Questões de Concurso

Leia o trecho a seguir.
Ao tocar um instrumento, o cérebro faz inúmeras conexões e interrelações de seus neurônios isso porque, segundo os neurocientistas, o cérebro todo é utilizado, principalmente o córtex visual, auditivo e motor. Permite que os dois hemisférios do cérebro trabalhem conjuntamente, utilizando capacidades linguísticas e matemáticas. Essa atividade permite que músicos resolvam quaisquer problemas de maneira mais eficiente e criativa, envolvendo áreas acadêmicas e sociais. (FERNANDES e RIZZO, 2018, p. 15)
Sobre o ensino da música da educação escolar, assinale a alternativa CORRETA.

Na Arte Contemporânea os artistas possuem uma grande liberdade de criação, de modo que eles podem transitar entre os diferentes períodos. Eles possuem liberdade total para se expressar, tanto tecnicamente como conceitualmente. As principais características da arte contemporânea são, EXCETO: 

A Pós-Doutora Ida Maria Freire (2001) aponta que um programa que busque desenvolver a educação através da dança e do movimento teria grandes chances de ser bem sucedido se atingir metas específicas, tais como: desenvolver por meio do movimento a consciência de um indivíduo integral: corpo, mente e emoção centralizados; ampliar o repertório de movimento; facilitar o autoconhecimento corporal por meio da interação social, além de observar e analisar o movimento. Seguindo essa linha de pensamento, qual das metas a seguir se encaixa em um programa de desenvolvimento da educação através da dança?

Leia o texto a seguir: 

Música Para Ouvir

Música para ouvir no trabalho

Música para jogar baralho

Música para arrastar corrente

Música para subir serpente

Música para girar bambolê

Música para querer morrer

Música para escutar no campo

Música para baixar o santo

Música para compor o ambiente

Música para escovar o dente

Música para fazer chover

Música para ninar nenê

Música para tocar novela

Música de passarela

Música para vestir veludo

Música pra surdo-mudo

Música para estar distante

Música para estourar falante

Música para tocar no estádio

Música para escutar rádio

Música para ouvir no dentista

Música para dançar na pista

Música para cantar no chuveiro

Música para ganhar dinheiro

Música pra fazer sexo

Música para fazer sucesso

Música pra funeral

Música para pular carnaval

Música para esquecer de si

Música pra boi dormir

Música para tocar na parada

Música pra dar risada

Música para ouvir

Música para ouvir

Música para ouvir

Música para ouvir - Arnaldo Antunes e Edgard Scandurra

A canção “Música para ouvir” de Arnaldo Antunes e Edgard Scandurra engloba diferentes situações em que a música está presente na vida do ser humano. Tais eventos demandam repertórios diversos, que nos fazem entender as expressões humanas em suas inúmeras formas, escalas e padrões rítmicos. Diante disto, a sala de aula sendo um espaço de indivíduos plurais necessita que o professor: 

I- Ensine Música como uma oportunidade de conhecer a diversidade e multiplicidade dos repertórios que apontam a visão de mundo dos alunos.

II- Identifique o repertório dos professores como elevado aos dos alunos.

III- Amplie o repertório fazendo um paralelo aos estilos e gêneros musicais.

IV- Reflita sobre a escuta.

V- Ensine os elementos musicais – ritmo, melodia, harmonia e canção.

VI- Se o estudante compartilha um funk do seu repertório, é importante que o professor explique que tal gênero musical não deveria ser escutado, pois está relacionado a ambientes marginalizados.

Estão corretos: 

A designer e professora Donis A. Donis no livro A Sintaxe da Linguagem Visual (1991) afirma que os elementos de visualidade, o ponto, a linha, a forma, a direção, o tom, a cor, a textura, a dimensão, a escala e o movimento são a matéria-prima de toda informação visual em termos de opções e combinações seletivas. As exemplificações a seguir sobre os elementos visuais estão corretas, exceto:

Cohen (2002) ao discorrer sobre a expressão artística performance, pontua como uma arte de fronteira, com contínuo movimento de ruptura da “arte-estabelecida”, ou seja, a performance acaba penetrando por caminhos e situações antes não valorizadas como arte. Pensando assim, vemos a arte do corpo como uma metodologia para a área da educação e para a vida. Escolha a opção correta a respeito das artes cênicas.

Segundo Rodrigues (2013, p. 49), “falar sobre aprendizagem lúdica é mergulhar em possibilidades de construção do conhecimento com mais alegria e perceber que utilizar estratégias diversificadas, bem como, desafios e situações problemas, histórias envolventes e instigantes é adotar uma postura favorável à aprendizagem que enfatiza a sensibilidade de criação e educação.” Nesta perspectiva, o lúdico nas aulas de artes:

I - É uma grande contribuição para motivar os alunos ao prazer do conhecimento, bem como, impede a monotonia, instigando a criatividade e o prazer pelo estudar. II - Representa uma grande versatilidade que possibilita inovar sempre, fazendo com que o educador seja realmente um facilitador da aprendizagem e garantindo a participação ativa dos educandos no desenvolvimento das atividades propostas. III - Proporciona momento de lazer, para aliviar o estresse da cobrança do rendimento escolar na disciplina, somente com a finalidade de alegrar, animar e distrair. IV - Contribui de forma adequada e instigante para a criação de situações de aprendizagem, em que o aprendiz se sinta envolvido e amplie seus conhecimentos.

Estão corretos: 

Em relação aos eixos articuladores do processo de ensino aprendizado das Artes, podemos organizar os conteúdos gerais de Artes Visuais, Teatro e Dança por ciclos que apontem critérios específicos. Qual dos critérios abaixo não se enquadra no processo de ensino-aprendizagem para organização e seleção dos conteúdos gerais das Artes? 

Para que o professor de Arte possa repensar o fazer pedagógico do Ensino de arte na educação brasileira, faz-se necessário compreender o início desse processo e as políticas pedagógicas que o influenciaram. Assinale a opção que não se enquadra nas tendências pedagógicas da estrutura curricular do ensino de arte nas primeiras décadas do século XX. 

“A mulher do centro – um tipo de jogo em Boticelli e o Nascimento de Vênus [...] eu vejo humor nisto porque vejo que a mulher dormindo é a concha para Vênus...” (IAVELBERG, 2003, p. 92). O trecho é uma citação de um leitor ao fazer a apreciação de uma obra de arte, citado por Rosa Iavelberg. Observa-se uma mistura da memória com a paisagem da pintura, combinando visões pessoais e universais, estabelecendo uma interação entre diferentes questões. Essas características são observadas no leitor que está no estágio de desenvolvimento da compreensão estética conhecido como:

Sobre a avaliação no ensino de Arte, é INCORRETO afirmar que:

O fazer artístico, a história da arte e a análise da obra de arte, desenvolvidos de forma interligada na sala de aula, são etapas da proposta curricular conhecida como:

O acesso à produção artística chega até os estudantes dos mais variados modos nos dias atuais, e sua divulgação sofre interferências de diferentes fontes, como, por exemplo, da mídia. Da maneira que for, o acesso às obras de arte é promovido através da: 

Nos estudos sobre a apreciação estética, Michael Parsons (1992) constatou através de análises que as pessoas passam por diferentes estágios ao ler uma obra de arte. Cada estágio salienta uma ideia ou grupo de ideias que se sobressaem sobre as outras. Uma dessas ideias, conforme Parsons, é o(a):

Sobre a leitura de imagem, é INCORRETO afirmar que:

O elemento formal da visualidade que permite distinguir opticamente a complexidade da informação visual no ambiente é o(a): 

Saturação, matiz e acromática são as três dimensões do elemento formal e sintático do desenho chamado de:

Dos elementos formais e sintáticos do desenho, o elemento “linha” pode ser definido como:

O primeiro estágio do desenvolvimento do grafismo infantil é identificado pelo desenho das garatujas, que são rabiscos no papel. Inicialmente a criança desenha linhas, uma vez que ainda não tem consciência de que o conjunto delas passa a representar objetos e não atribui significado a seus grafismos. Nessa etapa, a criança desenha:

Entre os quatro e sete anos de idade, a criança encontra-se na fase pré-esquemática no desenvolvimento gráfico. Sendo essa considerada a segunda fase no desenvolvimento do desenho, é nesse período que a criança apresenta as primeiras tentativas de representação do real. Com isso, pode-se afirmar que também é nessa etapa que a criança desenvolve a consciência da: