así los tres se quedan juntitos en casa a disfrutar del domingo. Hugo
- repara las ventanas y el teléfono que descompuso la noche anterior, mientras silba. Ana se
- entera de que él baila muy bien el danzón, baile que a ella le encanta pero que nunca puede
- practicar con nadie. [...]
- Para entonces ya se les fue el santo al cielo, pues es hora de que el marido regrese.
- Aunque Ana se resiste, Hugo le devuelve casi todo lo que había robado, le da algunos
- consejos para que no se metan en su casa los ladrones, y se despide de las dos mujeres con
- no poca tristeza. Ana lo mira alejarse. Hugo está por desaparecer y ella lo llama a voces.
- Cuando regresa le dice, mirándole muy fijo a los ojos, que el próximo fin de semana su
- esposo va a volver a salir de viaje. El ladrón de sábado se va feliz, bailando por las calles del
- barrio, mientras anochece.
(Extraído de: https://ciudadseva.com/autor/gabriel-garcia-marquez/cuentos/)
Señale con V (verdadero) o F (falso) las afirmaciones abajo, de acuerdo con el texto.
( ) A menudo Ana pasaba las noches desvelada.
( ) Hugo y Pauli no se llevaron muy bien.
( ) La mujer desea que el ladrón regrese el próximo fin de semana.
( ) Hugo no conocía la rutina de la familia.
La secuencia correcta que completa los paréntesis, de arriba para bajo, es:
Instrução: As questões de números 31 a 40 referem-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto estão citados nas questões.
Ladrón de sábado
Gabriel García Márquez
- Hugo, un ladrón que sólo roba los fines de semana, entra en una casa un sábado por
- la noche. Ana, la dueña, una treintañera guapa e insomne empedernida, lo descubre in
- fraganti. Amenazada con la pistola, la mujer le entrega todas las joyas y cosas de valor, y le
- pide que no se acerque a Pauli, su niña de tres años. Sin embargo, la niña lo ve, y él la
- conquista con algunos trucos de magia. Hugo piensa: «¿Por qué irse tan pronto, si se está
- tan bien aquí?» Podría quedarse todo el fin de semana y gozar plenamente la situación, pues
- el marido -lo sabe porque los ha espiado- no regresa de su viaje de negocios hasta el
- domingo en la noche. El ladrón no lo piensa mucho: se pone los pantalones del señor de la
- casa y le pide a Ana que cocine para él, que saque el vino de la cava y que ponga algo de
- música para cenar, porque sin música no puede vivir.
- A Ana, preocupada por Pauli, mientras prepara la cena se le ocurre algo para sacar al
- tipo de su casa. Pero no puede hacer gran cosa porque Hugo cortó los cables del teléfono, la
- casa está muy alejada, es de noche y nadie va a llegar. Ana decide poner una pastilla para
- dormir en la copa de Hugo. Durante la cena, el ladrón, que entre semana es velador de un
- banco, descubre que Ana es la conductora de su programa favorito de radio, el programa de
- música popular que oye todas las noches, sin falta. Hugo es su gran admirador y, mientras
- escuchan al gran Benny cantando Cómo fue en un casete, hablan sobre música y músicos.
- Ana se arrepiente de dormirlo pues Hugo se comporta tranquilamente y no tiene intenciones
- de lastimarla ni violentarla, pero ya es tarde porque el somnífero ya está en la copa y el
- ladrón la bebe toda muy contento. Sin embargo, ha habido una equivocación, y quien ha
- tomado la copa con la pastilla es ella. Ana se queda dormida en un dos por tres.
- A la mañana siguiente Ana despierta completamente vestida y muy bien tapada con
- una cobija, en su recámara. En el jardín, Hugo y Pauli juegan, ya que han terminado de
- hacer el desayuno. Ana se sorprende de lo bien que se llevan. Además, le encanta cómo
- cocina ese ladrón que, a fin de cuentas, es bastante atractivo. Ana empieza a sentir una
- extraña felicidad.[...] Así los tres se quedan juntitos en casa a disfrutar del domingo. Hugo
- repara las ventanas y el teléfono que descompuso la noche anterior, mientras silba. Ana se
- entera de que él baila muy bien el danzón, baile que a ella le encanta pero que nunca puede
- practicar con nadie. [...]
- Para entonces ya se les fue el santo al cielo, pues es hora de que el marido regrese.
- Aunque Ana se resiste, Hugo le devuelve casi todo lo que había robado, le da algunos
- consejos para que no se metan en su casa los ladrones, y se despide de las dos mujeres con
- no poca tristeza. Ana lo mira alejarse. Hugo está por desaparecer y ella lo llama a voces.
- Cuando regresa le dice, mirándole muy fijo a los ojos, que el próximo fin de semana su
- esposo va a volver a salir de viaje. El ladrón de sábado se va feliz, bailando por las calles del
- barrio, mientras anochece.
(Extraído de: https://ciudadseva.com/autor/gabriel-garcia-marquez/cuentos/)
El texto de Gabriel García Márquez trata de: